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sexta-feira, 4 de abril de 2014

DENARC APREENDE ARSENAL DE ARMAS: REVÓLVERES, PISTOLAS, RIFLES E MUNIÇÃO.



Após denuncias anônimas, a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Narcóticos (Denarc), autuou em flagrante, o motorista Francisco Clerton Gomes Alves, 38, acusado de armazenar de forma irregular um vasto material bélico. A denúncia deu conta de que o suspeito estaria alugando as armas para criminosos no bairro Bom Jardim.

A informação chegou até a Denarc na última segunda feira (31). Francisco Clerton foi detido dois dias depois na Rua Maria Júlia, próximo a um ponto comercial, no bairro Bom Jardim.
A operação comandada pelo delegado titular da Denarc, Pedro Viana, ocorreu na noite de quarta-feira (2). Segundo Viana, quando Francisco Clerton chegava em sua residência, próximo ao ponto comercial onde metade do material estava guardado, ele foi detido.

Munição
Com Francisco Clerton, a Polícia apreendeu um total de seis armas de fogo, 169 munições, chumbo para recarga de balas, duas balanças de precisão, oito carregadores e 2.548 cartuchos de armas calibre 38 e .40, além de uma máquina de prensar cartuchos. Conforme Pedro Viana, esse tipo de máquina só pode ser manuseada com autorização do Exército Brasileiro (EB).
As armas apreendidas foram dois revólveres de calibre 38, um rifle, duas pistolas .40, uma pistola 380. O suspeito negou envolvimento com crimes e disse que o material era de uso pessoal, pois ele era frequentador de um clube de atiradores no bairro Ancuri. As munições e armas estavam distribuídas em três lugares: no carro do suspeito, em sua residência e em um ponto comercial de um dos parentes dele.
A Denarc está investigando a procedência das informações passadas pelo suspeito e segue apurando também a denúncia de que ele estaria alugando as armas e se existem outras pessoas envolvidas. Francisco Clerton não tem passagens pela Polícia, responde apenas por uma infração de trânsito. Ele encontra-se detido na Denarc e vai responder por posse e porte ilegal de armas de fogo.

Fonte: DN

Matador de aluguel preso no Rio tabelava preço conforme idade das vítimas

Roberto José dos Santos, o Tio Beto, cobrava de R$ 3.000 a R$ 15 mil por assassinatos


Tio Beto, à direita, tinha 2 mandados de prisão
Tio Beto, à direita, tinha 2 mandados de prisão
Foto: Reprodução
Roberto José dos Santos, o Tio Beto, suspeito de ser assassino de aluguel, contou informalmente aos policiais, no momento em que foi capturado na zona norte do Rio, que seus “serviços” têm preço tabelado conforme a idade das vítimas. O delegado titular da Delegacia de Roubos e Furtos, Márcio Braga, contou como funcionava o esquema.
— Ele [Tio Beto] falou que se a vítima tiver até 20 anos, ele cobra R$ 3.000. Se a vítima tiver até 30 anos, ele cobra R$ 8.000. E acima de 30 anos era R$ 15 mil.
O suspeito revelou ainda à polícia que trabalha tanto para traficantes como para milicianos. Ele é investigado por ligação com um crime cometido em Itaboraí, na região metropolitana do Rio, em novembro de 2013.
Os policiais chegaram a Tio Beto após uma denúncia anônima. Ele estava em um bar em São Cristóvão acompanhado pelo sobrinho, Flávio Lucena, que portava uma arma de fogo com a numeração raspada e também foi preso.
Tio Beto era foragido do Estado de São Paulo. Contra ele havia dois mandados de prisão. A Divisão de Homicídios passará a investigar os supostos crimes praticados pelo suspeito. Assista ao vídeo:
FONTE: r7

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