O MOTORISTA FUGIU SEM PRESTAR SOCORRO
Na tarde deste último domingo (14) um ciclista foi atropelado por uma carreta na rodovia dos Pioneiros, bairro Industrial, em Paragominas, no sudeste do Pará (300 km de Belém). A família da vítima registrou boletim de ocorrência na delegacia do município. A vitima identificada como Fernando Martins Costa de 55 anos, não resistiu aos ferimentos da batida e morreu no local. Segundo testemunhas, o ciclista estaria no mesmo sentido da via em que a carreta quando foi atropelado O motorista não parou para prestar socorro à vítima . O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal de Castanhal, nordeste do Estado. A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar o caso e localizar o motorista que fugiu. ://portalplantaopolicial.com.br/
'O monstro estava dentro de casa', diz mãe de PM morta; marido confessou
Cristina
de Oliveira não esconde as lágrimas ao falar da filha, a policial
militar Larissa Santos Velasco, encontrada morta em um canavial de Leme
(SP) na última sexta-feira (12). “Tinha medo de perdê-la por ser
policial e o monstro estava dentro de casa, do lado dela”, disse ao G1, referindo-se
ao genro. Gleizer Nunes Velasco, de 27 anos, confessou que matou a
mulher estrangulada após encontrar fotos de uma suposta traição no
celular dela e foi levado para a cadeia de Pirassununga. A mãe dele
disse que ainda não conversou com o filho.
A
mãe da vítima contou que o casal se conheceu na faculdade, quando
Larissa cursava biologia. “Estavam juntos há menos de três anos e ele
conquistou, cativou a família inteira. Minha mãe o chamava de filho, e
ele a chamava de avó, mas instinto de mãe nunca se engana. Aparentava
ser amoroso, mas uma vez presenciei ele agredindo ela no quarto, fui
para cima e ele parou”, disse.
Segundo
Cristina, Larissa deixou a faculdade de biologia para ser policial e
sonhava ser delegada. “A vida foi com luta, ela trabalhava o dia todo.
Ele destruiu os sonhos de uma menina e a nossa família para sempre”,
afirmou, ressaltando o orgulho que tinha da filha. “Vou guardar os
sonhos dela”.
A policial
faria 22 anos no dia 27 deste mês e Cristina estava preparando uma
surpresa. A mãe contou que a filha ajudava idosos a atravessarem a rua e
que ela iria se maquiar para parecer mais velha. “Ia pedir para alguém
chamá-la para me ajudar a cruzar a rua e, quando virasse, ia entregar um
buquê para ela”.
Mas os
planos mudaram e, ao invés de procurar maquiagem, nesta segunda-feira
(15) ela e o pai de Larissa iriam buscar o atestado de óbito da filha,
passariam na delegacia e no batalhão. “Queremos justiça. Ele é um
monstro em forma de gente, jogou o corpo da minha filha no mato”, disse.
Investigação
Questionada
se acreditava que o filho poderia ter cometido o crime, a mãe de
Gleizer, Ozalena, afirmou não possuir informações. “Tudo que estão
falando é muito grave, mas até agora não falei com ele e nem com a
polícia. O que ouvi veio da família da Larissa e da imprensa”, alegou.
Quando se
entregou à polícia, Gleizer afirmou que assassinou a esposa depois de
encontrar fotos de uma suposta traição no celular dela. As imagens não
vieram à tona, mas todo o conteúdo do aparelho vai ser analisado.
De acordo
com a Polícia Civil de Leme, quando foi registrado o boletim de
ocorrência de desaparecimento do casal, uma equipe foi à casa de Larissa
e Gleizer e apreendeu os celulares e aparelhos eletrônicos que pudessem
ajudar a encontrá-los. Agora, esses mesmos itens vão ser usados na
investigação de homicídio. Eles foram encaminhados para perícia em
Limeira e o laudo deve ficar pronto em 30 dias.
Fonte: G1
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