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segunda-feira, 22 de junho de 2015

Adolescente de 13 anos matou o próprio Padastro em Itapajé-CE. Tiros de espingarda e facadas.


PLANTÃO POLICIAL DO -CE

Morre Pm que foi baleada na cabeça durante perseguição

 
Na  madrugada deste sábado (20) morreu  a policial militar Drielle Lasnor de Moraes de 25 anos  que foi baleada na cabeça durante uma perseguição em Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro , no dia 25 de maio. Ela estava internada no Hospital Estadual Alberto Torres, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio.  O enterro  aconteceu durante a tarde e domingo (21) no Cemitério Jardim Sulacap, em Sulacap, na Zona Oeste. Várias pessoas se despediram da jovem. Uma parente, que não quis se identificar, disse na época que o crime ocorreu, que a PM era uma pessoa maravilhosa e gostava de ajudar os outros. A PM do 14º BPM (Bangu) foi baleada no rosto durante uma perseguição na Estrada da Água Branca. “Ela é uma pessoa maravilhosa. Tem um coração assim enorme. Faria qualquer por qualquer um, qualquer coisa. Muitas dor, desespero. Quase uma perda. É muito, muito forte”, desabafou. De acordo com o comandante do 14º BPM (Bangu), coronel Friederick Minervini, os três suspeitos do crime conseguiram fugir após o veículo bater no muro de uma igreja. Entretanto, a PM conseguiu prender dois deles. Gustavo Marques de Assunção, de 26 anos, e Rafael Paiva de Oliveira, de 22 anos, foram encaminhados à 34º DP (Bangu). Com os criminosos foram apreendidos duas pistolas, uma mochila, um rádio transmissor e um caderno com anotações do tráfico. Eles vão responder por tentativa de homicídio, porte ilegal de arma e associação para o tráfico de drogas. A morte da PM causou revolta. Cerca de 200 pessoas acompanharam o enterro.  '' Que desmando é esse que continuam morrendo policiais? Há dez anos, o pai dela, que era sargento do 14º Batalhão, o mesmo que ela servia, morreu com 16 tiros pelas costas em serviço. Agora, acontece a mesma coisa com ela. Não adianta as autoridades mandarem notas através da imprensa e órgãos oficiais. Isso vai até quando? Ela é mais uma vítima militar desprotegida pelo sistema", desabafou um familiar de Drielle, que preferiu não se identificar, mas também é militar. //////portalplantaopolicial.com.br/

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