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sábado, 2 de maio de 2015

CABELEIREIRO HOMOSSEXUAL É FUZILADO DENTRO DE SALÃO DE BELEZA, EM CAUCAIA.


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Um homossexual foi assassinado, no começo da noite desta quinta-feira (30), no Município de Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza. A vítima foi executada, a tiros, dentro de seu salão de beleza. Dois suspeitos do homicídio foram capturados por policiais militares. Em menos de 24 horas, foram registrados oito assassinatos na Grande Fortaleza.
O crime contra o cabeleireiro ocorreu por volta de 19 horas. Equipes da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) e do rabecão da Coordenadoria de Medicina Legal (Comel) foram ao local do crime, junto com patrulhas do Ronda do Quarteirão e do 12º BPM (Caucaia).
Segundo as primeiras informações da Polícia, os atiradores invadiram o salão de beleza da vítima, situado na Rua 145 do Conjunto Nova Metrópole, e efetuaram vários disparos à queima-roupa, não dando chances à vítima de esboçar qualquer reação de defesa, o que caracteriza uma execução sumária. O morto foi identificado apenas por "Stefanny".
Fonte: Blog do Fernando Ribeiro

NO PARANÁ, 17 POLICIAIS SE RECUSAM A FAZER CERCO A PROFESSORES E SÃO PRESOS


A Polícia Militar de Curitiba informou que 17 policiais foram presos nesta quarta-feira (29) por se recusarem a participar do cerco aos professores que estavam nas proximidades da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) para acompanhar a votação do projeto que autoriza o governo estadual a mexer no fundo de previdência dos servidores do Estado. A Alep alegava ter recebido uma liminar da Justiça que garantia o veto a entrada de pessoas para acompanhar a votação.
Na tarde desta quarta-feira, um novo confronto entre a Polícia Militar e professores deixou cerca de 150 pessoas (a maioria professores) feridas, segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Algumas delas estão em estado grave. 
A Tropa de Choque fazia um cerco ao prédio Alep, quando o conflito começou e os manifestantes foram agredidos. Um dos líderes sindicais ligado aos professores disse que o projeto seria votado, independentemente dos protestos contrários e, então, a PM teria avançado em direção aos manifestantes.
Tiros de bala de borracha e bombas de gás lacrimogêneo foram lançados. Lideranças que estavam sobre um caminhão, no Centro Cívico, passaram a pedir ambulâncias para cuidar das pessoas feridas.
Um professor identificado como Davi disse que levou três tiros de bala de borracha e outras pessoas, segundo ele, chegaram a levar até seis tiros. Os feridos foram levados para o subsolo do prédio da Prefeitura de Curitiba, que foi transformado em uma espécie de "ambulatório".
Entre os feridos estão também o cinegrafista Rafael Passos da CATVE, que foi atingido por uma bala de borracha, e um cinegrafista da Band, atacado por cachorros dos policiais. O comando da polícia informou que 20 soldados se feriram e dez pessoas foram detidas, sendo sete líderes sindicais ligados aos professores.
UOL

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