Uma menina de 17 anos portadora de uma doença rara que provoca o envelhecimento precoce morreu aos 17 anos, na Inglaterra.
Hayley Okines nasceu com progeria, que causa o envelhecimento até oito
vezes mais rápido que o normal. Ela era conhecida como a "adolescente de
cem anos de idade", e era engajada em divulgar a doença e buscar
recursos para pesquisas.
Moradora de East Sussex, no sul da Inglaterra, a menina virou porta-voz
de uma fundação americana para pesquisas de progeria. Aos 14 anos ela
escreveu a autobiografia com o título “Young at heart”, e dedicava sua
vida a arrecadar fundos para pesquisas e a conscientizar as pessoas
sobre a doença.
Segundo a BBC, Hayley estava internada com pneumonia, mas voltou para
casa na quinta-feira passada. A mãe dela, Hayley Okines, confirmou a
morte na quinta-feira à noite no Facebook, quando postou “Meu bebê foi
para um lugar melhor. Deu seu último suspiro nos meus braços às 9:39”.
A sede da fundação, nos Estados Unidos, também confirmou a morte da
menina. “A família inteira da Progeria chora quando muitos de nós dão
adeus a Hayley Okines, nossa inteligente, bonita e espirituosa rosa
inglesa”, escreveram.
extra
Estudante que sumiu a caminho da academia é encontrada morta
A estudante Beatriz Cardoso da Rocha Oliveira, de 17 anos, foi
encontrada morta, na manhã desta sexta-feira, dentro de um canal em
Oswaldo Cruz, na Zona Norte do Rio. Ela havia desaparecido no
último dia 31 de março, quando saiu de casa em Pilares, também na Zona
Norte, para ir à academia, por volta das 20h. Segundo investigações da
Polícia Civil, a jovem, quer era chamada por amigos e parentes de
Biazinha, teria sido vista entrando num Renault Clio prata, ainda na
esquina da rua onde a família mora. Um suspeito do crime já foi
identificado e presta depoimento da Delegacia de Descoberta de
Paradeiros (DDPA).
A família foi avisada do corpo encontrado no canal por agentes da
Divisão de Homicídios (DH), que dá apoio às investigações do caso. A
mãe, a enfermeira Suely Cardoso da Rocha Oliveira, reconheceu o corpo
por fotos e saiu aos prantos do Instituto Médico-Legal (IML), sendo logo
consolada por parentes. A causa da morte ainda não foi confirmada.
Ao EXTRA, ainda no IML, Suely disse que não descansará enquanto não ver o culpado pelo assassinato de sua filha condenado.
- Vocês não podem imaginar a dor que eu estou sentindo. Minha filha é
vítima de um crime e eu quero que o culpado seja punido severamente.
Quero que ela, ele ou eles paguem pelo que fizeram. Minha filha era
dócil, mas muito voluntariosa. Ela defendia com muito rigor as opiniões
dela. Quero justiça - afirmou, emocionada.
Já o padrinho de Beatriz, Filipe Cardoso, lembrou que a jovem era "uma menina do bem e de bom coração".
-Ainda estamos em choque com tudo isso - disse.
Antes de saber da morte da jovem - que cursava o 2º ano do ensino médio
numa escola particular -, Suely havia dito ao EXTRA que tinha certeza de
que a filha, que não tinha namorado, não havia sumido por vontade
própria.
- Ela saiu de casa sem celular, dinheiro e documentos - contou ela.
Logo após o desaparecimento de Beatriz, o perfil dela no Facebook foi
apagado. Um primo dela conseguiu recuperar a conta: “Depois de uma certa
dificuldade recuperei o Facebook dela que foi misteriosamente
desativado”.
extra
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