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sábado, 4 de abril de 2015

Menina com doença rara que causa velhice precoce morre aos 17 anos


Hayley Okines com a mãe Kerry Okines: a menina morreu aos 17 anos Foto: Reprodução/ Facebook/ Hayley Okines
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Uma menina de 17 anos portadora de uma doença rara que provoca o envelhecimento precoce morreu aos 17 anos, na Inglaterra. Hayley Okines nasceu com progeria, que causa o envelhecimento até oito vezes mais rápido que o normal. Ela era conhecida como a "adolescente de cem anos de idade", e era engajada em divulgar a doença e buscar recursos para pesquisas.
Moradora de East Sussex, no sul da Inglaterra, a menina virou porta-voz de uma fundação americana para pesquisas de progeria. Aos 14 anos ela escreveu a autobiografia com o título “Young at heart”, e dedicava sua vida a arrecadar fundos para pesquisas e a conscientizar as pessoas sobre a doença.
Kerry Okines tinha 17 anos e sofria de uma doença rara
Kerry Okines tinha 17 anos e sofria de uma doença rara Foto: Reprodução/ Facebook/ Kerry Okines
Hayle Okines numa foto publicada pela mãe
Hayle Okines numa foto publicada pela mãe Foto: Reprodução/ Facebook/ Kerry Okines
Segundo a BBC, Hayley estava internada com pneumonia, mas voltou para casa na quinta-feira passada. A mãe dela, Hayley Okines, confirmou a morte na quinta-feira à noite no Facebook, quando postou “Meu bebê foi para um lugar melhor. Deu seu último suspiro nos meus braços às 9:39”.
A sede da fundação, nos Estados Unidos, também confirmou a morte da menina. “A família inteira da Progeria chora quando muitos de nós dão adeus a Hayley Okines, nossa inteligente, bonita e espirituosa rosa inglesa”, escreveram.
A capa do livro de Hayle Okine: a vida de uma menina com progeria
A capa do livro de Hayle Okine: a vida de uma menina com progeria Foto: Reprodução/ Facebook/ Kerry Okines
Hayle Okines em outra imagem publicada pela mãe
Hayle Okines em outra imagem publicada pela mãe Foto: Reprodução/ Facebook/ Kerry Okines


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Estudante que sumiu a caminho da academia é encontrada morta

Beatriz foi encontrada morta na manhã desta sexta-feira Foto: Reprodução do Facebook
Ana Carolina Torres, Igor Ricardo e Marcos Nunes
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A estudante Beatriz Cardoso da Rocha Oliveira, de 17 anos, foi encontrada morta, na manhã desta sexta-feira, dentro de um canal em Oswaldo Cruz, na Zona Norte do Rio. Ela havia desaparecido no último dia 31 de março, quando saiu de casa em Pilares, também na Zona Norte, para ir à academia, por volta das 20h. Segundo investigações da Polícia Civil, a jovem, quer era chamada por amigos e parentes de Biazinha, teria sido vista entrando num Renault Clio prata, ainda na esquina da rua onde a família mora. Um suspeito do crime já foi identificado e presta depoimento da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA).
A jovem cursava o 2º ano do ensino médio
A jovem cursava o 2º ano do ensino médio Foto: Reprodução do Facebook
A família foi avisada do corpo encontrado no canal por agentes da Divisão de Homicídios (DH), que dá apoio às investigações do caso. A mãe, a enfermeira Suely Cardoso da Rocha Oliveira, reconheceu o corpo por fotos e saiu aos prantos do Instituto Médico-Legal (IML), sendo logo consolada por parentes. A causa da morte ainda não foi confirmada.
Mãe de Beatriz, Suely logo após reconhecer o corpo da filha
Mãe de Beatriz, Suely logo após reconhecer o corpo da filha Foto: Igor Ricardo / Extra
Ao EXTRA, ainda no IML, Suely disse que não descansará enquanto não ver o culpado pelo assassinato de sua filha condenado.
- Vocês não podem imaginar a dor que eu estou sentindo. Minha filha é vítima de um crime e eu quero que o culpado seja punido severamente. Quero que ela, ele ou eles paguem pelo que fizeram. Minha filha era dócil, mas muito voluntariosa. Ela defendia com muito rigor as opiniões dela. Quero justiça - afirmou, emocionada.
Os parentes em frente ao IML
Os parentes em frente ao IML
Já o padrinho de Beatriz, Filipe Cardoso, lembrou que a jovem era "uma menina do bem e de bom coração".
-Ainda estamos em choque com tudo isso - disse.
Beatriz teria entrado num Renault prata logo após sair de casa
Beatriz teria entrado num Renault prata logo após sair de casa Foto: Reprodução do Facebook
Antes de saber da morte da jovem - que cursava o 2º ano do ensino médio numa escola particular -, Suely havia dito ao EXTRA que tinha certeza de que a filha, que não tinha namorado, não havia sumido por vontade própria.
- Ela saiu de casa sem celular, dinheiro e documentos - contou ela.
O perfil da garota no Facebook foi desativo e recuperado por um primo
O perfil da garota no Facebook foi desativo e recuperado por um primo Foto: Reprodução do Facebook
Logo após o desaparecimento de Beatriz, o perfil dela no Facebook foi apagado. Um primo dela conseguiu recuperar a conta: “Depois de uma certa dificuldade recuperei o Facebook dela que foi misteriosamente desativado”.


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