Quatro criminosos mortos em confronto entre PM e assaltantes de caixa eletrônicos
As imagens foram registradas na manhã desta segunda-feira (19/01/2015)
em SP, quando quatro criminosos fortemente armados foram mortos pela PM.
Os criminosos armados com fuzis e pistolas, usando coletes balísticos,
assaltantes de caixas eletrônicos, pouco depois das 06 horas da manhã,
acabaram entrando em confronto com policiais da Força Tática da PM e
levaram a pior. O resultado final do confronto foi quatro criminosos
mortos, dois fuzis, três pistolas e coletes balísticos apreendidos;
nenhum policial se feriu na ação.
Por Claudiney Costa - rato(Fotos correspondente WhatsApp).Fonte;Portal A Desgraça
ENTENDA COMO FUNCIONA A EXECUÇÃO POR FUZILAMENTO NA INDONÉSIA
A Indonésia pede que suas leis sejam respeitadas e pede que entenda como
funciona a execução por fuzilamento no País que existem leis
Sob chuva de críticas pela execução de seis réus, o procurador-geral da
Indonésia, Muhammad Prasetyo, pediu respeito às leis do país neste
domingo em entrevista a imprensa local. Foram fuzilados por tráfico de
drogas o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, de 53 anos, uma
indonésia, um holandês, dois nigerianos e um vietnamita em duas
penitenciárias no centro da ilha de Java. Brasil e Holanda reagiram às
execuções com consultas de seus respectivos embaixadores em Jacarta. -
Podemos entender a reação do mundo e dos países que tem cidadãos que
foram executados. No entanto, cada país deve respeitar as leis que se
aplicam em nosso país - disse Prasetyo ao jornal "The Jakarta Globe O
procurador-geral reiterou a defesa da pena capital como medida
dissuasória na luta contra o tráfico de drogas e delitos relacionados
com o narcotráfico, e avisou que os condenados vão continuar sendo
castigados com tal tipo de pena. - Acho que se compreenderá que a pena
de morte está vigente na Indonésia - disse o procurador-geral. A
presidente Dilma Rousseff manifestou sua "consternação" e "indignação"
tão logo foi confirmada a execução de Marco Archer. Em telefonema ao
presidente Joko Widodo na sexta-feira, Dilma teve seu pedido de
clemência negado. Widodo, considerado por muitos ativistas como uma
esperança de mudança no país, optou pela linha dura na luta contra o
narcotráfico, e no final de ano anunciou que não afrouxaria a pena para
os condenados por estes delitos. O procurador-geral indonésio anunciou a
aceleração da segunda fase de execuções. - Não deve haver nenhum
processo legal para ser concluído. Uma vez o tenhamos completado
prepararemos as execuções tão em breve quanto for possível - afirmou
Prasetyo ao portal "Jpnn.com".
Fonte;Portal A Desgraça
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