Crato Notícias: Mulher Melão 'sobrevive' na praia sem dinheiro: 'Não precisei beijar'

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Mulher Melão 'sobrevive' na praia sem dinheiro: 'Não precisei beijar'

Renata Frisson aceita o desafio do EGO de conseguir aproveitar uma tarde em Copacabana sem orçamento e dá dicas para os leitores.

Lucinei Acosta*do EGO, no Rio

A chegada do verão carioca já aquece a economia nas praias da Zona Sul do Rio de Janeiro e o preço para aproveitar um dia no sol pode ter ficado salgado para muitas pessoas. Para provar que ainda é possível, sim, se divertir sem gastar nada, Renta Frisson, mais conhecida como a Mulher Melão, voltou às areias de Copacabana como repórter por um dia do EGO.

Renata teve como missão aproveitar uma tarde na praia com orçamento zerado e confessou que esta não foi a primeira vez que fez isto. “Na verdade, eu já fui várias vezes para praia sem dinheiro. Mas sempre dou um jeito”, diverte-se ela. Ao abordar um vendedor de biscoito na areia, Melão deu aquela reboladinha em troca de um pacote. Teve até música improvisada pelo ambulante: "Dança, dança, comendo um globinho". Ganha um copo de mate também foi fácil e a funkeira ainda foi chamada de "Delícia". “Ser mulher sempre tem essa vantagem. A gente consegue se virar nos momentos mais difíceis e sem dar nenhum beijo. Eu não precisei beijar ninguém”, diz.

Segundo Melão, a primeira dica para sobreviver nesta situação é apostar na cara de pau. Já nos primeiros momentos, a funkeira não se intimidou para conversar com os banhistas e aproveitar para beber um chope nos quiosques da orla. Ela afirma que é preciso ter coragem e até mesmo se oferecer para trabalhar se for preciso. Em troca de um picolé, Melão carregou pelo calçadão um isopor de sorvete. E fez sucesso! Como ela mesma diz, tem que ser um pouco "maluca" para conseguir o que quer.

Sensualidade não poderia faltar no manual de sobrevivência da Mulher Melão. "Você tem que abusar da sensualidade. Os bofes sempre vão te dar alguma coisa, nem que seja álcool", acredita ela. Renata finaliza dizendo que, apesar da diversão, não se pode esquecer de pensar em um meio de voltar para casa. "Tem que se jogar em algum bofe que tenha carro ou mototáxi para você não ficar a pé", brinca ela.

*Com supervisão de Clarissa Frajdenrajch.