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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Coca-Cola anuncia demissão de 1.800 funcionários


A multinacional Coca-Cola anunciou, na quinta-feira (8), que vai demitir aproximadamente  1.800 trabalhadores como parte do plano de cortes que busca economizar US$ 3 bilhões. A empresa começou a notificar os primeiros funcionários que terão seus contratos rescindidos, um processo que deverá levar alguns meses para ser concluído.
”Nos comprometemos a garantir um tratamento justo e equitativo para todo o pessoal afetado”, disse a multinacional, que conta no mundo todo com 130 mil empregados. A Coca-Cola anunciou, em outubro, um plano de cortes com o qual pretende economizar US$ 3 bilhões até 2019, em uma tentativa de reduzir as perdas com a queda do consumo de refrigerantes.
Coca-Cola anuncia demissão de 1.800 funcionários
(Foto: Divulgação)
A empresa ganhou nos nove primeiros meses do ano passado US$ 6,3 bilhões, 7,5% a menos em relação ao mesmo período do ano anterior, e suas vendas caíram quase 2%, para US$ 35,1 bilhões. A Coca-Cola Brasil não informou o impacto do corte no país.
“No Brasil, assim como em todo o mundo, estamos trabalhando para fazer os ajustes de forma prudente. Temos o compromisso de garantir um tratamento justo e transparente ao longo deste processo”, disse, em nota.

Governo da Indonésia nega pedido de clemência e diz que brasileiro será executado ‘muito em breve’

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Foto: Reuters
Condenado à pena de morte na Indonésia, o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, 53, teve seu pedido de clemência negado pelo governo do país no dia 31 de dezembro. De acordo com o presidente Joko Widodo, essa negativa é definitiva, já que o governo aceita o máximo de dois pedidos em casos de sentença de morte. Foi o segundo pedido de Marco, que foi condenado por tráfico de drogas e deve ser executado “muito em breve”. Tony Spontana, porta-voz da Procuradoria-Geral da Indonésia, afirmou que ainda não há data confirmada, mas deve acontecer até o fim de janeiro, no mesmo dia da execução de outras quatro pessoas. Segundo informações da Folha de S. Paulo, o gabinete da presidente Dilma Rousseff avalia se há alguma outra forma de impedir a morte do brasileiro

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