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terça-feira, 8 de abril de 2014

Preso tenta fugir em latão de lixo de cadeia no Paraná










Ele já havia tentado fugir no último sábado (5), se passando por visitante. (Foto: catve.com)
José da Silva Machado, 34 anos, tentou fugir da Cadeia Pública de Cascavel, no Paraná, na manhã desta terça-feira (8).

No sábado ele já havia tentado a fuga. Machado tentou sair da cadeia ao se passar por um visitante.

Desta vez ele se escondeu dentro de um latão de lixo, mas em razão do peso, os agentes do Depen (Departamento de Execuções Penais) desconfiaram. Durante verificação, o sub-chefe da cadeia bateu com um pedaço de pau na lateral do latão. Em seguida, bateu em cima do objeto e atingiu a cabeça do preso, que foi descoberto.

Uma mulher que afirmava ter visto a situação acusou o sub-chefe Fábio Caetano de ter agredido o preso propositalmente, junto com outros agentes. Ela foi presa em flagrante por difamação, pois não aceitou registrar Boletim de Ocorrência e nem sequer tinha provas do que estava afirmando.

Caetano frisou que não houve violência proposital contra José em nenhuma das tentativas de fuga.

José da Silva Machado está preso desde o dia 13 de março de 2014 acusado de homicídio em Santa Tereza do Oeste. O detento será transferido para uma penitenciária devido às tentativas de fuga.

Ele foi encaminhado pela Polícia Militar à uma Unidade de Pronto Atendimento para receber sutura no ferimento na cabeça.

Fonte: Catve.tv

Crato-CE: TCM nega pedido para anular sessão que desaprovou as contas de Samuel Araripe

Madson Vagner
Ex-prefeito do Crato, Samuel Araripe (Foto: Arquivo/Agência Miséria)
O Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará (TCM) negou pedido do presidente da Câmara do Crato, vereador Luis Carlos (PSL), para anular a sessão que desaprovou as contas de governo, exercício de 2009, do ex-prefeito Samuel Araripe (PHS), em outubro de 2013.

O presidente se baseou no que qualificou de “fatos novos”, veiculados em uma publicação do Jornal do Cariri, no mesmo mês de outubro de 2013. No texto transcrito nos autos, o jornal aborda as investigações do promotor do Ministério Público do Estado (MPCE) Lucas Azevedo sobre possíveis irregularidades identificadas no processo de julgamento do Poder Legislativo.

Com base nos fatos descritos, a 1ª Câmara do TCM decidiu pela inadimissão do pedido, por entender que o ato não é da competência do Tribunal. Segundo a decisão, o ato é de competência da Câmara. A decisão qualificou ainda a responsabilidade como internas corporis do Poder Legislativo.

Segundo o parecer do TCM, o órgão “esgotou sua competência no Processo de Prestação de Contas de Governo do Crato de 2009 ao emitir seu Parecer Prévio”. Na época o parecer do TCM sugeriu a aprovação das contas do ex-prefeito, o que, foi derrubado pela Câmara com 14 votos a cinco.

O parecer do relator do Acórdão, Conselheiro Pedro Ângelo, decidiu ainda pelo arquivamento da Representação. A decisão foi emitida em novembro de 2013, cerca de 30 dias após o resultado da votação na Casa legislativa.

Câmara vai apreciar pedido de anulação

No dia 1º de abril, terça-feira, durante sessão ordinária, a mesa diretora da Câmara apresentou pedido de anulação da polêmica sessão. O pedido foi assinado pelo presidente Luis Carlos, o vice-presidente Bebeto Anastácio (Pros) e o primeiro secretário Guer (PSDB). A vereadora Nagila Gonçalves (PSB), segunda secretária, não assinou o pedido.

Durante a sessão do vereador Tiago Esmeraldo (PP) pediu vistas do processo. Havia a expectativa de o projeto ser votado na sessão dessa segunda-feira (07), o que, acabou não acontecendo. Segundo o vereador Tiago Esmeraldo, presidente da Comissão de Constituição e Justiça, o parecer deve apresentado na sessão dessa terça-feira (08). Tiago que, nesse caso, também, é relator por ser o autor do pedido de vistas, observou que o tramite está dentro dos prazos estabelecidos.

Entre os vereadores, que preferiram não se identificar, há uma expectativa de que o parecer seja pelo arquivamento do pedido da Mesa Diretora. Mas, sobre o resultado da votação, nenhum parlamentar arrisca palpite.

A denúncia do ex-prefeito Samuel Araripe continuará sendo investigado pelo Ministério Público do Estado (MPCE), independente da decisão da Câmara. Samuel afirma que sofreu extorsão de alguns vereadores, durante as conversas para pedir o voto para aprovar as contas em questão.

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