Demontier Tenório////Agência Miséria)
Os homens foram identificados como, Marcos Paulo Moreira Dias, de 18, e
Márcio José Inácio, de 34 anos (Foto: Arquivo/Agência Miséria)
Os corpos de dois homens encontrados despidos na tarde do dia 27 de
fevereiro no Sítio Barreiro Grande em Barbalha, foram recolhidos pela
família durante o carnaval para serem sepultados. Eles foram
identificados como Marcos Paulo Moreira Dias, de 18, e Márcio José
Inácio, de 34 anos, que residiam na Rua dos Passarinhos, 22 (Bairro
União de Vila Nova) em São Paulo.
Antes de serem mortos e terem seus corpos desovados em local de difícil acesso na Floresta Nacional do Araripe, a dupla teria sido raptada na noite anterior de dentro de uma casa no bairro Tiradentes em Juazeiro. Familiares vieram de São Paulo no último sábado para apanhar os corpos. Marcos e Márcio foram mortos a tiros à queima-roupa entre o pescoço e a cabeça e estavam numa posição genuflexa a uma distância de 6 km para a divisa com o estado do Pernambuco.
CORPOS – Por outro lado, o Instituto Médico Legal (IML) mandou sepultar na condição de indigentes no Cemitério São João Batista dois corpos que ali chegaram nos dias 13 e 17 de dezembro. O primeiro veio do Crato e apresentava uma perfuração à bala na cabeça e o outro também foi morto com um tiro, mas em Juazeiro do Norte. Como familiares não apareceram, ambos foram sepultados.
Todavia, dois corpos e uma ossada humana que chegaram ao IML este ano seguem nas gavetas do instituto. O primeiro veio do Hospital Regional do Cariri no dia 4 de janeiro sem a identificação sequer de sua cidade de origem. Já no dia 15 de fevereiro operários da empresa Norte Brasil Meio Ambiente responsáveis pelas obras do Cinturão das Águas encontraram uma ossada humana no Sítio Crioulos em Barbalha. Outro corpo sem identificação foi encontrado boiando nas águas do Rio Salamanca, também em Barbalha, na manhã do dia 24 de fevereiro.
Antes de serem mortos e terem seus corpos desovados em local de difícil acesso na Floresta Nacional do Araripe, a dupla teria sido raptada na noite anterior de dentro de uma casa no bairro Tiradentes em Juazeiro. Familiares vieram de São Paulo no último sábado para apanhar os corpos. Marcos e Márcio foram mortos a tiros à queima-roupa entre o pescoço e a cabeça e estavam numa posição genuflexa a uma distância de 6 km para a divisa com o estado do Pernambuco.
CORPOS – Por outro lado, o Instituto Médico Legal (IML) mandou sepultar na condição de indigentes no Cemitério São João Batista dois corpos que ali chegaram nos dias 13 e 17 de dezembro. O primeiro veio do Crato e apresentava uma perfuração à bala na cabeça e o outro também foi morto com um tiro, mas em Juazeiro do Norte. Como familiares não apareceram, ambos foram sepultados.
Todavia, dois corpos e uma ossada humana que chegaram ao IML este ano seguem nas gavetas do instituto. O primeiro veio do Hospital Regional do Cariri no dia 4 de janeiro sem a identificação sequer de sua cidade de origem. Já no dia 15 de fevereiro operários da empresa Norte Brasil Meio Ambiente responsáveis pelas obras do Cinturão das Águas encontraram uma ossada humana no Sítio Crioulos em Barbalha. Outro corpo sem identificação foi encontrado boiando nas águas do Rio Salamanca, também em Barbalha, na manhã do dia 24 de fevereiro.

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