Cerca de 750 mil habitantes do Ceará estão sendo prejudicados por causa dos ataques contra bancos no ano de 2018. A informação é do Sindicato dos Bancários do Ceará. Até sexta-feira, 10 de agosto, o sindicato registrou 32 ataques contra agências bancárias, sendo 27 no interior do Estado e cinco em Fortaleza.
Outros dados do sindicato chamam atenção. Por causa da violência, 15 agências explodidas estão sem funcionar por completo. Vinte e três agências estão funcionando precariamente ou sem tesouraria. Cerca de 200 bancários estão sem ter lugar fixo de lotação. Ainda de acordo com o sindicato, 38 municípios estão com dificuldades nesse tipo de atendimento bancário no estado.
O sindicato informou ao G1 que já fez vários encaminhamentos para solucionar a questão, como audiência com a direção do Banco do Brasil, que é o mais atingido pelos ataques devido a sua capilaridade pelo estado, e com o governador Camilo Santana, cobrando segurança para os bancários e para a população.
Após negociação com o governo, o sindicato informou que algumas medidas foram tomadas como a criação do Cotar, Batalhão de Fronteira, Ciopaer para o Cariri e Sobral, mas os bandidos continuam sitiando as cidades e explodindo agências bancárias no Interior.
O Sindicato encaminhou aos vereadores e deputados estaduais a aprovação de leis de segurança bancária em vários municípios. O sindicato reforçou que em Fortaleza foi aprovada a Lei Municipal de Segurança Bancária e no âmbito Estado, foi aprovada a Lei Estadual de Segurança Bancária, ambas de 2017.
Outros dados do sindicato chamam atenção. Por causa da violência, 15 agências explodidas estão sem funcionar por completo. Vinte e três agências estão funcionando precariamente ou sem tesouraria. Cerca de 200 bancários estão sem ter lugar fixo de lotação. Ainda de acordo com o sindicato, 38 municípios estão com dificuldades nesse tipo de atendimento bancário no estado.
O sindicato informou ao G1 que já fez vários encaminhamentos para solucionar a questão, como audiência com a direção do Banco do Brasil, que é o mais atingido pelos ataques devido a sua capilaridade pelo estado, e com o governador Camilo Santana, cobrando segurança para os bancários e para a população.
Após negociação com o governo, o sindicato informou que algumas medidas foram tomadas como a criação do Cotar, Batalhão de Fronteira, Ciopaer para o Cariri e Sobral, mas os bandidos continuam sitiando as cidades e explodindo agências bancárias no Interior.
O Sindicato encaminhou aos vereadores e deputados estaduais a aprovação de leis de segurança bancária em vários municípios. O sindicato reforçou que em Fortaleza foi aprovada a Lei Municipal de Segurança Bancária e no âmbito Estado, foi aprovada a Lei Estadual de Segurança Bancária, ambas de 2017.
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