Posto de combustível
em João Pessoa (Foto: Reprodução/TV Cabo Branco)
O preço médio da gasolina para o consumidor final subiu pela 12ª semana
seguida, se aproximando do patamar de R$ 4,20, segundo dados divulgados nesta
sexta-feira (19) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis (ANP).
Na terceira semana do ano, o valor médio por litro subiu 0,26%, para R$ 4,194. Nesse intervalo, a Petrobras reduziu o preço do combustível nas refinarias em 1,79%, seguindo sua política de preços de reajustar os valores quase diariamente para acompanhar as cotações internacionais. O repasse ou não para o consumidor final depende dos postos.
O preço internacional do petróleo caiu na semana, com recuo de 1,8% do Brent, utilizado como referência do mercado.
Nas três primeiras semanas do ano, o preço médio da gasolina nas bombas já subiu 2,31%.
A política de preços da Petrobras que reajusta os preços quase diariamente foi adotada em julho de 2017, no mesmo mês em que o governo anunciou uma alta nos impostos sobre os combustíveis. Desde então, o preço médio da gasolina para o consumidor final já acumula alta de 19,5%.
Diesel e etanol
Os demais combustíveis também terminaram em alta para o consumidor, ainda segundo dados da ANP.
O diesel subiu 0,26%, para R$ 3,377 por litro, em média. Na mesma semana, a Petrobras reduziu o valor do combustível nas refinarias em 0,77%. No ano, o diesel já subiu 1,53% nas bombas.
Já o etanol teve a maior alta entre os três combustíveis, subindo 0,94% na semana, para a média de R$ 2,991 por litro. Com isso, o combustível acumula alta de 2,71% no ano.
Gás de cozinha tem leve queda
Ao contrário dos combustíveis, preço do GLP (gás de cozinha) terminou a semana em queda. O valor médio do botijão passou de R$ 67,28 para R$ 67,08, segundo a ANP - um recuo de 0,29%.
A partir desta sexta, o botijão de gás de cozinha ficou 5% mais barato nas refinarias, após decisão da Petrobras. O preço médio de GLP residencial sem tributos comercializado nas refinarias da Petrobras será equivalente a R$ 23,16 por botijão de 13kg.
No entanto, como os preços no mercado de combustíveis e derivados são livres, os reflexos no preço final ao consumidor vão depender de repasses feitos especialmente por distribuidoras e revendedores.
Fonte: G1
Na terceira semana do ano, o valor médio por litro subiu 0,26%, para R$ 4,194. Nesse intervalo, a Petrobras reduziu o preço do combustível nas refinarias em 1,79%, seguindo sua política de preços de reajustar os valores quase diariamente para acompanhar as cotações internacionais. O repasse ou não para o consumidor final depende dos postos.
O preço internacional do petróleo caiu na semana, com recuo de 1,8% do Brent, utilizado como referência do mercado.
Nas três primeiras semanas do ano, o preço médio da gasolina nas bombas já subiu 2,31%.
A política de preços da Petrobras que reajusta os preços quase diariamente foi adotada em julho de 2017, no mesmo mês em que o governo anunciou uma alta nos impostos sobre os combustíveis. Desde então, o preço médio da gasolina para o consumidor final já acumula alta de 19,5%.
Diesel e etanol
Os demais combustíveis também terminaram em alta para o consumidor, ainda segundo dados da ANP.
O diesel subiu 0,26%, para R$ 3,377 por litro, em média. Na mesma semana, a Petrobras reduziu o valor do combustível nas refinarias em 0,77%. No ano, o diesel já subiu 1,53% nas bombas.
Já o etanol teve a maior alta entre os três combustíveis, subindo 0,94% na semana, para a média de R$ 2,991 por litro. Com isso, o combustível acumula alta de 2,71% no ano.
Gás de cozinha tem leve queda
Ao contrário dos combustíveis, preço do GLP (gás de cozinha) terminou a semana em queda. O valor médio do botijão passou de R$ 67,28 para R$ 67,08, segundo a ANP - um recuo de 0,29%.
A partir desta sexta, o botijão de gás de cozinha ficou 5% mais barato nas refinarias, após decisão da Petrobras. O preço médio de GLP residencial sem tributos comercializado nas refinarias da Petrobras será equivalente a R$ 23,16 por botijão de 13kg.
No entanto, como os preços no mercado de combustíveis e derivados são livres, os reflexos no preço final ao consumidor vão depender de repasses feitos especialmente por distribuidoras e revendedores.
Fonte: G1
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