Policiais do 24º BPM registraram mais um crime de morte em São Domingos
distrito de Brejo da Madre de Deus, deste vez a vítima foi José Anderson
de Siqueira, “Dedé” de 24 anos, o mesmo resida na Rua Antônio Vieira de
Araújo também em São Domingos.
Informações
dão conta que a vítima estava em frente de sua residência quando chegou
um elemento em veículo Golf de cor branca, e desceu do carro siando em
direção de Dedé e quando se aproximou da vítima efetuou vários disparos
de arma de fogo, pelo três tiros atingiram o jovem que foi socorrido
pela equipe do SAMU que fez os primeiros socorros e em seguida
encaminhou o mesmo para a policlínica de São Domingos. Dedé não resistiu
aos ferimento e veio a falecer minutos depois de dar entrada naquela
unidade de atendimento médico. Até o momento a polícia não conseguiu
identificar o assassino nem o veículo usado para cometer o crime, mas a
equipe da DHPP está fazendo as buscas juntamente com o efetivo do 24º
BPM de Santa Cruz do Capibaribe e em breve poderemos ter novidades sobre
o caso.
Do Patrulha do Agreste Fotos: são domingos informa e agreste npotícia
Tenente-coronel pega 36 anos de prisão por morte de juíza no Rio
Cláudio Oliveira foi considerado mentor do assassinato de Patrícia Acioli. (Foto: Reprodução/Jornal Nacional/TV Globo)
O tenente-coronel Cláudio Luiz de Oliveira foi condenado, na madrugada
desta sexta-feira (21), no 3º Tribunal do Júri de Niterói, no Rio, a 36
anos de prisão em regime fechado pela morte da juíza Patrícial Acioli,
homicídio que ocorreu em agosto de 2011.
O julgamento durou quase 20 horas e o júri entendeu que o militar, acusado de ser o mandante do crime, “encomendou” a morte da magistrada.
O tenente-coronel era comandante do 7º BPM (Alcântara), em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, na época do assassinato de Patrícia Acioli. A juíza atuava em processos contra vários integrantes do batalhão, acusados de envolvimento com milícias e grupos de extermínio.
Seis PMs já foram condenados pelo mesmo caso.
Segundo a sentença, Cláudio Oliveira, foi responsabilizado por homicídio doloso triplamente qualificado. Ele foi condenado também por crime de quadrilha armada. Diz a sentença: “Foi fixada a pena total de 36 (trinta e seis) anos, sendo 30 (trinta) anos em razão do homicídio triplamente qualificado, e 6 (seis) anos em razão da quadrilha armada. Foi declarada a perda do cargo público de policial militar do acusado. Fixado o regime inicialmente fechado para cumprimento de ambas as penas”.
Expulsões da PM
Os policiais militares condenados pela morte da juíza Patrícia Acioli ainda não foram expulsos da corporação porque conseguiram na Justiça uma liminar que suspendeu o processo. As informações são da Corregedoria da Polícia Militar (PM), como mostrou o Jornal Nacional.
21 tiros
Patrícia foi assassinada com 21 tiros na porta de casa em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, em 11 de agosto de 2011. Na época do crime, ela tinha 47 anos, era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo e atuava em diversos processos em que os réus eram PMs do município envolvidos em supostos autos de resistência.
Seis PMs já foram condenados pelo assassinato da magistrada. Daniel Benitez, até o momento, é o que recebeu a pena maior, com 36 anos de prisão. O cabo Carlos Adílio Maciel dos Santos foi sentenciado a 19 anos e 6 meses de reclusão. Jefferson de Araujo Miranda teve pena estabelecida em 26 anos de reclusão. Jovanis Falcão foi condenado a 25 anos e 6 meses de prisão. Junior Cezar de Medeiros pegou 22 anos e 6 meses de reclusão, e Sérgio Costa Júnior foi condenado a 21 anos em regime fechado.
Fonte: G1 Rio
O julgamento durou quase 20 horas e o júri entendeu que o militar, acusado de ser o mandante do crime, “encomendou” a morte da magistrada.
O tenente-coronel era comandante do 7º BPM (Alcântara), em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, na época do assassinato de Patrícia Acioli. A juíza atuava em processos contra vários integrantes do batalhão, acusados de envolvimento com milícias e grupos de extermínio.
Seis PMs já foram condenados pelo mesmo caso.
Segundo a sentença, Cláudio Oliveira, foi responsabilizado por homicídio doloso triplamente qualificado. Ele foi condenado também por crime de quadrilha armada. Diz a sentença: “Foi fixada a pena total de 36 (trinta e seis) anos, sendo 30 (trinta) anos em razão do homicídio triplamente qualificado, e 6 (seis) anos em razão da quadrilha armada. Foi declarada a perda do cargo público de policial militar do acusado. Fixado o regime inicialmente fechado para cumprimento de ambas as penas”.
Expulsões da PM
Os policiais militares condenados pela morte da juíza Patrícia Acioli ainda não foram expulsos da corporação porque conseguiram na Justiça uma liminar que suspendeu o processo. As informações são da Corregedoria da Polícia Militar (PM), como mostrou o Jornal Nacional.
21 tiros
Patrícia foi assassinada com 21 tiros na porta de casa em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, em 11 de agosto de 2011. Na época do crime, ela tinha 47 anos, era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo e atuava em diversos processos em que os réus eram PMs do município envolvidos em supostos autos de resistência.
Seis PMs já foram condenados pelo assassinato da magistrada. Daniel Benitez, até o momento, é o que recebeu a pena maior, com 36 anos de prisão. O cabo Carlos Adílio Maciel dos Santos foi sentenciado a 19 anos e 6 meses de reclusão. Jefferson de Araujo Miranda teve pena estabelecida em 26 anos de reclusão. Jovanis Falcão foi condenado a 25 anos e 6 meses de prisão. Junior Cezar de Medeiros pegou 22 anos e 6 meses de reclusão, e Sérgio Costa Júnior foi condenado a 21 anos em regime fechado.
Fonte: G1 Rio
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