O hospital Tasso Ribeiro Jereissati (HTJ), mais conhecido por Estefânia
Rocha Lima, vai fechar as porta e encerra o atendimento que prestava a
população juazeirense. O hospital municipal estava atendendo com apenas 14
leitos de suporte para Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Limoeiro, além do
serviço de traumatologia que ao todo eram atendidos por quatro médicos que
ainda não sabem onde deverão atuar.
No local, dois ortopedistas atuam diariamente no serviço de trauma e dois clínicos gerais alternam os plantões para acompanhar os 14 leitos que funcionam. Esses leitos serão transferidos para o Hospital Maternidade São Lucas e há uma expectativa de que a demanda de traumatologia seja direcionada para UPA do Limoeiro. A informação é de que o município pretende ‘enxugar’ os gastos, visto que a média é de 30 leitos para cada médico.
No dia oito de Março de 2014, o equipamento teve sua demanda transferida para Unidade de Pronto Atendimento sob o argumento de que iria passar por uma reforma. Na época foram gastos R$1.427,456,59 (um milhão, quatrocentos e vinte sete mil, quatrocentos e cinquenta e seis reais e cinquenta e nove centavos) com prazo de 90 dias para conclusão da obra, mas essa nunca foi entregue.
Na época o então secretário de saúde, Francisco Plácido Basílio, disse em entrevista que não haveria fechamento e que essa conversa de que o HTJ iria fechar as portas era especulações politicas de alguém que estava querendo Fazer terrorismo com a população.
Uma equipe do Site Miséria esteve na Secretária Municipal de Saúde de Juazeiro do Norte a fim de maiores informações, mas os servidores do hospital, bem como do setor de média complexidade do município indicaram a secretária de saúde , Maria Marcleide, como a ideal para falar sobre o assunto, mas ela não estava na secretaria naquele momento.
No local, dois ortopedistas atuam diariamente no serviço de trauma e dois clínicos gerais alternam os plantões para acompanhar os 14 leitos que funcionam. Esses leitos serão transferidos para o Hospital Maternidade São Lucas e há uma expectativa de que a demanda de traumatologia seja direcionada para UPA do Limoeiro. A informação é de que o município pretende ‘enxugar’ os gastos, visto que a média é de 30 leitos para cada médico.
No dia oito de Março de 2014, o equipamento teve sua demanda transferida para Unidade de Pronto Atendimento sob o argumento de que iria passar por uma reforma. Na época foram gastos R$1.427,456,59 (um milhão, quatrocentos e vinte sete mil, quatrocentos e cinquenta e seis reais e cinquenta e nove centavos) com prazo de 90 dias para conclusão da obra, mas essa nunca foi entregue.
Na época o então secretário de saúde, Francisco Plácido Basílio, disse em entrevista que não haveria fechamento e que essa conversa de que o HTJ iria fechar as portas era especulações politicas de alguém que estava querendo Fazer terrorismo com a população.
Uma equipe do Site Miséria esteve na Secretária Municipal de Saúde de Juazeiro do Norte a fim de maiores informações, mas os servidores do hospital, bem como do setor de média complexidade do município indicaram a secretária de saúde , Maria Marcleide, como a ideal para falar sobre o assunto, mas ela não estava na secretaria naquele momento.
Adriano Duarte fonte: Site Miséria
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