O Stenocercus squarrosus foi somente visto, até então, no Estado do
Piauí, na região do Parque Nacional da Serra das Confusões. Mesmo não
sendo inédito no País, o réptil encontrado no Estado destaca as
pesquisas na região (Foto: URCA)
Encontrado no Cariri exemplar
raro de um lagarto, o Stenocercus squarrosus, somente visto no Estado do
Piauí, na região do Parque Nacional da Serra das Confusões. O achado
ocorreu no último domingo por equipe de alunos do Curso de Biologia da
Universidade Regional do Cariri (Urca). O réptil está sendo estudado no
laboratório de Zoologia da instituição, e não está descartada a
possibilidade de ser uma nova espécie. Mas, no momento, se trabalha com a
possibilidade de ser só o único espécime encontrado no Ceará.
O lagarto foi encontrado na área do Geossítio Pontal da Santa Cruz, em Santana do Cariri, e mede cerca de 15 cm. Está sendo analisado pelo professor doutor do Departamento de Biologia da Urca, Robson Waldemar Ávila, que inclusive vem estudando outras espécies inéditas de répteis e anfíbios, já encontradas, tanto na região do Cariri como em outras áreas do Estado.
Ele destaca o ineditismo do achado na região, já que mesmo no Piauí, onde foi encontrado o primeiro exemplar, é extremamente raro. Segundo o professor Álamo Feitosa, biólogo e doutor em Paleontologia, é um achado que destaca o trabalho de alunos e professores da universidade, já que são mais de 8 mil exemplares de animais no laboratório, com estudos constantes, além de novas espécies, que já foram descritos e outros que continuam sendo pesquisadores no curso da Urca.
A espécie de lagarto foi recentemente descrita em 2009, no Piauí. Há pesquisadores que passaram vários dias na área da Chapada do Araripe, na tentativa de encontrar um novo exemplar. Segundo o professor Robson Ávila, será realizada a análise morfológica e molecular do réptil. Com isso, segundo Álamo, poderão ser esclarecidas algumas perguntas relacionadas ao habitat do réptil, o que fez a espécie ser rara, a sua baixa capacidade de reprodução e até ser verificada a quantidade de indivíduos existentes.
No Nordeste, há uma grande distribuição de espécies de lagartos. E, conforme relata o professor Robson Ávila, são também amplamente distribuídos na América do Sul, podendo ocorrer tanto em terras baixas quanto em elevadas. No caso do Ceará, esse foi o primeiro registro de ocorrência dessa espécie, numa área de altitude de Santana do Cariri, dentro dos limites da Área de Proteção Ambiental da Chapada do Araripe. Com isso, ampliando a distribuição da espécie em cerca de 460km em linha reta, sentido Nordeste. "Este registro reforça a importância de conservação da área, indicando a necessidade de mais estudos investigativos de fauna no local, sobretudo em áreas de Carrasco e Cerrado, as quais têm sido pobremente estudadas no Ceará", afirma o professor.
Para Álamo Feitosa, é importante todos os aspectos serem avaliados. Com a análise minuciosa, pode até ser verificada se houve uma semelhança, mas que a espécie é inédita. Mas essa possibilidade ainda é remota, em relação ao achado, já que os estudos estão apenas sendo iniciados. Mas, mesmo assim, Robson afirma que esse achado tem sido motivo de comemoração pela equipe.
No laboratório estão sendo descritas duas novas espécies. Uma cobra, descrita como Ansphisbaena littoralis, achada no litoral cearense, e um sapo, Pseudopaludicola parnaíba. Atualmente, o laboratório de Zoologia da Urca conta com quase 7 mil exemplares de répteis e anfíbios. Até o momento, já foram descritos 130 espécies de répteis e 110 de anfíbios, o que torna o local de destaque entre os laboratórios do gênero no Nordeste.
De acordo com o professor Robson, essa marca, em termos de quantidade e qualidade do trabalho, deixa o laboratório na 5ª colocação no ranking do Nordeste. O primeiro deles está na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa. A informação sobre a colocação foi coletada com base nos dados expostos no site da própria instituição paraibana.
Inclusive, materiais encontrados pelos pesquisadores do laboratório da Urca, já foram encaminhados para serem descritos em institutos importantes do Brasil, a exemplo do Butantan, em São Paulo, um dos maiores centros de pesquisa do mundo, e também para a Universidade Federal do Rio Grande do norte (UFRN), entre outras. Ainda assim, há muito o que fazer, com a grande quantidade de material coletada na região. São reservatórios imensos, com os animais, não impedindo haver uma parte de répteis ou anfíbios inéditos.
Elizângela SantosRepórter
Mais informaçõesLaboratório de Zoologia da Urca
Rua Cel. Antônio Luis,1161
Pimenta-Crato
Telefones:(88)3102.1212
(88)3102.1204
Fonte: Diário do Nordeste
O lagarto foi encontrado na área do Geossítio Pontal da Santa Cruz, em Santana do Cariri, e mede cerca de 15 cm. Está sendo analisado pelo professor doutor do Departamento de Biologia da Urca, Robson Waldemar Ávila, que inclusive vem estudando outras espécies inéditas de répteis e anfíbios, já encontradas, tanto na região do Cariri como em outras áreas do Estado.
Ele destaca o ineditismo do achado na região, já que mesmo no Piauí, onde foi encontrado o primeiro exemplar, é extremamente raro. Segundo o professor Álamo Feitosa, biólogo e doutor em Paleontologia, é um achado que destaca o trabalho de alunos e professores da universidade, já que são mais de 8 mil exemplares de animais no laboratório, com estudos constantes, além de novas espécies, que já foram descritos e outros que continuam sendo pesquisadores no curso da Urca.
A espécie de lagarto foi recentemente descrita em 2009, no Piauí. Há pesquisadores que passaram vários dias na área da Chapada do Araripe, na tentativa de encontrar um novo exemplar. Segundo o professor Robson Ávila, será realizada a análise morfológica e molecular do réptil. Com isso, segundo Álamo, poderão ser esclarecidas algumas perguntas relacionadas ao habitat do réptil, o que fez a espécie ser rara, a sua baixa capacidade de reprodução e até ser verificada a quantidade de indivíduos existentes.
No Nordeste, há uma grande distribuição de espécies de lagartos. E, conforme relata o professor Robson Ávila, são também amplamente distribuídos na América do Sul, podendo ocorrer tanto em terras baixas quanto em elevadas. No caso do Ceará, esse foi o primeiro registro de ocorrência dessa espécie, numa área de altitude de Santana do Cariri, dentro dos limites da Área de Proteção Ambiental da Chapada do Araripe. Com isso, ampliando a distribuição da espécie em cerca de 460km em linha reta, sentido Nordeste. "Este registro reforça a importância de conservação da área, indicando a necessidade de mais estudos investigativos de fauna no local, sobretudo em áreas de Carrasco e Cerrado, as quais têm sido pobremente estudadas no Ceará", afirma o professor.
Para Álamo Feitosa, é importante todos os aspectos serem avaliados. Com a análise minuciosa, pode até ser verificada se houve uma semelhança, mas que a espécie é inédita. Mas essa possibilidade ainda é remota, em relação ao achado, já que os estudos estão apenas sendo iniciados. Mas, mesmo assim, Robson afirma que esse achado tem sido motivo de comemoração pela equipe.
No laboratório estão sendo descritas duas novas espécies. Uma cobra, descrita como Ansphisbaena littoralis, achada no litoral cearense, e um sapo, Pseudopaludicola parnaíba. Atualmente, o laboratório de Zoologia da Urca conta com quase 7 mil exemplares de répteis e anfíbios. Até o momento, já foram descritos 130 espécies de répteis e 110 de anfíbios, o que torna o local de destaque entre os laboratórios do gênero no Nordeste.
De acordo com o professor Robson, essa marca, em termos de quantidade e qualidade do trabalho, deixa o laboratório na 5ª colocação no ranking do Nordeste. O primeiro deles está na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa. A informação sobre a colocação foi coletada com base nos dados expostos no site da própria instituição paraibana.
Inclusive, materiais encontrados pelos pesquisadores do laboratório da Urca, já foram encaminhados para serem descritos em institutos importantes do Brasil, a exemplo do Butantan, em São Paulo, um dos maiores centros de pesquisa do mundo, e também para a Universidade Federal do Rio Grande do norte (UFRN), entre outras. Ainda assim, há muito o que fazer, com a grande quantidade de material coletada na região. São reservatórios imensos, com os animais, não impedindo haver uma parte de répteis ou anfíbios inéditos.
Elizângela SantosRepórter
Mais informaçõesLaboratório de Zoologia da Urca
Rua Cel. Antônio Luis,1161
Pimenta-Crato
Telefones:(88)3102.1212
(88)3102.1204
Fonte: Diário do Nordeste
Jogador do Guarani chama assistente de gatinha, manda beijo e acaba expulso
Robson Roque
Algo inusitado para o torcedor caririense, mas que costumeiramente
acontece com a assistente Carolina Romanholi que auxiliava o árbitro
Glauco Feitosa na partida desta terça-feira (29) entre Guarani 1x0
Ferroviário.
Ao se dirigir ao vestiário no intervalo da partida, o lateral-esquerdo Sadrak que fazia sua estreia no Guarani, chamou Carolina de “gatinha”. Ela reclamou com o atleta que, não satisfeito, soltou um beijo para ela. A assistente solicitou ao árbitro que advertisse o atleta com o cartão amarelo, o que aconteceu antes de o jogo ser retomado no segundo tempo.
No decorrer da etapa complementar Sadrak fez falta dura, recebeu o segundo amarelo e acabou deixando o Leão do Mercado com um jogador a menos depois de ser expulso.
Ao se dirigir ao vestiário no intervalo da partida, o lateral-esquerdo Sadrak que fazia sua estreia no Guarani, chamou Carolina de “gatinha”. Ela reclamou com o atleta que, não satisfeito, soltou um beijo para ela. A assistente solicitou ao árbitro que advertisse o atleta com o cartão amarelo, o que aconteceu antes de o jogo ser retomado no segundo tempo.
No decorrer da etapa complementar Sadrak fez falta dura, recebeu o segundo amarelo e acabou deixando o Leão do Mercado com um jogador a menos depois de ser expulso.
“Antes do jogo, eu pedi ao quarto árbitro, o Juceando, que comunicasse aos jogadores dos dois times que eu não aceitaria essas coisas. Eu tenho de me dar o respeito. Eu sou a única mulher trabalhando, eu tenho de me impor. Não posso dar essa liberdade. Eu estou trabalhando. Eu já tinha passado por isso antes em outras partidas com outros atletas e havia comunicado ao árbitro, que ameaçou os jogadores de levar amarelo. É sério, isso não pode acontecer. É um desrespeito a minha pessoa, ao meu trabalho”, afirmou Carolina Romanholi ao Blog do Kempes.xemplar raro de Lagarto é achado pela 1ª vez no Ceará
O Stenocercus squarrosus foi somente visto, até então, no Estado do
Piauí, na região do Parque Nacional da Serra das Confusões. Mesmo não
sendo inédito no País, o réptil encontrado no Estado destaca as
pesquisas na região (Foto: URCA)
Encontrado no Cariri exemplar
raro de um lagarto, o Stenocercus squarrosus, somente visto no Estado do
Piauí, na região do Parque Nacional da Serra das Confusões. O achado
ocorreu no último domingo por equipe de alunos do Curso de Biologia da
Universidade Regional do Cariri (Urca). O réptil está sendo estudado no
laboratório de Zoologia da instituição, e não está descartada a
possibilidade de ser uma nova espécie. Mas, no momento, se trabalha com a
possibilidade de ser só o único espécime encontrado no Ceará.
O lagarto foi encontrado na área do Geossítio Pontal da Santa Cruz, em Santana do Cariri, e mede cerca de 15 cm. Está sendo analisado pelo professor doutor do Departamento de Biologia da Urca, Robson Waldemar Ávila, que inclusive vem estudando outras espécies inéditas de répteis e anfíbios, já encontradas, tanto na região do Cariri como em outras áreas do Estado.
Ele destaca o ineditismo do achado na região, já que mesmo no Piauí, onde foi encontrado o primeiro exemplar, é extremamente raro. Segundo o professor Álamo Feitosa, biólogo e doutor em Paleontologia, é um achado que destaca o trabalho de alunos e professores da universidade, já que são mais de 8 mil exemplares de animais no laboratório, com estudos constantes, além de novas espécies, que já foram descritos e outros que continuam sendo pesquisadores no curso da Urca.
A espécie de lagarto foi recentemente descrita em 2009, no Piauí. Há pesquisadores que passaram vários dias na área da Chapada do Araripe, na tentativa de encontrar um novo exemplar. Segundo o professor Robson Ávila, será realizada a análise morfológica e molecular do réptil. Com isso, segundo Álamo, poderão ser esclarecidas algumas perguntas relacionadas ao habitat do réptil, o que fez a espécie ser rara, a sua baixa capacidade de reprodução e até ser verificada a quantidade de indivíduos existentes.
No Nordeste, há uma grande distribuição de espécies de lagartos. E, conforme relata o professor Robson Ávila, são também amplamente distribuídos na América do Sul, podendo ocorrer tanto em terras baixas quanto em elevadas. No caso do Ceará, esse foi o primeiro registro de ocorrência dessa espécie, numa área de altitude de Santana do Cariri, dentro dos limites da Área de Proteção Ambiental da Chapada do Araripe. Com isso, ampliando a distribuição da espécie em cerca de 460km em linha reta, sentido Nordeste. "Este registro reforça a importância de conservação da área, indicando a necessidade de mais estudos investigativos de fauna no local, sobretudo em áreas de Carrasco e Cerrado, as quais têm sido pobremente estudadas no Ceará", afirma o professor.
Para Álamo Feitosa, é importante todos os aspectos serem avaliados. Com a análise minuciosa, pode até ser verificada se houve uma semelhança, mas que a espécie é inédita. Mas essa possibilidade ainda é remota, em relação ao achado, já que os estudos estão apenas sendo iniciados. Mas, mesmo assim, Robson afirma que esse achado tem sido motivo de comemoração pela equipe.
No laboratório estão sendo descritas duas novas espécies. Uma cobra, descrita como Ansphisbaena littoralis, achada no litoral cearense, e um sapo, Pseudopaludicola parnaíba. Atualmente, o laboratório de Zoologia da Urca conta com quase 7 mil exemplares de répteis e anfíbios. Até o momento, já foram descritos 130 espécies de répteis e 110 de anfíbios, o que torna o local de destaque entre os laboratórios do gênero no Nordeste.
De acordo com o professor Robson, essa marca, em termos de quantidade e qualidade do trabalho, deixa o laboratório na 5ª colocação no ranking do Nordeste. O primeiro deles está na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa. A informação sobre a colocação foi coletada com base nos dados expostos no site da própria instituição paraibana.
Inclusive, materiais encontrados pelos pesquisadores do laboratório da Urca, já foram encaminhados para serem descritos em institutos importantes do Brasil, a exemplo do Butantan, em São Paulo, um dos maiores centros de pesquisa do mundo, e também para a Universidade Federal do Rio Grande do norte (UFRN), entre outras. Ainda assim, há muito o que fazer, com a grande quantidade de material coletada na região. São reservatórios imensos, com os animais, não impedindo haver uma parte de répteis ou anfíbios inéditos.
Elizângela SantosRepórter
Mais informaçõesLaboratório de Zoologia da Urca
Rua Cel. Antônio Luis,1161
Pimenta-Crato
Telefones:(88)3102.1212
(88)3102.1204
Fonte: Diário do Nordeste
O lagarto foi encontrado na área do Geossítio Pontal da Santa Cruz, em Santana do Cariri, e mede cerca de 15 cm. Está sendo analisado pelo professor doutor do Departamento de Biologia da Urca, Robson Waldemar Ávila, que inclusive vem estudando outras espécies inéditas de répteis e anfíbios, já encontradas, tanto na região do Cariri como em outras áreas do Estado.
Ele destaca o ineditismo do achado na região, já que mesmo no Piauí, onde foi encontrado o primeiro exemplar, é extremamente raro. Segundo o professor Álamo Feitosa, biólogo e doutor em Paleontologia, é um achado que destaca o trabalho de alunos e professores da universidade, já que são mais de 8 mil exemplares de animais no laboratório, com estudos constantes, além de novas espécies, que já foram descritos e outros que continuam sendo pesquisadores no curso da Urca.
A espécie de lagarto foi recentemente descrita em 2009, no Piauí. Há pesquisadores que passaram vários dias na área da Chapada do Araripe, na tentativa de encontrar um novo exemplar. Segundo o professor Robson Ávila, será realizada a análise morfológica e molecular do réptil. Com isso, segundo Álamo, poderão ser esclarecidas algumas perguntas relacionadas ao habitat do réptil, o que fez a espécie ser rara, a sua baixa capacidade de reprodução e até ser verificada a quantidade de indivíduos existentes.
No Nordeste, há uma grande distribuição de espécies de lagartos. E, conforme relata o professor Robson Ávila, são também amplamente distribuídos na América do Sul, podendo ocorrer tanto em terras baixas quanto em elevadas. No caso do Ceará, esse foi o primeiro registro de ocorrência dessa espécie, numa área de altitude de Santana do Cariri, dentro dos limites da Área de Proteção Ambiental da Chapada do Araripe. Com isso, ampliando a distribuição da espécie em cerca de 460km em linha reta, sentido Nordeste. "Este registro reforça a importância de conservação da área, indicando a necessidade de mais estudos investigativos de fauna no local, sobretudo em áreas de Carrasco e Cerrado, as quais têm sido pobremente estudadas no Ceará", afirma o professor.
Para Álamo Feitosa, é importante todos os aspectos serem avaliados. Com a análise minuciosa, pode até ser verificada se houve uma semelhança, mas que a espécie é inédita. Mas essa possibilidade ainda é remota, em relação ao achado, já que os estudos estão apenas sendo iniciados. Mas, mesmo assim, Robson afirma que esse achado tem sido motivo de comemoração pela equipe.
No laboratório estão sendo descritas duas novas espécies. Uma cobra, descrita como Ansphisbaena littoralis, achada no litoral cearense, e um sapo, Pseudopaludicola parnaíba. Atualmente, o laboratório de Zoologia da Urca conta com quase 7 mil exemplares de répteis e anfíbios. Até o momento, já foram descritos 130 espécies de répteis e 110 de anfíbios, o que torna o local de destaque entre os laboratórios do gênero no Nordeste.
De acordo com o professor Robson, essa marca, em termos de quantidade e qualidade do trabalho, deixa o laboratório na 5ª colocação no ranking do Nordeste. O primeiro deles está na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), em João Pessoa. A informação sobre a colocação foi coletada com base nos dados expostos no site da própria instituição paraibana.
Inclusive, materiais encontrados pelos pesquisadores do laboratório da Urca, já foram encaminhados para serem descritos em institutos importantes do Brasil, a exemplo do Butantan, em São Paulo, um dos maiores centros de pesquisa do mundo, e também para a Universidade Federal do Rio Grande do norte (UFRN), entre outras. Ainda assim, há muito o que fazer, com a grande quantidade de material coletada na região. São reservatórios imensos, com os animais, não impedindo haver uma parte de répteis ou anfíbios inéditos.
Elizângela SantosRepórter
Mais informaçõesLaboratório de Zoologia da Urca
Rua Cel. Antônio Luis,1161
Pimenta-Crato
Telefones:(88)3102.1212
(88)3102.1204
Fonte: Diário do Nordeste
Jogador do Guarani chama assistente de gatinha, manda beijo e acaba expulso
Robson Roque
Algo inusitado para o torcedor caririense, mas que costumeiramente
acontece com a assistente Carolina Romanholi que auxiliava o árbitro
Glauco Feitosa na partida desta terça-feira (29) entre Guarani 1x0
Ferroviário.
Ao se dirigir ao vestiário no intervalo da partida, o lateral-esquerdo Sadrak que fazia sua estreia no Guarani, chamou Carolina de “gatinha”. Ela reclamou com o atleta que, não satisfeito, soltou um beijo para ela. A assistente solicitou ao árbitro que advertisse o atleta com o cartão amarelo, o que aconteceu antes de o jogo ser retomado no segundo tempo.
No decorrer da etapa complementar Sadrak fez falta dura, recebeu o segundo amarelo e acabou deixando o Leão do Mercado com um jogador a menos depois de ser expulso.
“Antes do jogo, eu pedi ao quarto árbitro, o Juceando, que comunicasse aos jogadores dos dois times que eu não aceitaria essas coisas. Eu tenho de me dar o respeito. Eu sou a única mulher trabalhando, eu tenho de me impor. Não posso dar essa liberdade. Eu estou trabalhando. Eu já tinha passado por isso antes em outras partidas com outros atletas e havia comunicado ao árbitro, que ameaçou os jogadores de levar amarelo. É sério, isso não pode acontecer. É um desrespeito a minha pessoa, ao meu trabalho”, afirmou Carolina Romanholi ao Blog do Kempes.
Ao se dirigir ao vestiário no intervalo da partida, o lateral-esquerdo Sadrak que fazia sua estreia no Guarani, chamou Carolina de “gatinha”. Ela reclamou com o atleta que, não satisfeito, soltou um beijo para ela. A assistente solicitou ao árbitro que advertisse o atleta com o cartão amarelo, o que aconteceu antes de o jogo ser retomado no segundo tempo.
No decorrer da etapa complementar Sadrak fez falta dura, recebeu o segundo amarelo e acabou deixando o Leão do Mercado com um jogador a menos depois de ser expulso.
“Antes do jogo, eu pedi ao quarto árbitro, o Juceando, que comunicasse aos jogadores dos dois times que eu não aceitaria essas coisas. Eu tenho de me dar o respeito. Eu sou a única mulher trabalhando, eu tenho de me impor. Não posso dar essa liberdade. Eu estou trabalhando. Eu já tinha passado por isso antes em outras partidas com outros atletas e havia comunicado ao árbitro, que ameaçou os jogadores de levar amarelo. É sério, isso não pode acontecer. É um desrespeito a minha pessoa, ao meu trabalho”, afirmou Carolina Romanholi ao Blog do Kempes.
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