A maior parte das pessoas nem se dá conta, mas acaba usando o celular em todos os locais, do banheiro aos transportes públicos, da mesa à rua. Este pode não ser um bom hábito, de acordo com um estudo publicado no jornal NCBI, que concluiu que os celulares contêm milhares de bactérias.
Segundo a revista Time, o grupo de pesquisadores da Universidade de Tartu, na Estônia, analisou os celulares de estudantes do ensino médio e descobriu que estes dispositivos podem abrigar mais de 17 mil cópias de genes bacterianos.
Outro estudo, realizado por cientistas da Universidade do Arizona, revela que os celulares podem ter dez vezes mais bactérias do que uma tampa de sanitário, não só porque são limpos com muito menor frequência, como o próprio material pode permitir uma maior sobrevivência destes organismos.
Segundo a revista Time, o grupo de pesquisadores da Universidade de Tartu, na Estônia, analisou os celulares de estudantes do ensino médio e descobriu que estes dispositivos podem abrigar mais de 17 mil cópias de genes bacterianos.
Outro estudo, realizado por cientistas da Universidade do Arizona, revela que os celulares podem ter dez vezes mais bactérias do que uma tampa de sanitário, não só porque são limpos com muito menor frequência, como o próprio material pode permitir uma maior sobrevivência destes organismos.
Para evitar possíveis contágios o melhor que pode fazer é lavar as mãos mais vezes e manter o celular longe de locais potencialmente contaminantes – como banheiros, hospitais ou transportes públicos, por exemplo.
Pode e deve ainda tentar desinfetar este aparelho pelo menos uma vez por mês, com um tecido de microfibra e uma combinação de 60% água e 40% álcool isopropílico (que não danifica os materiais do aparelho).
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