Eunicío Oliveira e
Tassso Jereissati votaram favoráveis a PEC, já Pimentel foi contrário (Foto: Reprodução)
Por João Boaventura Neto
Aprovado em primeiro turno o texto-base da Proposta de Emenda à
Constituição (PEC) 55, no Plenário do Senado nessa terça-feira (29). Conhecida
como PEC do teto dos gastos públicos, a proposta teve 61 votos favoráveis e 14
contrários.
A PEC impõe um teto máximo para os gastos públicos pelos próximos 20 anos equivalente ao valor gasto no ano anterior, corrigido pela inflação. O texto já foi aprovado na Câmara dos Deputados e deverá passar ainda por votação em segundo turno no Senado.
Dos senadores cearenses, dois votaram a favor da proposta e um contra. Eunício Oliveira (PMDB) e Tasso Jereissati (PSDB) disseram sim à PEC. José Pimentel (PT) foi o único parlamentar do Estado a dizer não ao texto.
A medida passará por segundo turno, que deve acontecer no dia 13 de dezembro, tempo suficiente para ser promulgada ainda em 2016.
Manifestações
Do lado de fora, na Esplanada dos Ministérios, o clima era de tensão e de confronto entre policiais militares e manifestantes. Grupos atearam fogo em banheiros químicos e se reagruparam nos arredores da Biblioteca Nacional e do Museu da República, próximo da rodoviária, onde fizeram nova barricada.
A PEC impõe um teto máximo para os gastos públicos pelos próximos 20 anos equivalente ao valor gasto no ano anterior, corrigido pela inflação. O texto já foi aprovado na Câmara dos Deputados e deverá passar ainda por votação em segundo turno no Senado.
Dos senadores cearenses, dois votaram a favor da proposta e um contra. Eunício Oliveira (PMDB) e Tasso Jereissati (PSDB) disseram sim à PEC. José Pimentel (PT) foi o único parlamentar do Estado a dizer não ao texto.
A medida passará por segundo turno, que deve acontecer no dia 13 de dezembro, tempo suficiente para ser promulgada ainda em 2016.
Manifestações
Do lado de fora, na Esplanada dos Ministérios, o clima era de tensão e de confronto entre policiais militares e manifestantes. Grupos atearam fogo em banheiros químicos e se reagruparam nos arredores da Biblioteca Nacional e do Museu da República, próximo da rodoviária, onde fizeram nova barricada.
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