Nada de espumante ou whisky. Para Fernanda Lacerda, a Mendigata do
“Pânico” que estrela a edição de outubro da “Playboy”, nenhuma bebida
foi necessária para ficar à vontade. “Não precisei beber absolutamente
nada, e fiz com muito tesão”, disse ela.
Solteira, a modelo descreveu ainda sobre o tipo de homem que lhe agrada:
“Se me fizer rir já vai me conquistar. Outra coisa que não pode faltar é
atitude. Gosto de comandar a situação, mas ser comandada é ainda mais
excitante”.
Fernanda Lacerda contou à revista ainda que ficou apreensiva quando se
preparou para encarnar a Mendigata e dar adeus a seus lindos cabelos
castanhos, substituídos pelos dreads. “Eu era muito vaidosa, ficava
horas no salão fazendo vários tratamentos capilares, mas depois que vi o
resultado, amei! Hoje em dia já acordo pronta”, disse.
No futuro, ela pensa em ser apresentadora. “Com a Mendigata deixo muito
mais evidente o meu trabalho como atriz, mas existe aí também o lado
repórter e apresentadora que aparece conduzindo as matérias”.
Este é a segunda capa da “Playboy” com Fernanda Lacerda este ano. Na
edição de janeiro ela posou junto com Veridiana Freitas e Arícia Silva
no ensaio Belas da Praia.
extra
Dilma empurra conta de campanha para trabalhadores e aposentados, afirma deputado líder do DEM
Segundo Mendonça, o governo priorizou medidas contra desempregados e
aposentados/ pensionistas na tentativa de conter o descontrole nos
gastos públicos
O líder do Democratas na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho (DEM-PE), acusa a presidente Dilma
Rousseff de “empurrar conta de campanha para trabalhadores e
aposentados”. Segundo ele, o governo priorizou medidas contra
desempregados e aposentados/ pensionistas na tentativa de conter o
descontrole nos gastos públicos.
Para
Mendonça, oanúncio do corte de até R$ 18 bilhões por ano em direitos
trabalhistas foi mais um capítulo do que considera “o maior estelionato
eleitoral da história do país”, em referência a promessas de campanha e
ao “terrorismo” dirigido aos seus adversários durante campanha
eleitoral.
“A
cada medida anunciada, a presidente Dilma desmente o que prometeu na
campanha. O que disse que Aécio e Marina fariam contra os trabalhadores,
ela está fazendo com requintes de crueldade”, acusou Mendonça.
Mendonça
acredita que para o mínimo de equilíbrio ser devolvido à economia
brasileira, Dilma deveria anunciar a redução de ministérios, eliminação
do aparelhamento da máquina pública e o efetivo combate à corrupção que
tomou conta do governo.
O
democrata anunciou que a oposição “vai para o embate” a partir de 1º de
fevereiro para tentar barrar as principais medidas lesivas às
categorias prejudicadas.
(Diário do Poder)
Nenhum comentário:
Postar um comentário