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quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Fernanda Lacerda, a Mendigata, dispensou álcool para fotos da ‘Playboy’: ‘Não precisei beber nada, fiz com muito tesão’


Fernanda Lacerda, a Mendigata, é capa da "Playboy" de outubro Foto: Christian Gaul/ Playboy
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Nada de espumante ou whisky. Para Fernanda Lacerda, a Mendigata do “Pânico” que estrela a edição de outubro da “Playboy”, nenhuma bebida foi necessária para ficar à vontade. “Não precisei beber absolutamente nada, e fiz com muito tesão”, disse ela.
Solteira, a modelo descreveu ainda sobre o tipo de homem que lhe agrada: “Se me fizer rir já vai me conquistar. Outra coisa que não pode faltar é atitude. Gosto de comandar a situação, mas ser comandada é ainda mais excitante”.
Fernanda Lacerda contou à revista ainda que ficou apreensiva quando se preparou para encarnar a Mendigata e dar adeus a seus lindos cabelos castanhos, substituídos pelos dreads. “Eu era muito vaidosa, ficava horas no salão fazendo vários tratamentos capilares, mas depois que vi o resultado, amei! Hoje em dia já acordo pronta”, disse.
Fernanda Lacerda na 'Playboy'
Fernanda Lacerda na 'Playboy' Foto: Divulgação
No futuro, ela pensa em ser apresentadora. “Com a Mendigata deixo muito mais evidente o meu trabalho como atriz, mas existe aí também o lado repórter e apresentadora que aparece conduzindo as matérias”.
Fernanda Lacerda na 'Playboy'
Fernanda Lacerda na 'Playboy' Foto: Divulgação
Este é a segunda capa da “Playboy” com Fernanda Lacerda este ano. Na edição de janeiro ela posou junto com Veridiana Freitas e Arícia Silva no ensaio Belas da Praia.
Veridiana Freitas, Fernanda Lacerda e Arícia Silva
Veridiana Freitas, Fernanda Lacerda e Arícia Silva Foto: Reprodução
Fernanda Lacerda, a Mendigata, é capa da

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Dilma empurra conta de campanha para trabalhadores e aposentados, afirma deputado líder do DEM

 

Segundo Mendonça, o governo priorizou medidas contra desempregados e aposentados/ pensionistas na tentativa de conter o descontrole nos gastos públicos

O líder do Democratas na Câmara dos Deputados, Mendonça Filho (DEM-PE), acusa a presidente Dilma Rousseff de “empurrar conta de campanha para trabalhadores e aposentados”. Segundo ele, o governo priorizou medidas contra desempregados e aposentados/ pensionistas na tentativa de conter o descontrole nos gastos públicos.

Para Mendonça, oanúncio do corte de até R$ 18 bilhões por ano em direitos trabalhistas foi mais um capítulo do que considera “o maior estelionato eleitoral da história do país”, em referência a promessas de campanha e ao “terrorismo” dirigido aos seus adversários durante campanha eleitoral.

“A cada medida anunciada, a presidente Dilma desmente o que prometeu na campanha. O que disse que Aécio e Marina fariam contra os trabalhadores, ela está fazendo com requintes de crueldade”, acusou Mendonça.

Mendonça acredita que para o mínimo de equilíbrio ser devolvido à economia brasileira, Dilma deveria anunciar a redução de ministérios, eliminação do aparelhamento da máquina pública e o efetivo combate à corrupção que tomou conta do governo.

O democrata anunciou que a oposição “vai para o embate” a partir de 1º de fevereiro para tentar barrar as principais medidas lesivas às categorias prejudicadas.

(Diário do Poder)

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