Em meio a
um ajuste fiscal já estimado em R$ 45,8 bilhões, o ministro da Fazenda,
Joaquim Levy, disse que o modelo do seguro-desemprego está
"completamente ultrapassado". A afirmação foi dada em entrevista ao
jornal britânico Financial Times durante o Fórum Econômico Mundial em
Davos, na Suíça. Levy utilizou o benefício como exemplo para defender a
necessidade de cortes e reformas em diversas áreas. Entretanto, ele fez
questão de reforçar que o Bolsa Família não será atingido.
"O mundo está mudando e é hora do Brasil mudar", afirmou o ministro, acrescentando que as políticas anticíclicas têm limite, "especialmente quando você vê que as duas maiores economias do mundo (EUA e China) estão também mudando sua postura".
Para Levy, o País precisa de reformas estruturais mais do que de estímulos: "Assim que pusermos a casa em ordem, a reação será positiva", defendeu. Em março, novas regras para a obtenção do seguro-desemprego passam a valer e podem restringir o acesso de mais de 2 milhões de trabalhadores, segundo cálculo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O jornal ainda destaca que há dúvidas se o ministro da Fazenda receberá apoio inequívoco da presidente Dilma Rousseff, conhecida por seu perfil intervencionista. Levy rebateu a afirmação: "a presidente Dilma é uma pessoa muito decidida e entende as escolhas".
Ele acrescentou dizendo que "não está sozinho no governo."
"O mundo está mudando e é hora do Brasil mudar", afirmou o ministro, acrescentando que as políticas anticíclicas têm limite, "especialmente quando você vê que as duas maiores economias do mundo (EUA e China) estão também mudando sua postura".
Para Levy, o País precisa de reformas estruturais mais do que de estímulos: "Assim que pusermos a casa em ordem, a reação será positiva", defendeu. Em março, novas regras para a obtenção do seguro-desemprego passam a valer e podem restringir o acesso de mais de 2 milhões de trabalhadores, segundo cálculo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O jornal ainda destaca que há dúvidas se o ministro da Fazenda receberá apoio inequívoco da presidente Dilma Rousseff, conhecida por seu perfil intervencionista. Levy rebateu a afirmação: "a presidente Dilma é uma pessoa muito decidida e entende as escolhas".
Ele acrescentou dizendo que "não está sozinho no governo."
Fonte: Jornal News Br
Andressa Urach: "Fiz um pacto com uma pomba-gira"
Andressa Urach disse que pediu perdão a Deus (Reprodução/ Instagram)
Depois de ter passado maus bocados por conta dos problemas graves de saúde que enfrentou em função da aplicação de hidrogel, Andressa Urach, 27, resolveu se converter à religião evangélica. A apresentadora usou o Instagram para contar o drama que viveu nos últimos tempos e associou seus problemas com um pacto que teria feito com uma entidade da umbanda.
"Minha família é da Igreja Universal do Reino de Deus, mas sempre fui contra o fato de dar o dízimo ou a oferta e me afastei da igreja. Procurei outras religiões e fiz muitos trabalhos para conquistar muitas coisas e paguei valores muito altos em dinheiro pra isso! Fiz um pacto com uma pomba-gira que a cada um mil reais que eu ganhasse, eu lhe daria uma shamppagne (sic) fora os valores de trabalhos e das festas de final de ano. Eu conquistei tudo que queria, mas me senti como se estivesse vendendo a minha alma, senti isso no meu coração”, escreveu Andressa Urach na rede social.
A
loira também disse que se encontrou com Deus e pediu uma segunda
chance. “No meu coma no hospital passei pelo julgamento de Deus e me
senti envergonhada do ser humano que eu fui, da minha arrogância e de
todos pecados que cometi! Ali eu senti a presença de Deus acima de mim e
no meu coração, era um lugar muito claro e limpo e só estava ali minha
alma e Deus, me envergonhei e clamei a ele uma segunda chance pelo amor
que eu tinha ao meu filho e queria ver ele crescer, pedi perdão a Deus e
ele me perdoou!!!!”, escreveu ela antes de explicar que voltou a pagar o
dízimo e a frequentar a Igreja evangélica.
Fonte: Yahoo
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