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terça-feira, 6 de outubro de 2015

Em 2050, sexo com robôs será mais popular do que sexo entre humanos



Em dez anos, interagir e fazer sexo com robôs será uma realidade. E por volta de 2050, será mais comum do que o sexo entre pessoas. É o que diz o futurologista Dr. Ian Pearson. Um relatório do estudioso prevê que amor e sexo serão coisas cada vez mais distantes no futuro, conforme os robôs ocuparem papéis humanos, como ocorre no filme "Her", de Spike Jonze. No relatório, ele também prevê que brinquedos sexuais explorem cada vez mais a tecnologia e a realidade virtual. "Teremos aplicativos e 'sex toys' ligados diretamente ao sistema nervoso e até ao compartilhamento de corpos. Você poderá conectar suas sensações sexuais a outras pessoas e estimular orgasmos diretamente pelo toque de um ícone", diz o relatório, publicado pelo "DailyMail". Ele acrescenta que esse tipo de sexo será "mais fácil, mais seguro, mais frequente e muito mais divertido". Em 2035, a maioria dos casais vai usar realidade virtual para experimentar opções sexuais diferentes e até mudar a aparência de seu parceiro. "Você poderá se divertir com um avatar de inteligência artificial que você mesmo criou para satisfazer suas fantasias mais selvagens que ninguém precisará saber", diz o relatório. As principais críticas ao sexo com robôs envolvem o reforço de estereótipos de beleza, principalmente do corpo feminino, e a decadência de relações entre as pessoas. Pearson refuta: "alguns podem achar essas previsões desconfortáveis ou sem graça, mas a realidade virtual combinada à inteligência artificial pode dar às pessoas o melhor dos dois mundos em termos de segurança, afeto e até amor entre um parceiro real, aliado à opção de satisfazer suas fantasias". "Sexo e prazer sempre foram fundamentais para a raça humana e não vão deixar de existir. A realidade virtual e a inteligência artificial podem transformar opoturnidades e explorar desejos. Os valores sociais vão se adaptar a essas novas possibilidades e as relações amorosas terão uma nova perspectiva", prevê o futurologista para a Folha de São Paulo.

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