ônibus vinha da capital mineira, Belo Horizonte, com destino a cidade de Jacinto, no Vale do Jequitinhonha. No ônibus, viajavam 29 passageiros, dentre estes dois estavam com situação irregular. Segundo informações de testemunhas, o motorista teria dormido ao volante. O Ônibus caiu em uma ribanceira de aproximadamente 15 metros de altura. Manfredo Miranda Dias não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Todos os demais feridos foram levados para o Hospital Deraldo Guimarães. O motorista do ônibus teve fratura no pé direito. Maria Aparecida teve lesão no pulmão, mas o quadro dela é tranquilo.
Autor;Diário Do Jequi
Casal é preso suspeito de matar bebê de seis meses em Fortaleza
Mãe de 16 anos foi liberada após depoimento. (Foto: TV Diário/Reprodução)
Um casal foi preso em Fortaleza suspeito de agredir e abusar de um bebê
de seis meses nesse sábado (15). Os dois haviam ido deixar o bebê já sem
vida à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no Bairro Conjunto Ceará,
onde os médicos constataram que a criança tinha sinais de espancamento e
acionaram a polícia. O casal foi preso em flagrante no local.
De acordo com médicos da unidade que não querem se identificar, o bebê tinha marcas de violência sexual e de agressão no pescoço, que pode ser enforcamento. O padrasto e a mãe, de 16 anos, foram levados à Delegacia da Mulher, onde prestaram depoimento. Eles foram liberados em seguida por que os exames médicos não constataram a causa da morte do bebê.
Os policiais dizem que os pais reagiram com frieza ao depor. “Nem a mãe, nem o pai esboçaram uma reação estranha, foi de indiferença. Eles contaram que a criança enganchou em um fio e que morreu por causa disso”, afirma o soldado da Polícia Militar Glauber Moura.
A delegada responsável pelo caso, Marta Reis, diz não acreditar na versão. “Eles fizeram um simulacro com um fio para que a polícia tivesse ali um indicativo de que menino tinha se enforcado”, explica Marta. Ela solicitou exames de corpo de delito, análise material nas unhas do casal suspeito e perícia sexológica no padrasto. “A médica falou que ele abusado com frequência”, diz delegada.
Marta Reis visitou a casa dos suspeitos, onde ela fez uma simulação do suposto acidente que matou a criança sufocada. Na residência mora um segundo filho do casal, de um ano e seis meses.
Fonte: G1 CE
De acordo com médicos da unidade que não querem se identificar, o bebê tinha marcas de violência sexual e de agressão no pescoço, que pode ser enforcamento. O padrasto e a mãe, de 16 anos, foram levados à Delegacia da Mulher, onde prestaram depoimento. Eles foram liberados em seguida por que os exames médicos não constataram a causa da morte do bebê.
Os policiais dizem que os pais reagiram com frieza ao depor. “Nem a mãe, nem o pai esboçaram uma reação estranha, foi de indiferença. Eles contaram que a criança enganchou em um fio e que morreu por causa disso”, afirma o soldado da Polícia Militar Glauber Moura.
A delegada responsável pelo caso, Marta Reis, diz não acreditar na versão. “Eles fizeram um simulacro com um fio para que a polícia tivesse ali um indicativo de que menino tinha se enforcado”, explica Marta. Ela solicitou exames de corpo de delito, análise material nas unhas do casal suspeito e perícia sexológica no padrasto. “A médica falou que ele abusado com frequência”, diz delegada.
Marta Reis visitou a casa dos suspeitos, onde ela fez uma simulação do suposto acidente que matou a criança sufocada. Na residência mora um segundo filho do casal, de um ano e seis meses.
Fonte: G1 CE
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