Agência Miséria
Um policial do BPChoque (Batalhão da Polícia de Choque) foi baleado
durante uma tentativa de assalto ao pai dele na noite de quarta-feira
(6/8) no bairro Canindezinho, em Fortaleza.
Três adolescentes roubaram o carro do pai do policial e, na tentativa de recuperá-lo, ele perseguiu os suspeitos quando acabou sendo atingido por um tiro na coxa e outro no ombro.
Outros policiais foram mobilizados e minutos depois conseguiram apreender os menores que estavam com uma arma e quantidade de dinheiro não revelada pela polícia. O membro do BPChoque foi encaminhado a um hospital e passa bem.
Três adolescentes roubaram o carro do pai do policial e, na tentativa de recuperá-lo, ele perseguiu os suspeitos quando acabou sendo atingido por um tiro na coxa e outro no ombro.
Outros policiais foram mobilizados e minutos depois conseguiram apreender os menores que estavam com uma arma e quantidade de dinheiro não revelada pela polícia. O membro do BPChoque foi encaminhado a um hospital e passa bem.
Comerciantes de armas são detidos em Fortaleza
De acordo com o delegado Osmar Berto,as investigações começaram quando
bandidos foram presos com armas e silenciadores (Foto: Kiko Silva/Diário
do Nordeste)
A Polícia Civil apreendeu, ontem, um fuzil, duas submetralhadoras com
silenciadores, uma pistola calibre 9 milímetros de uso exclusivo das
Forças Armadas, uma escopeta calibre12, além de munição. O armamento foi
encontrado na casa dos suspeitos que foram presos por inspetores do 6º
DP (Messejana).
O primeiro foi identificado como Carlos Alberto da Silva, 57, que já possui passagem pela Polícia, em 2012, por comércio ilegal de arma de fogo. O segundo suspeito não possuía nenhum documento e se apresentou como sendo natural da Argentina.
De acordo com o titular do 6º DP, delegado Osmar Berto, as investigações começaram no último dia 28, quando um trio foi preso com armas e silenciadores, o que levantou a suspeita de haver algum fornecedor. Ao analisar o caso, as investigações levaram para a residência dos suspeitos no bairro Maraponga, onde as armas e munições foram encontradas pela Polícia.
Ainda de acordo com o delegado, na área de Messejana ocorriam homicídios e, durante os levantamentos, a vizinhança afirmava que não eram ouvidos disparos. A Polícia acredita que as armas com silenciadores eram alugadas por homicidas e as submetralhadoras e armas de cano longo seriam alugadas para assaltos a banco.
Carlos Alberto disse à Polícia que as armas eram de bandidos que o ameaçavam de morte para guardar as armas. No entanto, o delegado explicou que também foram encontrados canos e materiais que serviriam para a montagem dos equipamentos letais.
O 6º DP deve investigar quem são os clientes do armeiro. O delegado ressalta que o fabricante utilizava o selo de Israel, por ser um País com armas de guerra. “Somente uma das metralhadoras dispara 40 rajadas por minuto”, explicou o titular.
Armas carasO valor das armas foi avaliado em torno de R$ 30 mil, mas o delegado acredita que apenas uma delas, de grande poder de fogo, poderia ser vendida por cerca de R$ 15 mil. O suspeito ainda possuía um livro identificando os tipos de submetralhadoras e o poder de destruição de cada. Elas eram especificadas no guia apreendido pela Polícia.
Fonte: Diário do Nordeste
O primeiro foi identificado como Carlos Alberto da Silva, 57, que já possui passagem pela Polícia, em 2012, por comércio ilegal de arma de fogo. O segundo suspeito não possuía nenhum documento e se apresentou como sendo natural da Argentina.
De acordo com o titular do 6º DP, delegado Osmar Berto, as investigações começaram no último dia 28, quando um trio foi preso com armas e silenciadores, o que levantou a suspeita de haver algum fornecedor. Ao analisar o caso, as investigações levaram para a residência dos suspeitos no bairro Maraponga, onde as armas e munições foram encontradas pela Polícia.
Ainda de acordo com o delegado, na área de Messejana ocorriam homicídios e, durante os levantamentos, a vizinhança afirmava que não eram ouvidos disparos. A Polícia acredita que as armas com silenciadores eram alugadas por homicidas e as submetralhadoras e armas de cano longo seriam alugadas para assaltos a banco.
Carlos Alberto disse à Polícia que as armas eram de bandidos que o ameaçavam de morte para guardar as armas. No entanto, o delegado explicou que também foram encontrados canos e materiais que serviriam para a montagem dos equipamentos letais.
O 6º DP deve investigar quem são os clientes do armeiro. O delegado ressalta que o fabricante utilizava o selo de Israel, por ser um País com armas de guerra. “Somente uma das metralhadoras dispara 40 rajadas por minuto”, explicou o titular.
Armas carasO valor das armas foi avaliado em torno de R$ 30 mil, mas o delegado acredita que apenas uma delas, de grande poder de fogo, poderia ser vendida por cerca de R$ 15 mil. O suspeito ainda possuía um livro identificando os tipos de submetralhadoras e o poder de destruição de cada. Elas eram especificadas no guia apreendido pela Polícia.
Fonte: Diário do Nordeste
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