Os investigadores da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF)
querem refazer os passos da Ariane Oliveira de Souza, de 19 anos, e
Jéssica Oliveira de Souza, de 22, encontradas mortas no domingo, no
Morro Gogó da Ema, em Belford Roxo. Segundo parentes, Ariane e Jéssica
costumavam ir caminhando até a casa de shows Riosampa, onde foram vistas
vivas pela última vez. Elas teriam saído do local acompanhada de três
homens. Uma das linhas de investigação é de que as irmãs possam ter sido
mortas por engano.
— Nós estamos tentando reconstituir tudo o que aconteceu. Testemunhas afirmam que elas entraram na Riosampa às 23h (de sábado). Cerca de meia hora depois elas foram vistas lá dentro — informou o delegado Fábio Salvadoretti, responsável pelas investigações.
Os agentes, agora, trabalham na análise das imagens do circuito de câmeras da casa noturna para tentar identificar com quem Ariane e Jéssica conversaram. Segundo relatos de amigos aos policiais da DHBF, as irmãs foram assaltadas quando estavam a caminho da Riosampa — elas teria tido os celulares roubados — mas mesmo assim não desistiram da noitada.
Segundo o delegado Pedro Medina, titular da Divisão de Homicídios da Baixada, além das imagens, depoimentos de parentes, testemunhas e amigos das vítimas serão essenciais para se chegar aos criminosos.
Jéssica trabalhava como cabeleireira e era mãe de um menino de 8 anos. Ariane era estudante. As duas foram sepultadas juntas, na segunda-feira, no Cemitério de Belford Roxo. Um ônibus saiu de Heliópolis, onde as irmãs moravam, com dezenas de moradores. Os corpos das irmãs foram encontrados numa rua de terra batida, sem roupas e abraçados. Elas levaram tiros na cabeça. Exames do Instituto Médico-Legal (IML) indicarão se Ariane e Jéssica foram violentadas, o que é uma desconfiança da polícia.
Desabafo de avôNesta terça-feira, o avô das irmãs conversou com o EXTRA e fez um desabafo. Segundo ele, as mortas das jovens são “uma dor constante” para a família.
— Não temos mais condições de falar sobre o assunto. Cada vez que repetimos as mesmas coisas é como se revivêssemos todo o sofrimento —disse o avô das jovens, que identificou-se apenas como Jurandir.
Fonte: Extra/ Globo
— Nós estamos tentando reconstituir tudo o que aconteceu. Testemunhas afirmam que elas entraram na Riosampa às 23h (de sábado). Cerca de meia hora depois elas foram vistas lá dentro — informou o delegado Fábio Salvadoretti, responsável pelas investigações.
Os agentes, agora, trabalham na análise das imagens do circuito de câmeras da casa noturna para tentar identificar com quem Ariane e Jéssica conversaram. Segundo relatos de amigos aos policiais da DHBF, as irmãs foram assaltadas quando estavam a caminho da Riosampa — elas teria tido os celulares roubados — mas mesmo assim não desistiram da noitada.
Segundo o delegado Pedro Medina, titular da Divisão de Homicídios da Baixada, além das imagens, depoimentos de parentes, testemunhas e amigos das vítimas serão essenciais para se chegar aos criminosos.
Jéssica trabalhava como cabeleireira e era mãe de um menino de 8 anos. Ariane era estudante. As duas foram sepultadas juntas, na segunda-feira, no Cemitério de Belford Roxo. Um ônibus saiu de Heliópolis, onde as irmãs moravam, com dezenas de moradores. Os corpos das irmãs foram encontrados numa rua de terra batida, sem roupas e abraçados. Elas levaram tiros na cabeça. Exames do Instituto Médico-Legal (IML) indicarão se Ariane e Jéssica foram violentadas, o que é uma desconfiança da polícia.
Desabafo de avôNesta terça-feira, o avô das irmãs conversou com o EXTRA e fez um desabafo. Segundo ele, as mortas das jovens são “uma dor constante” para a família.
— Não temos mais condições de falar sobre o assunto. Cada vez que repetimos as mesmas coisas é como se revivêssemos todo o sofrimento —disse o avô das jovens, que identificou-se apenas como Jurandir.
Fonte: Extra/ Globo
Thiaguinho, vocalista da banda Mala Mansa, é baleado em tentativa de assalto
THIAGUINHO DA BANDA DE FORRÓ MALA MANSA SOFRE TENTATIVA DE ASSALTO E É ATINGIDO COM 4 TIROS.
O cantor Thiago Igor Almeida, de 31 anos, conhecido como Thiaguinho da
banda de forró Mala Mansa, sofreu uma tentativa de assalto na noite da
última terça-feira, 26, no bairro Parangaba, em Fortaleza. Segundo Tadeu
Almeida, empresário e irmão do cantor, por volta de 19h30, Thiaguinho
voltava em seu carro de um ensaio quando foi surpreendido por dois
homens em uma moto que anunciaram o assalto na avenida Augusto dos
Anjos, no Bairro Parangaba.
“Meu irmão vinha voltando de um ensaio da banda, ouvindo as músicas foram gravadas para memorizar, com o vidro do carro baixo, quando dois homens em uma moto encostaram no carro e anunciaram o assalto”, relata o empresário do cantor. Assustado, o vocalista acelerou o carro. Neste momento, o passageiro da moto atirou cinco vezes contra o cantor. Dois tiros atingiram o braço esquerdo, um no braço direito e outro de raspão na barriga. Um perfurou o banco do carro. Os dois criminosos foram derrubados pelo veículo. Mesmo ferido, Thiaguinho conseguiu dirigir até o Hospital da Unimed, no bairro São João do Tauape. Lá, ele foi atendido, medicado e liberado no mesmo dia para descansar em casa. “Ele teve muita sorte. O médico disse que nenhum tiro pegou no osso. As balas perfuraram os braços, ele foi medicado e liberado 2h30 da manhã. Ele está muito abalado. Até na hora de voltar para casa ele ficou com medo de vir de carro”, disse o irmão do cantor. Ainda de acordo com Tadeu Almeida, o ocorrido vai suspender alguns shows dos próximos dias. A banda Mala Mansa tinha cinco apresentações marcadas para os próximos quatro dias, sendo duas em Fortaleza e três no interior do Ceará. Redação O POVO Online
“Meu irmão vinha voltando de um ensaio da banda, ouvindo as músicas foram gravadas para memorizar, com o vidro do carro baixo, quando dois homens em uma moto encostaram no carro e anunciaram o assalto”, relata o empresário do cantor. Assustado, o vocalista acelerou o carro. Neste momento, o passageiro da moto atirou cinco vezes contra o cantor. Dois tiros atingiram o braço esquerdo, um no braço direito e outro de raspão na barriga. Um perfurou o banco do carro. Os dois criminosos foram derrubados pelo veículo. Mesmo ferido, Thiaguinho conseguiu dirigir até o Hospital da Unimed, no bairro São João do Tauape. Lá, ele foi atendido, medicado e liberado no mesmo dia para descansar em casa. “Ele teve muita sorte. O médico disse que nenhum tiro pegou no osso. As balas perfuraram os braços, ele foi medicado e liberado 2h30 da manhã. Ele está muito abalado. Até na hora de voltar para casa ele ficou com medo de vir de carro”, disse o irmão do cantor. Ainda de acordo com Tadeu Almeida, o ocorrido vai suspender alguns shows dos próximos dias. A banda Mala Mansa tinha cinco apresentações marcadas para os próximos quatro dias, sendo duas em Fortaleza e três no interior do Ceará. Redação O POVO Online
O cantor de forró Thiaguinho, da banda Mala Mansa, foi baleado na noite
da última terça-feira (26), após uma tentativa de assalto no bairro
Parangaba, na cidade de Fortaleza. O vocalista estava parado em um
sinal, na Av. Augusto dos Anjos, quando 2 homens em uma motocicleta
anunciaram o assalto. Thiaguinho, então, colidiu propositalmente contra
os motoqueiros, que atiraram no carro do cantor.
Conforme o forrozeiro, o garupeiro disparou 5 tiros, no qual 2 deles acertaram o seu braço direito, um atingiu o braço esquerdo, um pegou de raspão no abdómem e o último acertou o banco do carro. Mesmo baleado, o cantor dirigiu até o Hospital da Unimed, no bairro São João do Tauape, onde foi atendido e liberado posteriormente.
Já em casa, o vocalista da banda Mala Mansa, na manhã desta quarta-feira (27), contou como o fato aconteceu. "Eu estava voltando para casa quando fui abordado por um cara em uma moto. Eu joguei o carro por cima, e o cara atirou. Sangrei muito, mas consegui chegar ao hospital", detalha Tiaguinho.
A dupla que cometeu o crime ainda não foi identificada. Conforme a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), o vocalista não fez um Boletim de Ocorrência (B.O), o que dificulta a prisão dos envolvidos. "Vou quando melhorar um pouco fazer o B.O", afirma o forrozeiro.
O cantor informa que a agenda de shows dessa semana foi suspensa devido ao ocorrido. A banda tinha cinco apresentações marcadas para os próximos 4 dias, sendo duas delas em Fortaleza e três no Interior (Tabuleiro, Morada Nova e Palhano).
Fonte: Diário do Nordeste
Conforme o forrozeiro, o garupeiro disparou 5 tiros, no qual 2 deles acertaram o seu braço direito, um atingiu o braço esquerdo, um pegou de raspão no abdómem e o último acertou o banco do carro. Mesmo baleado, o cantor dirigiu até o Hospital da Unimed, no bairro São João do Tauape, onde foi atendido e liberado posteriormente.
Já em casa, o vocalista da banda Mala Mansa, na manhã desta quarta-feira (27), contou como o fato aconteceu. "Eu estava voltando para casa quando fui abordado por um cara em uma moto. Eu joguei o carro por cima, e o cara atirou. Sangrei muito, mas consegui chegar ao hospital", detalha Tiaguinho.
A dupla que cometeu o crime ainda não foi identificada. Conforme a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), o vocalista não fez um Boletim de Ocorrência (B.O), o que dificulta a prisão dos envolvidos. "Vou quando melhorar um pouco fazer o B.O", afirma o forrozeiro.
O cantor informa que a agenda de shows dessa semana foi suspensa devido ao ocorrido. A banda tinha cinco apresentações marcadas para os próximos 4 dias, sendo duas delas em Fortaleza e três no Interior (Tabuleiro, Morada Nova e Palhano).
Fonte: Diário do Nordeste
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