Demontier Tenório///miseria.com.br (Foto: Arquivo pessoal)
Maria Eduarda do Nascimento, de 15 anos, foi morta na noite desta quinta-feira (28) em Juazeiro do Norte (Foto: Arquivo pessoal)
A adolescente assassinada por volta das 23 horas de ontem no cruzamento
das ruas Virgínia de Mendonça com Ozana Pereira (João Cabral) em
Juazeiro, foi identificada por familiares esta tarde no IML (Instituto
Médico Legal). Trata-se de Maria Eduarda do Nascimento, de 15 anos, que
não possuía residência fixa desde a morte de sua mãe adotiva há oito
meses em consequência de um câncer. Na época, morava no bairro Vila Alta
em Crato e outros parentes são do Sertãozinho naquele município.
Segundo familiares, a garota estabeleceu um vai e vem entre os municípios de Crato e Juazeiro sem querer fixar residência apesar dos conselhos que a mesma não aceitava. Ela foi doada por sua mãe biológica quando ainda era um bebê e esta tratou de se aproximar da filha após a morte da genitora adotiva e, também, costumava dar conselhos. Até o ano passado, Eduarda ainda freqüentou uma escola cratense, mas abandonou os estudos e criou o costume de desaparecer de casa.
Parentes desconhecem se a menor era usuária de drogas e não tem a menor noção de quem teria cometido o crime. A polícia trabalha com duas linhas de investigações. Uma delas aponta na direção de um ex-companheiro de Eduarda que conviveu maritalmente com a menor em uma casa no bairro João Cabral em Juazeiro. Da mesma forma, ele costumava reclamar o sumiço da menina o que chegou a gerar desentendimentos.
A outra linha aponta na direção de uma mulher já que, há alguns meses, Eduarda foi lesionada com uma facada no pescoço e escapou após uma cirurgia. Existiam indícios de que a acusada gostava dela e de outra amiga residente no bairro João Cabral. Um inquérito policial vai ser instaurado na Delegacia Regional de Polícia Civil de Juazeiro do Norte, a fim de apurar o crime e as investigações começarão por depoimentos de familiares da menor.
Veja também:
Juazeiro do Norte-CE: Garota de aproximadamente 15 anos é morta a tiros e está sem identificação no IML
Segundo familiares, a garota estabeleceu um vai e vem entre os municípios de Crato e Juazeiro sem querer fixar residência apesar dos conselhos que a mesma não aceitava. Ela foi doada por sua mãe biológica quando ainda era um bebê e esta tratou de se aproximar da filha após a morte da genitora adotiva e, também, costumava dar conselhos. Até o ano passado, Eduarda ainda freqüentou uma escola cratense, mas abandonou os estudos e criou o costume de desaparecer de casa.
Parentes desconhecem se a menor era usuária de drogas e não tem a menor noção de quem teria cometido o crime. A polícia trabalha com duas linhas de investigações. Uma delas aponta na direção de um ex-companheiro de Eduarda que conviveu maritalmente com a menor em uma casa no bairro João Cabral em Juazeiro. Da mesma forma, ele costumava reclamar o sumiço da menina o que chegou a gerar desentendimentos.
A outra linha aponta na direção de uma mulher já que, há alguns meses, Eduarda foi lesionada com uma facada no pescoço e escapou após uma cirurgia. Existiam indícios de que a acusada gostava dela e de outra amiga residente no bairro João Cabral. Um inquérito policial vai ser instaurado na Delegacia Regional de Polícia Civil de Juazeiro do Norte, a fim de apurar o crime e as investigações começarão por depoimentos de familiares da menor.
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