Segundo a Polícia Militar, a loira é a major Fabiana Silva, subcomandante do 22º BPM (Maré).
Uma cena chamou a atenção de quem passava pela Avenida Leopoldo Bulhões,
na altura da Favela do Jacarezinho, na Zona Norte do Rio, na manhã
desta sexta-feira, logo após o tumulto em que se transformou a
desocupação de um terreno da Oi no Engenho Novo, também na Zona Norte.
Depois
de passar por um trecho da via onde havia um ônibus em chamas, uma
loira saltou de um carro, arma em punho, para conter um grupo que saía
da comunidade. Ela se identificou como policial e impediu, sozinha, que
os jovens seguissem caminho, pois suspeitava que fossem realizar
depredações - um deles tinha uma pedras nas mãos.
Segundo a Polícia Militar, a loira é a major Fabiana Silva,
subcomandante do 22º BPM (Maré). Em nota, a assessoria da corporação
informou que "ela estava a caminho do serviço e se deparou com um grupo
suspeito que iria incendiar um ônibus. Ela desceu da viatura e impediu a
ação. Eles fugiram em direção a Comunidade do Arará, em Manguinhos." Na
cena flagrada pelo EXTRA, logo depois de Fabiana conseguir conter o
grupo, alguns policiais militares se aproximaram dela - que vestia
camiseta, calça branca e sapatos vermelhos de salto alto. A major,
então, passou a conversar com eles e determinar onde deveriam ficar
posicionados. Perto dali, eram ouvidas explosões de bombas e barulhos
semelhantes ao de tiros. Feridos em hospitais A confusão durante a
reintegração de posse teve sete feridos - entre eles duas crianças, de
seis meses e 9 anos -, segundo informou o Corpo de Bombeiros. As duas
crianças inalaram fumaça e foram liberadas no local, assim como Zeneide
S. de Moura, de 27 anos. Para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do
Engenho Novo foram levados Leonardo Chagas, de 32 anos, Marlon dos S.
Monteiro, de 19 , e Denilson L. Silva, de 21. Já um menor de 13 anos foi
levado para o Hospital Salgado Filho, no Méier. Segundo a Polícia
Militar, cinco policiais foram feridos a pedradas e seguiram para o
Salgado Filho.
Ainda de acordo com o Corpo de Bombeiros, as equipes realizaram combate a
focos de incêndio em quatro ônibus, um carro (uma viatura da PM) e dois
caminhões nos arredores da localidade, além das chamas que atingiram um
dos prédios invadido. FONTE: Extra
Adece oferece usina a empresários do Cariri
Com as atividades paralisadas desde 2004 e maquinário sucateado, a usina
foi adquirida pelo governo do Estado por R$ 15,5 milhões (Foto:
Elisângela Santos)
Adquirida em leilão público há dez meses, pelo governo do Estado, por R$
15,5 milhões, a antiga usina de açúcar e álcool Manuel Costa, em
Barbalha, no Cariri, já tem um novo plano de negócios pronto pela
Agência de Desenvolvimento Econômico do Ceará (Adece), para sua
reestruturação e aproveitamento na produção de cachaça, mas ainda
aguarda interessados em investir na área.
Nos últimos dois dias, o presidente da Adece, Roberto Smith voltou a percorrer o Cariri, onde apresentou para empresários da região, novos planos de negócios, incluindo benefícios fiscais e tributários, para atrair investidores. "Estamos oferecendo (a usina) primeiro para investidores do Estado, para depois não reclamarem que foi negociada com empresas estrangeiros", explicou Smith.
Nos últimos dois dias, o presidente da Adece, Roberto Smith voltou a percorrer o Cariri, onde apresentou para empresários da região, novos planos de negócios, incluindo benefícios fiscais e tributários, para atrair investidores. "Estamos oferecendo (a usina) primeiro para investidores do Estado, para depois não reclamarem que foi negociada com empresas estrangeiros", explicou Smith.
IncentivosSegundo
ele, pelo menos, dois empresários do Sul do Estado, um de Juazeiro do
Norte e outro de Barbalha, teriam demonstrado interesse em investir na
reestruturação da usina, já completamente sucateada. Conforme disse, os
investimentos iniciais no negócio giram em torno de R$ 25 milhões a R$
30 milhões, além dos recursos necessários para a parte agrícola.
Ele ressaltou no entanto, que, como forma de tornar o empreendimento atraente, "estamos (o governo do Estado) abertos a conceder incentivos fiscais, de modo que possam interessar empresários a investir na revitalização da usina". Conforme disse, há perspectivas, inclusive, do governo do Estado entrar como parceiro no negócio, diante das "facilidades" tributárias a serem negociadas.
De acordo ainda com o titular da Adece, o plano de negócio mais interessante, para o investidor e para o empreendimento, o que apresenta o menor investimento, é a transformação da antiga usina de açúcar e álcool, em uma fábrica de cachaça.
DepósitoEntretanto, enquanto o titular da Adece, corre em busca de novos investidores para a usina, uma nova serventia já foi encontrada para o local. Parte do terreno de seis hectares da usina está sendo utilizada como depósito para grandes tubulações do projeto Cinturão das Águas.
Esta informação foi repassada ontem pelo próprio Roberto Smith, que antes de visitar os empresários da região, esteve inspecionando a estrutura de segurança, para alocação dos encanamentos na área, onde deverão permanecer até serem aplicados nos canais, em 2015.
Smith disse também, que esteve visitando o distrito industrial do Cariri e prometeu melhorias na infraestrutura da área, além de novos incentivos fiscais para os empresários da região.
Fonte: Diário do Nordeste
Ele ressaltou no entanto, que, como forma de tornar o empreendimento atraente, "estamos (o governo do Estado) abertos a conceder incentivos fiscais, de modo que possam interessar empresários a investir na revitalização da usina". Conforme disse, há perspectivas, inclusive, do governo do Estado entrar como parceiro no negócio, diante das "facilidades" tributárias a serem negociadas.
De acordo ainda com o titular da Adece, o plano de negócio mais interessante, para o investidor e para o empreendimento, o que apresenta o menor investimento, é a transformação da antiga usina de açúcar e álcool, em uma fábrica de cachaça.
DepósitoEntretanto, enquanto o titular da Adece, corre em busca de novos investidores para a usina, uma nova serventia já foi encontrada para o local. Parte do terreno de seis hectares da usina está sendo utilizada como depósito para grandes tubulações do projeto Cinturão das Águas.
Esta informação foi repassada ontem pelo próprio Roberto Smith, que antes de visitar os empresários da região, esteve inspecionando a estrutura de segurança, para alocação dos encanamentos na área, onde deverão permanecer até serem aplicados nos canais, em 2015.
Smith disse também, que esteve visitando o distrito industrial do Cariri e prometeu melhorias na infraestrutura da área, além de novos incentivos fiscais para os empresários da região.
Fonte: Diário do Nordeste
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