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sexta-feira, 11 de abril de 2014

MULHER SAI DE CARRO E APONTA ARMA PARA GRUPO


Segundo a Polícia Militar, a loira é a major Fabiana Silva, subcomandante do 22º BPM (Maré).
Uma cena chamou a atenção de quem passava pela Avenida Leopoldo Bulhões, na altura da Favela do Jacarezinho, na Zona Norte do Rio, na manhã desta sexta-feira, logo após o tumulto em que se transformou a desocupação de um terreno da Oi no Engenho Novo, também na Zona Norte.
Depois de passar por um trecho da via onde havia um ônibus em chamas, uma loira saltou de um carro, arma em punho, para conter um grupo que saía da comunidade. Ela se identificou como policial e impediu, sozinha, que os jovens seguissem caminho, pois suspeitava que fossem realizar depredações - um deles tinha uma pedras nas mãos.
Segundo a Polícia Militar, a loira é a major Fabiana Silva, subcomandante do 22º BPM (Maré). Em nota, a assessoria da corporação informou que "ela estava a caminho do serviço e se deparou com um grupo suspeito que iria incendiar um ônibus. Ela desceu da viatura e impediu a ação. Eles fugiram em direção a Comunidade do Arará, em Manguinhos." Na cena flagrada pelo EXTRA, logo depois de Fabiana conseguir conter o grupo, alguns policiais militares se aproximaram dela - que vestia camiseta, calça branca e sapatos vermelhos de salto alto. A major, então, passou a conversar com eles e determinar onde deveriam ficar posicionados. Perto dali, eram ouvidas explosões de bombas e barulhos semelhantes ao de tiros. Feridos em hospitais A confusão durante a reintegração de posse teve sete feridos - entre eles duas crianças, de seis meses e 9 anos -, segundo informou o Corpo de Bombeiros. As duas crianças inalaram fumaça e foram liberadas no local, assim como Zeneide S. de Moura, de 27 anos. Para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Engenho Novo foram levados Leonardo Chagas, de 32 anos, Marlon dos S. Monteiro, de 19 , e Denilson L. Silva, de 21. Já um menor de 13 anos foi levado para o Hospital Salgado Filho, no Méier. Segundo a Polícia Militar, cinco policiais foram feridos a pedradas e seguiram para o Salgado Filho.
Ainda de acordo com o Corpo de Bombeiros, as equipes realizaram combate a focos de incêndio em quatro ônibus, um carro (uma viatura da PM) e dois caminhões nos arredores da localidade, além das chamas que atingiram um dos prédios invadido. FONTE: Extra



Adece oferece usina a empresários do Cariri









Com as atividades paralisadas desde 2004 e maquinário sucateado, a usina foi adquirida pelo governo do Estado por R$ 15,5 milhões (Foto: Elisângela Santos)
Adquirida em leilão público há dez meses, pelo governo do Estado, por R$ 15,5 milhões, a antiga usina de açúcar e álcool Manuel Costa, em Barbalha, no Cariri, já tem um novo plano de negócios pronto pela Agência de Desenvolvimento Econômico do Ceará (Adece), para sua reestruturação e aproveitamento na produção de cachaça, mas ainda aguarda interessados em investir na área.

Nos últimos dois dias, o presidente da Adece, Roberto Smith voltou a percorrer o Cariri, onde apresentou para empresários da região, novos planos de negócios, incluindo benefícios fiscais e tributários, para atrair investidores. "Estamos oferecendo (a usina) primeiro para investidores do Estado, para depois não reclamarem que foi negociada com empresas estrangeiros", explicou Smith.
IncentivosSegundo ele, pelo menos, dois empresários do Sul do Estado, um de Juazeiro do Norte e outro de Barbalha, teriam demonstrado interesse em investir na reestruturação da usina, já completamente sucateada. Conforme disse, os investimentos iniciais no negócio giram em torno de R$ 25 milhões a R$ 30 milhões, além dos recursos necessários para a parte agrícola.

Ele ressaltou no entanto, que, como forma de tornar o empreendimento atraente, "estamos (o governo do Estado) abertos a conceder incentivos fiscais, de modo que possam interessar empresários a investir na revitalização da usina". Conforme disse, há perspectivas, inclusive, do governo do Estado entrar como parceiro no negócio, diante das "facilidades" tributárias a serem negociadas.

De acordo ainda com o titular da Adece, o plano de negócio mais interessante, para o investidor e para o empreendimento, o que apresenta o menor investimento, é a transformação da antiga usina de açúcar e álcool, em uma fábrica de cachaça.

DepósitoEntretanto, enquanto o titular da Adece, corre em busca de novos investidores para a usina, uma nova serventia já foi encontrada para o local. Parte do terreno de seis hectares da usina está sendo utilizada como depósito para grandes tubulações do projeto Cinturão das Águas.

Esta informação foi repassada ontem pelo próprio Roberto Smith, que antes de visitar os empresários da região, esteve inspecionando a estrutura de segurança, para alocação dos encanamentos na área, onde deverão permanecer até serem aplicados nos canais, em 2015.

Smith disse também, que esteve visitando o distrito industrial do Cariri e prometeu melhorias na infraestrutura da área, além de novos incentivos fiscais para os empresários da região.

Fonte: Diário do Nordeste

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