André Costa
Irene Rodrigues Cabral, 42, foi morta cruelmente com vários golpes de
faca pelo seu esposo Cícero Galdino da Silva, de 55 anos, conhecido
popularmente como Gaguinho. (Foto: Alex Santana/Iguatu.net)
Os primeiros doze dias do mês de Abril tem sido sangrento no município
de Iguatu. Um jovem e uma mulher foram executados em menos de 24 horas. A
estatística poderia ser ainda maior casos os dois marceneiros tivessem
morrido na manhã de ontem (11) durante tentativa de homicídio cometida
por três homens ainda não identificados.
Na noite da última quinta-feira, o jovem Ismael Araújo de Souza, de 18 anos, foi morto com uma bala no bairro AltiPlano. Quatros homens se aproximaram em duas motocicletas e efetuaram vários disparos em direção a Francisco Alves de Oliveira, de 26 anos, conhecido popularmente como "Quinquim".
Durante o tiroteio, Quinquim - alvo do bando - foi atingido com um tiro na coxa esquerda. Ismael que estava próximo ao local foi atingindo com um tiro na nuca. Ele ainda chegou a ser socorrido ao Hospital Regional de Iguatu (HRI), no entanto, não resistiu aos ferimentos e morreu antes mesmo de dar entrada no centro cirúrgico. Quinquim não corre risco de vida. Um dos acusados foi capturado.
Na noite da última quinta-feira, o jovem Ismael Araújo de Souza, de 18 anos, foi morto com uma bala no bairro AltiPlano. Quatros homens se aproximaram em duas motocicletas e efetuaram vários disparos em direção a Francisco Alves de Oliveira, de 26 anos, conhecido popularmente como "Quinquim".
Durante o tiroteio, Quinquim - alvo do bando - foi atingido com um tiro na coxa esquerda. Ismael que estava próximo ao local foi atingindo com um tiro na nuca. Ele ainda chegou a ser socorrido ao Hospital Regional de Iguatu (HRI), no entanto, não resistiu aos ferimentos e morreu antes mesmo de dar entrada no centro cirúrgico. Quinquim não corre risco de vida. Um dos acusados foi capturado.
Ismael Araújo de Souza, de 18 anos, foi morto com uma bala no bairro
AltiPlano, na última quinta-feira. (Foto: Alex Santana/Iguatu.Net)
Menos de 24 horas depois, a dona de casa Irene Rodrigues Cabral, 42, foi morta cruelmente com vários golpes de faca dentro de sua própria residência. O acusado de cometer o homicídio é o esposo da vítima. Ele se apresentou espontaneamente na Delegacia e confessou ter matado Irene por que ela estava o "ofendendo".
Conforme depoimento de Cícero Galdino da Silva, de 55 anos, conhecido popularmente como Gaguinho, a companheira com quem mantinha relacionamento há nove meses, foi morta com várias facadas no pescoço. "Ela achou ruim porque eu demorei a chegar em casa e começou me xingar, pedi pra parar e começando a discutir, até que aconteceu isso", relatou o acusado.
Com os dois homicídios, sobem para três o número de assassinatos no mês de Abril. Em 2014, já são nove pessoas executadas na cidade de Iguatu.
Polícia Federal apreende documentos na sede da Petrobras
Sede da Petrobras no Rio (Foto: Arquivo/EFE)
A Polícia Federal (PF) apreendeu, no início da tarde de hoje (11),
documentos na sede da Petrobras, que poderão ajudar nas investigações da
Operação Lava Jato, deflagrada em 17 de março.
De acordo com nota emitida pela PF, a estatal havia sido intimada previamente e colaborou com os agentes, o que afastou a necessidade de recorrer a mandados de busca e apreensão. "A presidência da Petrobras colaborou com os policiais federais apresentando os documentos, que foram apreendidos e contribuirão para a continuidade das investigações."
A PF cumpre hoje 21 mandados – dois de prisão temporária, quatro de condução coercitiva e 15 de busca e apreensão. As ações são parte da Operação Lava Jato e estão em curso em São Paulo, em Campinas, no Rio de Janeiro, em Macaé e em Niterói. Ainda não há informação sobre quantos dos mandados de busca e apreensão eram referentes à sede da Petrobras e não precisaram ser usados.
A Operação Lava Jato investiga uma organização criminosa suspeita de movimentar mais de R$ 10 bilhões com câmbio ilegal, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, exploração e comércio ilegal de diamantes, corrupção de agentes públicos e outros crimes. A operação foi chamada Lava Jato por causa do uso de postos de combustíveis e de uma rede de lavanderias para a lavagem de dinheiro.
Entre os detidos pela Polícia Federal, até então, estão o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.
Em comunicado, a Petrobras informou que um delegado e três agentes da Polícia Federal foram recebidos pela presidenta da estatal, Graça Foster, em uma sala de reunião. De acordo com a nota, Graça Foster acionou a Gerência Jurídica da companhia para colaborar imediatamente com o cumprimento da ordem judicial. Sem revelar quais foram os documentos apreendidos, a Petrobras informou que eles são referentes a uma contratação específica.
Fonte: Agência Brasil
De acordo com nota emitida pela PF, a estatal havia sido intimada previamente e colaborou com os agentes, o que afastou a necessidade de recorrer a mandados de busca e apreensão. "A presidência da Petrobras colaborou com os policiais federais apresentando os documentos, que foram apreendidos e contribuirão para a continuidade das investigações."
A PF cumpre hoje 21 mandados – dois de prisão temporária, quatro de condução coercitiva e 15 de busca e apreensão. As ações são parte da Operação Lava Jato e estão em curso em São Paulo, em Campinas, no Rio de Janeiro, em Macaé e em Niterói. Ainda não há informação sobre quantos dos mandados de busca e apreensão eram referentes à sede da Petrobras e não precisaram ser usados.
A Operação Lava Jato investiga uma organização criminosa suspeita de movimentar mais de R$ 10 bilhões com câmbio ilegal, lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, exploração e comércio ilegal de diamantes, corrupção de agentes públicos e outros crimes. A operação foi chamada Lava Jato por causa do uso de postos de combustíveis e de uma rede de lavanderias para a lavagem de dinheiro.
Entre os detidos pela Polícia Federal, até então, estão o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.
Em comunicado, a Petrobras informou que um delegado e três agentes da Polícia Federal foram recebidos pela presidenta da estatal, Graça Foster, em uma sala de reunião. De acordo com a nota, Graça Foster acionou a Gerência Jurídica da companhia para colaborar imediatamente com o cumprimento da ordem judicial. Sem revelar quais foram os documentos apreendidos, a Petrobras informou que eles são referentes a uma contratação específica.
Fonte: Agência Brasil
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