Não só o ser humano mais velho do mundo, mas também o homem que mais
anos viveu na História, de acordo com o Guinness World Records.
Um sapateiro reformado da Índia alega ter nascido em Janeiro de 1835, o
que faz de Mahashta Mûrasi não só o ser humano mais velho do mundo, mas
também o homem que mais anos viveu na História, de acordo com o Guinness
World Records.
As
autoridades indianas avançaram que o homem nasceu numa casa em
Bangalore no dia 6 de Janeiro de 1835. A partir de 1903 passou a viver
em Varanasi. Trabalhou nessa cidade até 1957, altura em que se
reformou... aos 122 anos."Estou vivo há tanto tempo que os meus bisnetos
já morreram há anos", explicou Mûrasi. "De algum modo, a Morte
esqueceu-se de mim. E agora já não tenho esperança. Ao olhar para as
estatísticas, ninguém morre com mais de 150 anos, muito menos com mais
de 170. Neste ponto acho que sou imortal ou algo assim", considerou,
citado pela imprensa internacional. Segundo o WorldNewsDailyReport.com,
todos os documentos de identificação do homem confirmam a sua versão,
mas até ao momento, nenhum exame médico confirmou a veracidade da sua
alegação. O último profissional de saúde que Mûrasi visitou morreu em
1971, de modo que são escassas as informações sobre o seu historial
médico.Vídeo flagra execução de professor no Rio de Janeiro
Policiais da Divisão de Homicídios tentam identificar dois homens que
executaram com um tiro no coração, o professor e personal trainer Sylvio
José Correa Travancas, de 51 anos. O crime aconteceu na segunda-feira,
na Rua Barão de Mesquita, uma das mais movimentadas vias do bairro da
Tijuca, na Zona Norte do Rio, e foi flagrado por câmeras de um circuito
de segurança . De acordo com a polícia, antes do crime, Sylvio foi
observado pelos bandidos, por pelo menos quatro minutos, enquanto tomava
café em uma padaria. Eles notaram que a vítima usava objetos de valor,
como um relógio e uma pulseira de ouro.
Quando perceberam que o personal trainer pagava a conta no caixa, os bandidos foram para a rua, onde aguardaram a saída do professor. Ele caminhou por cerca de 20 metros, até ser abordado por um bandido, um homem branco, que portava uma pistola calibre 765 e usava uma camiseta clara. Neste momento, o segundo assaltante, um homem negro que usava boné e camisa azul, se aproximou de Sylvio por trás, para tentar retirar sua carteira. (Veja aqui)
A vítima tentou se desvencilhar e acabou sendo atingida por tiro. Logo após o disparo, os bandidos fugiram correndo, até a Travessa Inácio Bittencourt, a 20 metros de distância do local do crime. A partir deste ponto, a dupla completou a fuga usando duas bicicletas. O delegado Alexandre Herdy, da DH, trabalha com a hipótese de que o personal trainer tenha sido vítima de um latrocínio (assalto seguindo de morte). Ele também colocou o telefone da delegacia à disposição para receber denúncias sobre o caso:
— Não descartamos nenhuma hipótese, mas nossa linha principal linha de investigação é a de que houve um latrocínio. Se alguém reconhecer os bandidos, pode repassar as informações pelos telefone 2333 6393, da DH, ou pelo telefone 2253-1177, do Disque-Denúncia. Quem fizer a denúncia não precisa se identificar.
Fonte: Extra
Quando perceberam que o personal trainer pagava a conta no caixa, os bandidos foram para a rua, onde aguardaram a saída do professor. Ele caminhou por cerca de 20 metros, até ser abordado por um bandido, um homem branco, que portava uma pistola calibre 765 e usava uma camiseta clara. Neste momento, o segundo assaltante, um homem negro que usava boné e camisa azul, se aproximou de Sylvio por trás, para tentar retirar sua carteira. (Veja aqui)
A vítima tentou se desvencilhar e acabou sendo atingida por tiro. Logo após o disparo, os bandidos fugiram correndo, até a Travessa Inácio Bittencourt, a 20 metros de distância do local do crime. A partir deste ponto, a dupla completou a fuga usando duas bicicletas. O delegado Alexandre Herdy, da DH, trabalha com a hipótese de que o personal trainer tenha sido vítima de um latrocínio (assalto seguindo de morte). Ele também colocou o telefone da delegacia à disposição para receber denúncias sobre o caso:
— Não descartamos nenhuma hipótese, mas nossa linha principal linha de investigação é a de que houve um latrocínio. Se alguém reconhecer os bandidos, pode repassar as informações pelos telefone 2333 6393, da DH, ou pelo telefone 2253-1177, do Disque-Denúncia. Quem fizer a denúncia não precisa se identificar.
Fonte: Extra
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