A Polícia Militar do Rio de Janeiro começará a testar o uso de câmeras de segurança nos coletes dos agentes a partir desta sexta-feira (31). Inicialmente, os equipamentos serão usados no policiamento durante o Réveillon em Copacabana.
O objetivo é que, em 2022, as câmeras sejam instaladas em agentes de outros batalhões, além da Polícia Civil, Defesa Civil e outros 10 órgãos do estado.
O equipamento tem a capacidade de gravar por 12 horas seguidas, após ser retirado de sua base. As imagens obtidas serão transmitidas em tempo real para o Centro Integrado de Comando e Controle (CICC). Lá, os vídeos ficam armazenados em nuvem e podem ficar guardados por até um ano. Para retirar a câmera, o policial precisa fazer reconhecimento facial.
De acordo com o governador Cláudio Castro, a medida é uma forma garantir a transparência nas ações policiais e uma maior fiscalização dos agentes.
Ao todo, o governo do Rio adquiriu 21.571 câmeras, em licitação que custará R$ 6,4 milhões por mês ao estado. Cada câmera sairá por R$ 296, valor 70% menor do que o esperado pelo governo.
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