Oito dos 12 policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) que participaram da operação que terminou com 14 pessoas mortas no município de Milagres, durante uma tentativa de ataque a agências bancárias, e estavam afastados das funções, retornaram às suas atividades normais após parecer da comissão que investiga o caso. A informação foi confirmada pela Secretaria de Segurança Pública do Ceará.
“O trabalho concluiu que eles não atuaram diretamente no confronto com suspeitos, que resultou na morte de reféns”, informou a secretaria. Dos 14 mortos na ação trágica, seis eram reféns, sendo cinco deles de uma mesma família.
Além do Gate, nenhum outro batalhão especial da Polícia Militar esteve presente no tiroteio, nem os PMs da região. A Polícia Civil e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) não foram informadas sobre a operação.
Dois policiais – um sargento e um cabo – eram atiradores de elite (snipers), que estavam na posse de fuzis AR-10, que precisam de um apoio físico para atirar. Os outros dez militares também portavam fuzis, do calibre 5.56. Todos ainda portavam pistolas 9 mm.
Os doze policiais militares chegaram a ser suspensos de suas funções. A Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD) investiga a responsabilidade dos agentes de segurança nas mortes. O Ministério Público do Ceará (MPCE) acompanha e fiscaliza as investigações.
“O trabalho concluiu que eles não atuaram diretamente no confronto com suspeitos, que resultou na morte de reféns”, informou a secretaria. Dos 14 mortos na ação trágica, seis eram reféns, sendo cinco deles de uma mesma família.
Além do Gate, nenhum outro batalhão especial da Polícia Militar esteve presente no tiroteio, nem os PMs da região. A Polícia Civil e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) não foram informadas sobre a operação.
Dois policiais – um sargento e um cabo – eram atiradores de elite (snipers), que estavam na posse de fuzis AR-10, que precisam de um apoio físico para atirar. Os outros dez militares também portavam fuzis, do calibre 5.56. Todos ainda portavam pistolas 9 mm.
Os doze policiais militares chegaram a ser suspensos de suas funções. A Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD) investiga a responsabilidade dos agentes de segurança nas mortes. O Ministério Público do Ceará (MPCE) acompanha e fiscaliza as investigações.
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