O governador Camilo Santana (PT) passou uma hora e meia reunido na sede do Governo Estadual, na noite desta última sexta-feira (25), no Palácio Abolição, com parlamentares que fazem oposição ao seu governo. O tema do encontro foi a crise de segurança no Estado.
O governador recebeu os senadores Tasso Jereissati (PSDB), Eduardo Girão (PROS) e também o deputado federal eleito Capitão Wagner (PROS). Em entrevista ao Diário do Nordeste, Wagner disse que os parlamentares irão buscar encontro com o ministro Sergio Moro e com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) para agilizar ações já solicitadas pelo governador.
"Vimos os pedidos que o Governo do Estado fez ao Governo Federal que não foram atendidos ainda. Combinamos com os senadores de fazer um trabalho de articulação em Brasília", disse o deputado federal eleito.
Ainda de acordo com o parlamentar, os pontos a serem reivindicados ao Palácio do Planalto são a liberação imediata dos agentes penitenciários solicitados por Camilo, além de recursos do Fundo Nacional da Segurança Pública e a tentativa de convencer Bolsonaro de liberar o Exército Nacional para o Ceará.
O deputado Capitão Wagner disse ainda que a oposição é quem procurou o governador Camilo Santana para ajudar na crise na segurança pública. "A gente está preocupado com a extensão da crise. Se imaginava que isso pudesse ser resolvido nesse tempo de no máximo duas semanas", afirmou. Tasso, Girão e Wagner devem buscar ainda interlocução com o general Guilherme Theophilo, que é Secretário Nacional de Segurança, para contribuir com o tema.
Segundo o Capitão, o governo está "firme" nas ações de enfrentamento às facções criminosas. Rumores de que poderia haver acordos para evitar novas transferências de presos, segundo ele, foram dissipados pelo governador. "O governador disse que não haveria acordo. O governo está firme e que quer avançar", disse.
O senador eleito Eduardo Girão (PROS) disse ao Diário do Nordeste que o encontro foi "positivo" e serviu também para a oposição conhecer detalhes do plano de enfrentamento do governo. "É um momento delicado no Ceará. Chegou a hora de enfrentar. Todos nós precisamos estar juntos. Nessas horas não tem oposição. Eu acho que é união, é buscar fazer as ponderações, mas não é hora de pensamentos políticos. É hora de dar as mãos e dar apoio para que o Estado enfrente com toda força necessária o crime", disse o parlamentar.
Girão fez elogios ao secretário de Administração Penitenciária, Luís Mauro Albuquerque, e disponibilizou o mandato para ajudar o governador petista. "A gente acredita que o secretário está no caminho certo e precisa ter carta branca do governador até o fim. A gente vê a boa vontade do Governo do Estado e nosso papel em Brasília também é ajudar no que for possível", disse.
O governador recebeu os senadores Tasso Jereissati (PSDB), Eduardo Girão (PROS) e também o deputado federal eleito Capitão Wagner (PROS). Em entrevista ao Diário do Nordeste, Wagner disse que os parlamentares irão buscar encontro com o ministro Sergio Moro e com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) para agilizar ações já solicitadas pelo governador.
"Vimos os pedidos que o Governo do Estado fez ao Governo Federal que não foram atendidos ainda. Combinamos com os senadores de fazer um trabalho de articulação em Brasília", disse o deputado federal eleito.
Ainda de acordo com o parlamentar, os pontos a serem reivindicados ao Palácio do Planalto são a liberação imediata dos agentes penitenciários solicitados por Camilo, além de recursos do Fundo Nacional da Segurança Pública e a tentativa de convencer Bolsonaro de liberar o Exército Nacional para o Ceará.
O deputado Capitão Wagner disse ainda que a oposição é quem procurou o governador Camilo Santana para ajudar na crise na segurança pública. "A gente está preocupado com a extensão da crise. Se imaginava que isso pudesse ser resolvido nesse tempo de no máximo duas semanas", afirmou. Tasso, Girão e Wagner devem buscar ainda interlocução com o general Guilherme Theophilo, que é Secretário Nacional de Segurança, para contribuir com o tema.
Segundo o Capitão, o governo está "firme" nas ações de enfrentamento às facções criminosas. Rumores de que poderia haver acordos para evitar novas transferências de presos, segundo ele, foram dissipados pelo governador. "O governador disse que não haveria acordo. O governo está firme e que quer avançar", disse.
O senador eleito Eduardo Girão (PROS) disse ao Diário do Nordeste que o encontro foi "positivo" e serviu também para a oposição conhecer detalhes do plano de enfrentamento do governo. "É um momento delicado no Ceará. Chegou a hora de enfrentar. Todos nós precisamos estar juntos. Nessas horas não tem oposição. Eu acho que é união, é buscar fazer as ponderações, mas não é hora de pensamentos políticos. É hora de dar as mãos e dar apoio para que o Estado enfrente com toda força necessária o crime", disse o parlamentar.
Girão fez elogios ao secretário de Administração Penitenciária, Luís Mauro Albuquerque, e disponibilizou o mandato para ajudar o governador petista. "A gente acredita que o secretário está no caminho certo e precisa ter carta branca do governador até o fim. A gente vê a boa vontade do Governo do Estado e nosso papel em Brasília também é ajudar no que for possível", disse.
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