Em 11 anos, as forças de Segurança do Ceará conseguiram apreender 56.816 armas de fogo, tanto durante ações criminosas como em flagrantes com pessoas não habilitadas. Armamentos sem registro também entram na conta. O ano passado se consolidou como o período com o maior número de apreensões desde 2008, contabilizando 7.171 armamentos, superando em mais de 200 o ano anterior, que teve 6.969 apreensões. Os dados são da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS).
Desde 2008, as estatísticas de apreensões vinham em uma crescente que só caiu em 2016 – ano em que um processo de reorganização do crime no Estado culminou no que especialistas chamaram de “pacificação” de territórios em guerra. À época, o governador Camilo Santana negou o processo e afirmou que a queda, em relação a igual período de 2015, era resultado de políticas públicas do Estado.
Já em 2017, as apreensões voltaram a crescer, coincidindo com o fim do pacto entre as facções e o recorde no número de homicídios. Apesar dessa movimentação, o secretário executivo da SSPDS, coronel Paulo Sérgio Braga, relaciona o aumento no número de apreensões a vários fatores que, segundo ele, são: a atuação incisiva do setor de inteligência, as investigações da Polícia Civil e as abordagens da Polícia Militar.
Desde 2008, as estatísticas de apreensões vinham em uma crescente que só caiu em 2016 – ano em que um processo de reorganização do crime no Estado culminou no que especialistas chamaram de “pacificação” de territórios em guerra. À época, o governador Camilo Santana negou o processo e afirmou que a queda, em relação a igual período de 2015, era resultado de políticas públicas do Estado.
Já em 2017, as apreensões voltaram a crescer, coincidindo com o fim do pacto entre as facções e o recorde no número de homicídios. Apesar dessa movimentação, o secretário executivo da SSPDS, coronel Paulo Sérgio Braga, relaciona o aumento no número de apreensões a vários fatores que, segundo ele, são: a atuação incisiva do setor de inteligência, as investigações da Polícia Civil e as abordagens da Polícia Militar.
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