A semana termina com sinais de uma boa notícia para os aposentados e pensionistas do INSS. O governo federal pretende manter em agosto a antecipação da primeira parcela do 13º para os beneficiários da Previdência. A informação, antecipada, nesta sexta-feira, pelo Jornal Agora, de São Paulo, teria sido revelada pelo presidente Michel Temer (PMDB) aos representantes de sindicatos, segundo o presidente do Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados), João Inocentini.
O Governo Federal tem mantido, nos últimos anos, a antecipação, para o início do segundo semestre do ano, o desembolso da primeira parcela do 13º. O dinheiro, além de alívio o bolso dos segurados do INSS, ajuda a aquecer a economia. São mais de 28 milhões de beneficiários e, pelo menos, R$ 16 bilhões somente com a primeira parcela do 13º.
“O Temer disse que considera a antecipação um direito já adquirido pelos beneficiários e não haveria motivos para mudar isso”, afirmou o presidente do Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados), João Inocentini. O adiantamento da primeira parcela do 13º ocorre há uma década devido a um acordo estabelecido entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e as centrais sindicais.
Em 2015, com o agravamento da crise econômica, o governo Dilma Rousseff (PT) decidiu adiar a liberação dos valores. Após sofrer forte pressão de sindicatos e associações de aposentados, que recorreram à Justiça para garantir a antecipação, a primeira parte da gratificação saiu em setembro, com um mês de atraso.
Atrasados do INSS
O CJF (Conselho da Justiça Federal) liberou R$ 9,726 bilhões para o pagamento dos atrasados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e de outros órgãos federais acima de R$ 47.280. Ao todo, 122.648 segurados e servidores públicos serão beneficiados em todo o país.
Neste ano, recebem a grana os segurados do INSS que ganharam uma ação de revisão ou concessão de benefício e que tiveram o pagamento liberado pelo juiz entre 2 de julho de 2015 e 1º de julho de 2016. Como parte dos pagamentos foi autorizada em 2015, o valor mínimo a ser depositado foi calculado sobre o salário mínimo do país naquele ano, que era de R$ 788.
O Governo Federal tem mantido, nos últimos anos, a antecipação, para o início do segundo semestre do ano, o desembolso da primeira parcela do 13º. O dinheiro, além de alívio o bolso dos segurados do INSS, ajuda a aquecer a economia. São mais de 28 milhões de beneficiários e, pelo menos, R$ 16 bilhões somente com a primeira parcela do 13º.
“O Temer disse que considera a antecipação um direito já adquirido pelos beneficiários e não haveria motivos para mudar isso”, afirmou o presidente do Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados), João Inocentini. O adiantamento da primeira parcela do 13º ocorre há uma década devido a um acordo estabelecido entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e as centrais sindicais.
Em 2015, com o agravamento da crise econômica, o governo Dilma Rousseff (PT) decidiu adiar a liberação dos valores. Após sofrer forte pressão de sindicatos e associações de aposentados, que recorreram à Justiça para garantir a antecipação, a primeira parte da gratificação saiu em setembro, com um mês de atraso.
Atrasados do INSS
O CJF (Conselho da Justiça Federal) liberou R$ 9,726 bilhões para o pagamento dos atrasados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e de outros órgãos federais acima de R$ 47.280. Ao todo, 122.648 segurados e servidores públicos serão beneficiados em todo o país.
Neste ano, recebem a grana os segurados do INSS que ganharam uma ação de revisão ou concessão de benefício e que tiveram o pagamento liberado pelo juiz entre 2 de julho de 2015 e 1º de julho de 2016. Como parte dos pagamentos foi autorizada em 2015, o valor mínimo a ser depositado foi calculado sobre o salário mínimo do país naquele ano, que era de R$ 788.
Com informações do Jornal Agora
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