Situação ocorreu na Cadeia Pública da cidade de Alta Floresta. Agente levou socos no rosto e agressões pelas costas.
Um agente
prisional foi agredido durante um princípio de rebelião na Cadeia
Pública da cidade de Alta Floresta, a 800 km de Cuiabá. De acordo com a
assessoria da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) a
situação foi controlada, apesar de o funcionário ter sido atacado pelos
presos de algumas celas. O agente levou socos no rosto e foi agredido
nas costas.
Segundo a
Polícia Militar, o agente chegou a ficar refém dos presidiários, no
entanto, foi libertado após negociação com os policiais. O caso teria
sido registrado no início da noite, por volta de 18h [horário de Mato
Grosso].
Segundo a
assessoria da Sejuh, a suspeita é que a rebelião tenha ocorrido depois
que os presos foram submetidos a uma revista nas celas. A direção da
cadeia e o setor de inteligência da secretaria ainda investigam o que
motivou a rebelião. O agente prisional foi encaminhado para um hospital
de Alta Floresta.
Fonte: G1
Curiosidades: cientista frânces afirma que mulheres não devem usar sutiã
Um levantamento feito na França sugere que não usar sutiã seja
um ato saudável para as mulheres, segundo informações da rádio pública
France Info. O abandono da peça não só reduziu as dores nas costas das
mulheres que participaram da pesquisa, como também ajudou a endireitar
os seios delas, sem deixá-los caídos.
A
equipe de Jean-Denis Rouillon, do Centro Hospitalar Universitário de
Besançon, acompanhou 130 mulheres que se dispuseram a não usar sutiã
durante anos para avaliar os efeitos.
Em entrevista à radio, Rouillon disse que os primeiros resultados sugerem
que o sutiã seja “uma falsa necessidade”, pois o seio não se beneficia
do apoio e até se atrofia. A opinião se refere aos pontos de vista
médico, fisiológico e anatômico e, naturalmente, não leva em
consideração aspectos de moda.
No
entanto, na mesma entrevista, o médico ressalta que os resultados são
preliminares e foram obtidos com um recorte de população que não
representa a população geral do mundo. Por isso, suas conclusões ainda
não devem ser consideradas como uma prova científica definitiva contra o sutiã.
Fonte: .issoenew.net
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