Após a canonização da Irmã Dulce, primeira santa brasileira, cresceu a procura por artigos relacionados à ela. A vocação religiosa da irmã Dulce foi revelada na adolescência e, em 1933, ela se tornou freira na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, em São Cristóvão, no Sergipe.
Irmã Dulce dedicou a vida aos mais necessitados, chegou a ocupar o galinheiro de um convento, em Salvador, para acolher 70 doentes. Em 1959, instalou oficialmente as obras sociais “Irmã Dulce” e, no ano seguinte, inaugurou o albergue Santo Antônio.
O milagre que a levou à canonização aconteceu em 2001, nove anos após a morte dela, quando um padre do estado de Sergipe rezou pedindo a intercessão da freira para salvar a vida de uma mulher que quase morreu de hemorragia após o parto do filho. A segunda graça foi quando um músico que estava cego há catorze anos voltou a enxergar depois de ter colocado uma foto de Irmã Dulce sobre os olhos.
Com informações TV Jangadeiro
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