Até agosto passado, conforme dados da Serasa Experian, 57,2 milhões de pessoas tinham faturas com atraso superior a 90 dias. O dado parou de ser computado pela entidade devido a mudanças na legislação do Estado de São Paulo, que obriga o envio de carta registrada ao consumidor antes que ele tenha o nome incluído no cadastro de inadimplentes. No entanto, prognóstico feito pela Associação Nacional dos Birôs de Crédito (ANBC) indica que a inadimplência continua em alta, impulsionada pelo desemprego, que subiu para 8,9% no terceiro trimestre e só deve começar a cair em 2017. Pelas estimativas do consultor Roberto Luis Troster, o número de calotes chega a 59 milhões atualmente.
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