A vítima levou cerca de 4 tiros e chegou a ser socorrida e levada ao hospital, porém, não resistiu aos ferimentos e morreu.
O IML de Parnaíba removeu por volta das 09hs 20 dessa manhã de
segunda-feira-15, o corpo de homem identificado como Luis Gonzaga dos
Santos Barbosa, de 43 anos, que residia a rua das Cajazeiras, nº 11,
bairro São José em Parnaíba. De acordo com as informações, o crime
aconteceu no início da manhã de hoje, no bairro São José.
Não tivemos informações da causa e o autor dos disparos, apesar da reportagem coletar agora pouco com o comissário Evandro Vasconcelos, plantonista da central de flagrantes, informando que aquela delegacia não tinha recebido nenhum caso de homicídio em seu plantão, portanto, ninguém chegou a ser preso a cerca do fato.
Não tivemos informações da causa e o autor dos disparos, apesar da reportagem coletar agora pouco com o comissário Evandro Vasconcelos, plantonista da central de flagrantes, informando que aquela delegacia não tinha recebido nenhum caso de homicídio em seu plantão, portanto, ninguém chegou a ser preso a cerca do fato.
Fonte;Portal Do Catita
EM TODO O CEARÁ;VÍTIMAS DE ACIDENTES COM MOTOS LOTAM OS HOSPITAIS
Os hospitais que deveriam cuidar de pessoas doentes, agora destinam 90%
dos seus leitos para vítimas de acidentes com motos. Virou epidemia. Os
números impressionam: no IJF de Fortaleza, maior hospital de emergência
do Estado, dos 250 pacientes atendidos nos finais de semana, 140 são
vítimas de acidentes de motos. Cada paciente passa em média duas semanas
internados e o tratamento leva até seis meses em metade dos casos.
Outra parte fica com marcas para sempre e são aposentados precocemente. O
tratamento de uma vítima de acidente de moto custa em média R$ 600 mil.
O pior: no Brasil as fábricas produziram 1 milhão 420 mil motos em
2014. Em Sobral, a realidade não é nada diferente. Aqui, a Santa Casa de
Misericórdia, hospital de referência em emergência para toda a região
Noroeste, atende cerca de 70 acidentados por final de semana. A fila de
espera por cirurgias corretivas na área traumatologica passa de 200
pacientes. Quem tem dinheiro, paga particular e tende a se recuperar
mais rapidamente, quem espera pelo SUS, tem que se adequar ao sistema e
esperar na fila. (com informações do Diário do Nordeste)
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