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sábado, 15 de novembro de 2014

Noite de sexta violenta na Paraíba registram três homicídios e quatro tentativas na mesma noite


Início de fim de semana violento na Paraíba. Na noite desta sexta-feira (14), com intervalo de poucas horas entre as ocorrências, três homicídios e quatro tentativas ocorreram nas cidades de João Pessoa, Campina Grande e Patos. Em João Pessoa, por volta das 21h30, um jovem de 25 anos foi morto a tiros na comunidade Maria de Nazaré, no bairro Funcionários 3, Zona Sul do perímetro urbano.

Segundo policiais do 5º Batalhão da Polícia Militar da Capital, a vítima foi alvejada com 16 disparos de arma de fogo, morrendo no local, que fica próximo a onde morava. Não se conhece a autoria do homicídio ou motivações, mas a PM acredita que seja por envolvimento com o tráfico de drogas, pois certa quantidade de maconha foi encontrada com o corpo.
Mais tarde, também na capital paraibana, três homens foram baleados em tentativa de homicídio nas proximidades da Lagoa do Parque Solon de Lucena, um dos principais cartões postais do município. Segundo oficiais do 1º BPM, uma briga no local terminou com uma série de disparos. Uma das vítimas foi baleada na face, outra na clavícula e a terceira na região abdominal. Todos foram conduzidos para o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena. A assessoria da instituição ainda não havia se pronunciado sobre o estado de saúde do trio. A PM informou que dois homens seriam suspeitos pelas tentativas de homicídio. A dupla teria pego um ônibus da linha do Bairro das Indústrias na Lagoa. Policiais passaram, a partir de então, a investigar o destino no intuito de interceptar os bandidos. Em Campina Grande, um jovem de 27 anos foi morto com seis tiros nas proximidades da ‘Estação Velha’, no bairro de mesmo nome. De acordo com o Centro de Operações da Polícia Militar local, uma dupla que trafegava em moto é suspeita pelo crime, mas não se sabe por quais razões o homicídio ocorreu. Na cidade de Patos, no Sertão, um adolescente de 15 anos que, segundo a PM, era usuário de drogas, foi assassinado com golpe de faca. Uma mulher que estava com a vítima também saiu ferida, tendo sido atingida com um golpe no braço esquerdo. Ela foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência e conduzida para o Hospital Regional de Patos. As Polícias Civil e Militar estiveram no local para realizar o levantamento de dados, mas ninguém soube informar a autoria do crime ou motivos. Redação portal correio
Fotos Grupo de Noticias Bayeuxjovem

Manifestantes em Brasília pedem impeachment de Dilma









A presidente Dilma Rousseff está na Austrália para as reuniões com o G20 (Foto: Bruno Gomes)
Um grupo formado nas redes sociais fez hoje à tarde protesto em Brasília pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Os manifestantes se reuniram em frente ao Congresso Nacional e, de lá, saíram em passeata até a rodoviária da cidade. Ao longo do caminho, os manifestantes ocuparam três faixas de rolamento do Eixo Monumental, principal via da cidade, por cerca de 200 metros. A PM não havia feito estimativa de número de participantes. Um carro de som acompanhava o grupo que recebeu apoios de alguns motoristas que buzinavam ao passarem pela manifestação.

Um outro grupo com menos pessoas, reunindo militantes do PSDB, manteve-se em frente ao Congresso protestando também com um carro de som.

Um dos coordenadores do grupo, o empresário Matheus Sathler, 31 anos, afirmou que o carro de som foi alugado por R$ 2,1 mil com recursos dos próprios apoiadores e que eles não receberam dinheiro de partidos políticos ou entidades. Segundo ele, o grupo pede o impeachment da Presidente e também a recontagem dos votos da eleição de 2014.

Houve também manifestações de apoio ao Juiz Sérgio Moro, que comanda a operação Lava Jato, e até mesmo contra a mudança na Lei Orçamentária pedida pelo governo para não cumprir a meta fiscal de 2014.

Havia entre os manifestantes dois cartazes defendendo intervenção militar. Outros manifestantes chegaram a se desentender com os jovens que empunhavam os cartazes em apoio à intervenção. Segundo Sathler, o movimento que organizou o protesto é democrático e não apoia intervenção.

"Não defendemos intervenção militar. Queremos a manutenção da ordem democrática, a não ser que esses acordos do MST com a Venezuela para uma revolução socialista aqui sejam concretizados. Aí defendemos a intervenção prevista na Constituição", afirmou o empresário.

Fonte: Folhapress

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