Nos preparativos para o Carnaval, a musa de destaque da escola de samba Mancha Verde, de São Paulo, exibe as curvas em um ensaio com biquíni
Aline Bernardes
(Foto: Divulgação/MF Models Assessoria)
(Foto: Divulgação/MF Models Assessoria)
Aline Bernardes, atual musa de destaque da escola de samba Mancha Verde, de São Paulo, fez um ensaio sensual de biquínipara
uma revista asiática, de Singapura. A morena, que já foi capa da
revista "Sexy", não desfilou em 2014, mas está se preparando para o Carnaval 2015, em que a Mancha Verde comemora o centenário do Palmeiras em seu samba-enredo.
Em conversa com o EGO,
Aline conta que não desfilou este ano por conta de um trabalho fora do
país. "Eu estava com um contrato de um clipe nos Estados Unidos e não
pude comparecer aos ensaios. Conversei com o presidente e decidimos que
eu não iria desfilar, afinal não era justo com as outras meninas da
escola, que se dedicaram bem mais aos ensaios". A musa está feliz em
retornar à escola. "Me convidaram novamente e eu fiquei muito realizada e
estou me dedicando bastante. É o ano do centenário do Palmeiras e eu,
que sempre fui palmeirense, estou eufórica e ansiosa", disse.
Sobre os preparativos com o corpo, a morena conta que são cuidados que
ela leva para o ano todo. "Eu não me cuido apenas para o Carnaval,
sempre me cuido. Eu sou magrinha, não sou grandona, mas tento comer
direitinho, faço dieta e treino bastante". Ao contrário de outras musas,
ela revelou que o esforço maior é para engordar. "Os ensaios me fazem
perder muito peso. Tenho que dobrar minha alimentação para chegar um
pouco mais firme no desfile. O bumbum é o que tem que estar mais firme
de tudo!", revela.
Ela não dá muitos detalhes da fantasia que irá para o desfile, mas
garante: "Será bombástica! Já mandamos para o ateliê e vai ficar muito
maravilhosa".
Aline Bernardes em ensaio
(Foto: Divulgação/MF Models Assessoria)
Aline Bernardes (Foto: Divulgação/MF Models Assessoria)
Aline Bernardes (Foto: Divulgação/MF Models Assessoria)
OAB pede afastamento de juiz que processou agente de trânsito no Rio
O juiz João Carlos de Souza Corrêa teria se recusado a ter o carro
apreendido em blitz e deu voz de prisão à agente de trânsito (Foto:
Márcio Alves/Agência O Globo)
O OAB/RJ (Ordem dos Advogados do Rio de Janeiro) decidiu encaminhar uma
denúncia ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e ao Tribunal de Justiça
do Estado pedindo o afastamento imediato do magistrado João Carlos de
Souza Corrêa . O juiz se envolveu em polêmicas após processar a agente
de trânsito Luciana Silva Tamburini. O presidente da OAB-RJ disse que a
ordem pedirá o afastamento até que as denúncias sejam apuradas.
O caso aconteceu quando a agente abordou o magistrado no dia 12 de fevereiro de 2011 durante a Operação Lei Seca no Leblon, na zona Sul do Rio. Sem carteira de habilitação e com veículo sem placa e sem documentos, o juiz teve o carro rebocado. Na ocasião, João Carlos se identificou como juiz e Luciana Silva teria entendido o gesto como uma "carteirada" e afirmou que ele era "juiz, mas não Deus". O magistrado deu voz de prisão contra a agente e o caso foi encaminhado para a 14ª Delegacia de Polícia, no bairro do Leblon.
Luciana havia sido condenada a pagar R$ 5.000 a João Corrêa e nesta quarta-feira (12) o Tribunal de Justiça do Rio decidiu manter a condenação da agente por danos morais. Além deste caso, quando ainda era juiz da Comarca de Búzios, na região dos Lagos do Rio, João foi denunciado por retirar os clientes de um restaurante alegando que haveria "uma reunião sigilosa do Judiciário". A AMB (Associação dos Magistrados do Brasil) emitiu nota repudiando a ordem dos advogados por entender a denúncia como "uma campanha nacional para prejudicar a imagem da magistratura brasileira".
Fonte: Agência Brasil
O caso aconteceu quando a agente abordou o magistrado no dia 12 de fevereiro de 2011 durante a Operação Lei Seca no Leblon, na zona Sul do Rio. Sem carteira de habilitação e com veículo sem placa e sem documentos, o juiz teve o carro rebocado. Na ocasião, João Carlos se identificou como juiz e Luciana Silva teria entendido o gesto como uma "carteirada" e afirmou que ele era "juiz, mas não Deus". O magistrado deu voz de prisão contra a agente e o caso foi encaminhado para a 14ª Delegacia de Polícia, no bairro do Leblon.
Luciana havia sido condenada a pagar R$ 5.000 a João Corrêa e nesta quarta-feira (12) o Tribunal de Justiça do Rio decidiu manter a condenação da agente por danos morais. Além deste caso, quando ainda era juiz da Comarca de Búzios, na região dos Lagos do Rio, João foi denunciado por retirar os clientes de um restaurante alegando que haveria "uma reunião sigilosa do Judiciário". A AMB (Associação dos Magistrados do Brasil) emitiu nota repudiando a ordem dos advogados por entender a denúncia como "uma campanha nacional para prejudicar a imagem da magistratura brasileira".
Fonte: Agência Brasil
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