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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Marcelo Rezende defende Edir Macedo e entrega “complô” da Globo para detoná-lo


Marcelo Rezende defende Edir Macedo e entrega “complô” da Globo para detoná-lo. (Foto: Divulgação)
Marcelo Rezende fez algumas declarações polêmicas a respeito da relação entre Globo e Record - antiga e atual emissora onde trabalha, respectivamente -, durante o “Domingo Show”, do último fim de semana.

O apresentador do “Cidade Alerta” revelou um suposto plano da emissora carioca para detonar o dono da Record e bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo.

Segundo Rezende, isso teria ocorrido em 1992 e a reportagem seria apresentada em uma edição do "Globo Repórter".

"Em maio de 1992, eu vinha caminhando com um amigo delegado da Polícia Federal, e vi um carro bonito estacionado na porta da delegacia. Um ´tira´ me disse ´[o veículo] é de um tal de bispo Macedo´. Pensei ´esse cara não sabe quem ele é´", contou.

Rezende continuou seu relato dando a entender que fez com que a Globo desistisse da ideia de acabar com a reputação do religioso.

"Nessa época eu tive uma reunião na Globo. Era uma reunião para sentar o pau no bispo Edir Macedo, na igreja. Era para fazer uma reportagem no ´Globo Repórter´. Todos estavam esperando para ver o que eu diria. Eu falei ´vocês vão cometer dois erros: o primeiro, é que vocês vão bater na fé das pessoas, vão agredir todas essas pessoas; a segunda coisa é uma reflexão: um homem mente para uma, duas, três, pessoas, mas será que é possível mentir para 200 países?", questionou.

Rezende não poupou elogios ao bispo afirmando que, embora tenha trabalhado com grandes empresários - como Roberto Marinho, fundador da Globo, e Roberto Civita, da Editora Abril -, nenhum deles foi tão gentil ao escrever uma carta no dia de seu aniversário, como fez Edir Macedo.

Fonte: Famosidades - Msn Entretenimento

4º Policial Militar é morto em apenas 12 dias no Ceará

 
O caso anterior ao do soldado José Serra Azul aconteceu em uma mercearia, em Quixadá. O capitão Joaquim Lima reagiu a um assalto e foi morto a tiros. (Foto: Agência Diário)
Quatro policiais militares foram executados somente neste mês no Ceará. Os casos acorreram em Crato, Mulungu, Quixadá e, o último, na madrugada de ontem, em Fortaleza. O soldado José Henrique Serra Azul Júnior, 33, destacado no Batalhão de Policiamento de Eventos (BPE), foi executado momentos após ter assassinado um jovem, em um bar, na Comunidade do Sossego, no Antônio Bezerra.

De acordo com testemunhas, durante a confusão o PM, que não estava em serviço, efetuou vários disparos e dois deles atingiram Francisco Márcio de Macedo Silva, 21, que morreu pouco depois. O irmão e três amigos de ´Marcinho´, como era conhecido o rapaz, saíram em um automóvel Celta, de cor vermelha e em uma motocicleta Honda, modelo XRE, de cor preta, à procura do PM e o encontraram na Rua Mendes Júnior.

"Uma viatura também estava passando pelo local e flagrou o momento em que os suspeitos atiraram contra o soldado. Os policiais efetuaram tiros de alerta para que parassem, mas a viatura passou a ser alvejada. Houve confronto e duas pessoas que estavam tentando contra a vida do soldado ficaram feridas. Uma foi detida", afirmou o comandante da 3ªCia do 5ºBPM (Barra do Ceará), major Océlio Alves.

O oficial que comandou a operação apreendeu uma pistola calibre ponto 40, que estava com o PM; e outra, calibre 380, de posse dos suspeitos. As armas e os veículos usados pelo trio que teria atirado no militar foram encaminhados ao 7ºDP (Pirambu), com o flagrante delito lavrado pelo delegado titular, Jesuíta Barbosa Neto.

Mesmo feridos, dois dos homens que participaram da ação foram autuadas. Robson Rodrigues Pereira, 19, Paulo Henrique da Silva, 22, e Adilson Brauna de Queiroz, 20, foram responsabilizados pelo homicídio do PM. Informações prestadas pela equipe do Instituto Doutor José Frota (IJF) dão conta de que um dos feridos no confronto com a Polícia passou por uma cirurgia e, provavelmente, ficará paraplégico. O PM também chegou a ser levado para a unidade de saúde, mas morreu durante a madrugada em decorrência de um ferimento na veia femoral.

Outros casos

Do último dia quatro até agora, quatro PMs foram executados. Dois deles estavam à paisana no momento em que foram executados. No dia quatro de novembro, o sargento Fraciêr Rodrigues Lopes, 36, foi morto ao tentar evitar uma assalto a uma farmácia, no Centro do Crato; no dia 10, o soldado André Ribeiro de Carvalho, 30, foi executado após atender uma ocorrência de tumulto, em Mulungu; e no dia 12, o capitão Joaquim Soares Leite foi morto em um assalto, em Quixadá.

Fonte: Diário do Nordeste

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