Representante do Paraná no concurso foi a mais votada na fase de voto popular e levará vantagem para a final, que acontece dia 17.
Claudia Alende, representante do Paraná no concurso Miss Bumbum Brasil 2014 - que ficou conhecida como sósia da atriz Megan Fox - perdeu votos e teve sua votação investigada pela organização do concurso por suspeita de fraude.
Mesmo assim a moça venceu e primeira fase da competição, sendo a mais
votada pelo público no voto popular. Ela levará uma vantagem de cinco
ponto para a final e terá de mostrar, ao vivo, se é merecedora do
título. As votações online foram encerradas no último domingo, dia 2, e a
final acontece dia 17 de novembro, em São Paulo.
Nas últimas três edições nenhuma das vencedoras do voto popular ganhou.
"Lutei muito, voto a voto. Acho que fizeram até macumba para a minha
bunda cair", disse Claúdia. Na liderança da competição há algum tempo, Cláudia já havia brincado sobre a "macumba" das concorrentes e, em entrevista ao EGO, disse estar confiante:"Sinto muito estar tão distante das outras candidatas afinal é um concurso e tem que vencer a melhor, lutemos cada uma pelo seu espaço, não adianta macumba, olho gordo, inveja... Vou continuar na frente. Lamento".
Claúdia Alende (Foto: MBB4 / Divulgação)
Claúdia Alende (Foto: MBB4 / Divulgação)
Identidade do atirador que matou Bin Laden é revelada!
Soldado Rob O'Neill, apontado como atirador que matou Osama bin Laden - Reprodução/Twitter
BUTTE,
MONTANA — O militar americano que teria matado Osama bin Laden em maio
de 2011 teve a identidade revelada ontem. Robert O’Neill tem uma
entrevista agendada com o canal de TV Fox News para este mês, mas o
jornal britânico “Mail Online” conversou com seu pai, Tom, que garantiu
que seu filho deu os tiros que mataram o líder da al-Qaeda.
—
As pessoas temem que, com a entrevista, jihadistas do Estado Islâmico,
tentem nos atingir. Digo a elas que pintarei um alvo bem grande na porta
da minha casa e direi “que venham” — disse Tom.
O’Neill, de 38 anos, é um dos principais nomes do Seal Team Six, grupo de
elite das Forças Armadas americanas, e foi parabenizado por ter matado
Bin Laden durante o ataque à fortaleza do terrorista, em Abbottabad, no
Paquistão. Ele passou 16 anos entre os Seals, mas deixou a força após a
missão. Sua decisão de falar é atribuída à perda de benefícios a que teria direito caso completasse 20 anos de serviço.
A decisão de quebrar o voto de silêncio dos Seals pode levá-lo ao banco dos
réus. O chefe da unidade, Michael Magaraci, e o almirante Brian Losey
afirmaram que buscarão medidas legais para proteger informações
confidenciais que possam ser reveladas pelo ex-soldado.
—
O que ele poderia fazer depois de servir às Forças Armadas como serviu?
Trabalhar no supermercado? Minha ex-mulher não deu à luz um covarde —
disse Tom.
O
militar cresceu em Butte, uma cidade de mineiros em Montana, onde
caçava animais com o pai. Embora afirme que tenha entrado nas Forças
Armadas para esquecer uma antiga namorada, seu pai dá uma outra versão
para seu alistamento aos 19 anos.
—
Íamos caçar, e um amigo perguntou se poderíamos levar um membro dos
Navy Seals conosco — conta Tom. — Esperávamos alguém enorme e musculoso,
mas quando Rob viu que era um sujeito normal, disse: “Se ele pode ser
um Seal, eu também posso”.
O’Neill
foi enviado a quatro zonas de guerra diferentes no Iraque e no
Afeganistão, e participou de mais de 400 operações de combate. Ele
também participou do resgate da tripulação do Maersk Alabama, navio
sequestrado por piratas somalis em 2009., e ajudou a salvar o soldado
Marcus Luttrell, único sobrevivente de uma fracassada operação para
capturar o líder do Talibã no Afeganistão.
— Ele e Marcus ainda são amigos, e jantaram juntos outro dia — conta, com orgulho, o pai.
A
decisão de quebrar o voto de silêncio pode levá-lo ao banco dos réus. O
chefe dos Seals, Michael Magaraci, e o almirante Brian Losey afirmaram
que buscarão medidas legais para proteger informações confidenciais que
possam ser reveladas pelo soldado.
—
Eu apoio todas as decisões de Rob — conta Tom. — O que ele poderia
fazer depois de servir as Forças Armadas como serviu? Trabalhar no
supermercado? Minha ex-mulher não deu à luz a um covarde. Não seremos
dominados pelo medo.
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Numa entrevista à revista “Esquire”,
no ano passado, O’Neill, indentificado apenas como “o atirador”,
reclamava do tratamento dado aos veteranos das Forças Armadas, e se
mostrava preocupado com a perda de serviços de saúde e benefícios de
pensão que teria, ao deixar os Seals.
Para
Tom O’Neill, um grande motivo de orgulho é o fato de seu filho —
condecorado 52 vezes com os mais diferentes tipos de medalhas — nunca
ter recebido a medalha conhecida como Coração Púrpura, concedida àqueles
que sofreram ferimentos ou morreram em missões de combate.
— Em nenhuma das missões que participou ele deixou que companheiros passassem por riscos — diz o pai do soldado.
Fonte: oglobo.globo.com
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