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terça-feira, 5 de agosto de 2014

SAÚDE: camisinha que mata vírus da Aids deve começar a ser vendida nos próximos meses


Desenvolvido por pesquisadores australianos, o preservativo contém um gel que elimina 99,9% dos vírus
GEL PODE MATAR TAMBÉM OUTROS VÍRUS COMO O DA HERPES E HPV (FOTO: PAUL KELLER/FLICKR/CREATIVE COMMONS)

Opreservativo é um método seguro para evitar as doenças sexualmente transmissíveis, mas não oferece uma proteção completa – falhas e infecções ainda podem ocorrer. Pensando em reduzir ainda mais estes riscos, a empresa farmacêutica australiana Starpharma desenvolveu um produto chamado Vivagel, capaz de neutralizar 99,9% dos vírus da Aids, herpes e HPV.

A substância foi recentemente aprovada pelo governo da Austrália, e uma parceria com a fabricante de preservativos Ansell promete, dentro dos próximos meses, colocar no mercado do país uma linha de camisinhas com o Vivagel incluído no lubrificante.

“Quanto maior o número de partículas virais a que se é exposto, isso tipicamente se traduz em uma chance maior de infecção”, disse a doutora Jackie Farley, executiva da Starpharma, em entrevista à rede australiana ABCNews.

Além do mercado australiano, a farmacêutica também já firmou parceria no Japão: a Okamoto, maior fabricante de preservativos do país, deve começar a produzir em breve uma linha com o gel. No Brasil, a Ansell marca presença com a marca Blowtex, portanto também tem a opção de vender camisinhas com o Vivagel por aqui.

FONTE: http://revistagalileu.globo.com/

Homem diz que matou jovem após ser ironizado por falhar ao transar









Leandro Ermida dos Santos, de 31 anos, admitiu ter matado Michele Aparecida Siqueira, de 25 anos (Foto: Divulgação)
O assassino confesso de uma mulher de 25 anos, cujo corpo foi encontrado em uma estrada de Vargem, no Interior de São Paulo, disse à polícia que matou a vítima porque foi alvo de piadas, após não conseguir ter uma relação sexual com ela.

Segundo a Polícia Civil da cidade, sinais no corpo de Michele Aparecida Siqueira, achado no dia 27 de julho, denotavam violência sexual, além de apresentar lesões no pescoço, possivelmente ocasionada por esganadura.

Apesar disso, a polícia afirma que não houve estupro, e que a mulher, horas antes do crime, tinha ingerido bebida alcoólica e estava embriagada. Ela teria aceitado fazer um programa com Leandro Ermida dos Santos, de 31 anos, que admitiu ter matado Michele por estrangulamento.

Segundo a versão do assassino, o crime aconteceu após ele ter discutido com Michele, por não conseguir fazer sexo e ter sido alvo de zombaria.

Fonte: Band.com

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