Desenvolvido por pesquisadores australianos, o preservativo contém um gel que elimina 99,9% dos vírus
GEL PODE MATAR TAMBÉM OUTROS VÍRUS COMO O DA HERPES E HPV (FOTO: PAUL KELLER/FLICKR/CREATIVE COMMONS)
Opreservativo é um método seguro para
evitar as doenças sexualmente transmissíveis, mas não oferece uma
proteção completa – falhas e infecções ainda podem ocorrer. Pensando em
reduzir ainda mais estes riscos, a empresa farmacêutica australiana
Starpharma desenvolveu um produto chamado Vivagel, capaz de neutralizar
99,9% dos vírus da Aids, herpes e HPV.
A substância foi recentemente aprovada pelo governo da Austrália, e uma parceria com a fabricante de preservativos Ansell promete, dentro dos próximos meses, colocar no mercado do país uma linha de camisinhas com o Vivagel incluído no lubrificante.
“Quanto
maior o número de partículas virais a que se é exposto, isso
tipicamente se traduz em uma chance maior de infecção”, disse a doutora
Jackie Farley, executiva da Starpharma, em entrevista à rede australiana ABCNews.
Além
do mercado australiano, a farmacêutica também já firmou parceria no
Japão: a Okamoto, maior fabricante de preservativos do país, deve
começar a produzir em breve uma linha com o gel. No Brasil, a Ansell
marca presença com a marca Blowtex, portanto também tem a opção de
vender camisinhas com o Vivagel por aqui.
Homem diz que matou jovem após ser ironizado por falhar ao transar
Leandro Ermida dos Santos, de 31 anos, admitiu ter matado Michele Aparecida Siqueira, de 25 anos (Foto: Divulgação)
O assassino confesso de uma
mulher de 25 anos, cujo corpo foi encontrado em uma estrada de Vargem,
no Interior de São Paulo, disse à polícia que matou a vítima porque foi
alvo de piadas, após não conseguir ter uma relação sexual com ela.
Segundo a Polícia Civil da cidade, sinais no corpo de Michele Aparecida Siqueira, achado no dia 27 de julho, denotavam violência sexual, além de apresentar lesões no pescoço, possivelmente ocasionada por esganadura.
Apesar disso, a polícia afirma que não houve estupro, e que a mulher, horas antes do crime, tinha ingerido bebida alcoólica e estava embriagada. Ela teria aceitado fazer um programa com Leandro Ermida dos Santos, de 31 anos, que admitiu ter matado Michele por estrangulamento.
Segundo a versão do assassino, o crime aconteceu após ele ter discutido com Michele, por não conseguir fazer sexo e ter sido alvo de zombaria.
Fonte: Band.com
Segundo a Polícia Civil da cidade, sinais no corpo de Michele Aparecida Siqueira, achado no dia 27 de julho, denotavam violência sexual, além de apresentar lesões no pescoço, possivelmente ocasionada por esganadura.
Apesar disso, a polícia afirma que não houve estupro, e que a mulher, horas antes do crime, tinha ingerido bebida alcoólica e estava embriagada. Ela teria aceitado fazer um programa com Leandro Ermida dos Santos, de 31 anos, que admitiu ter matado Michele por estrangulamento.
Segundo a versão do assassino, o crime aconteceu após ele ter discutido com Michele, por não conseguir fazer sexo e ter sido alvo de zombaria.
Fonte: Band.com
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