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sábado, 9 de agosto de 2014

Jati-CE: Caminhão tomba na BR-116 causando a morte de uma mulher e deixando o motorista preso às ferragens

Demontier Tenório///miseria.com.br

(Foto: Reprodução/Internet)
Um acidente com um caminhão procedente de Camaçari (BA) no final da manhã desta sexta-feira na região do Cariri, deixou o saldo de uma mulher morta e o motorista ferido. Foi na BR-116 mais precisamente na ladeira conhecida com a Descida do Corte Grande a uma distância de 5 km para o centro de Jati. O caminhão Mercedes Benz de cor branca e placas MTL-5402, inscrição de Camaçari, passou direto numa curva e capotou às margens da rodovia federal.

A esposa do caminhoneiro Welder Nascimento de Oliveira, de 39 anos, foi arremessada para fora do veículo e já tombou praticamente sem vida, enquanto o motorista ficou preso às ferragens, sendo retirado por uma equipe do Corpo de Bombeiros de Juazeiro do Norte que foi ao local. Ele terminou socorrido em uma ambulância do GSU até o Hospital Regional do Cariri, onde segue internado.

O corpo da vítima fatal chegou por volta das 15 horas ao Instituto Médico Legal (IML) de Juazeiro e até o início da noite estava sem identificação. Ela era mãe de dois filhos, morava em Camaçari e aproveitou o feriado municipal para viajar com o marido que vinha deixar uma carga de caixa de água em municípios da região do Cariri. A mercadoria se espalhou na BR-116 e o caminhão ficou bastante destruído em virtude do capotamento.

Bandido armado invade escola e mata vigilante em Fortaleza

 
O delegado titular do 5ºDP (Parangaba), Renê Andrade, esteve no local do crime com uma equipe de inspetores e iniciou a investigação (Foto: Rui Nóbrega/Diário do Nordeste)
O vigilante de uma escola pública de tempo integral morreu ao trocar tiros com um bandido que invadiu o estabelecimento estudantil. O suspeito invadiu a Escola de Ensino Profissionalizante Joaquim Moreira de Sousa, localizada na Rua Caio Prado, no bairro Parangaba, por volta das 13h de ontem, e executou Oberdon Sousa Furtado,30. A vítima foi socorrida por policiais militares, mas morreu antes de chegar ao hospital.

De acordo com a Polícia, o vigilante estava sentado em uma cadeira dentro da escola quando foi surpreendido pelo suspeito. Testemunhas informaram à Polícia que o atirador entrou pelo portão principal da escola, que estava aberto, e se dirigiu até o vigilante efetuando os disparos. O suspeito fugiu do local a pé, sem ser identificado.

Oberdon Sousa foi levado em uma viatura do Ronda no Quarteirão até o Hospital Distrital Maria José Barroso Oliveira, o ´Frotinha da Parangaba´, onde já chegou sem vida. Ele era funcionário de uma empresa de segurança e prestava serviços na escola há aproximadamente um ano.

Conforme a Polícia, a vítima também estava armada e usava um colete à prova de balas, mas foi atingida por aproximadamente cinco tiros na cabeça e um na região do tórax. De acordo com o delegado titular do 5ºDP (Parangaba), Renê Andrade, após examinar o revólver do vigilante, foi constatado que Oberdon Sousa chegou a trocar tiros com o suspeito, porém a arma falhou duas vezes, tendo efetuado apenas um único disparo.

Latrocínio descartadoSegundo Renê Andrade, a primeira informação que chegou até o conhecimento da Polícia dava conta de que o crime praticado teria sido latrocínio (roubo seguido de morte). No entanto, o revólver da vítima, que era o possível alvo do roubo, não foi levado. O celular do vigilante também foi deixado no local, o que descaracteriza o latrocínio.

Algumas linhas de investigação estão sendo investigadas pela Polícia. Um fato que pode ter contribuído para o crime, foi a intervenção por parte da vítima em um roubo a uma transportadora no ano passado. Existe também a possibilidade da vítima ter presenciado algum crime.

De acordo com o delegado, o suspeito foi visto em outras ocasiões. Na tarde de ontem, antes de praticar o crime, o homem passou alguns minutos perto da escola esperando a hora certa. Segundo o porteiro, o suspeito entrou quando o fluxo de pessoas aumentou por conta das inscrições para um curso.

No momento da ação não havia alunos por perto, pois estavam saindo do horário de almoço e retornando para as salas de aula, que foram suspensas logo após o crime.

Fonte: Diário do Nordeste

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