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sábado, 18 de janeiro de 2014

Último capítulo de ‘Amor à vida’ terá final feliz de Félix e Niko e Aline presa: saiba outros desfechos









"Amor à vida" termina com muitos finais felizes (Foto: Divulgação/TV Globo)
“Amor à vida” chega ao fim no dia 31 com a punição para os malfeitores, casamentos e grávidas. Pelo menos é isso que está nos dois últimos capítulos da trama, que foram entregues essa semana aos atores. Portanto, se o autor Walcyr Carrasco não mudar nada, o que o público vai ver é o final feliz de Félix (Mateus Solano) e Niko (Thiago Fragoso), com direito a um plus: o ex-vilão levará César (Antonio Fagundes) para morar com eles e ficar sob seus cuidados.

Enquanto isso, Eron (Marcello Antony) é pedido em casamento por André (Eriberto Leão), Rebeca (Paula Braun) e Pérsio (Mohamed Harfouch) tem a bênção da família da judia para se casarem e Daniel (Rodrigo Andrade), após ser preterido por Perséfone (Fabiana Karla), termina nos braços de Simone (Vera Zimmermann).

Já Gina (Carolina Kasting) aparece, feliz, grávida de Elias (Sidney Sampaio), enquanto Silvia (Carol Castro) e Guto (Márcio Garcia) decidem adotar um bebê. Gigi (Françoise Fourton), Ignácio (Carlos Machado) e família acabam vendendo quentinha para operários de uma obra.

Confira abaixo os finais de “Amor à vida”:

Niko e FélixO ex-vilão faz uma proposta ao sushiman. “Um dia você disse que iria comigo para qualquer lugar que eu escolhesse, que a gente podia montar um restaurante japonês na paria. Tem certeza disso?”, indaga. Niko confirma: “Vou para onde você for. Não vou deixar você ir embora sem mim”. Félix, então, conversa com a mãe e diz que quer ir para casa de praia da família e que levará César: “Eu vou cuidar do meu pai”.

Paloma, Paulinha e BrunoA médica (Paolla Oliveira) e o corretor (Malvino Salvador) renovam os votos numa cerimônia na mansão dos Khoury. “Hoje é um dia muito especial para mim. Vamos receber a nossa bênção”, diz Bruno. “Não estou tão feliz só por causa da festa. Tenho uma surpresa para você”, afirma Paloma. Após a celebração, a pediatra revela ao marido: “Não somos só nós três, tem mais alguém a caminho”. Paulinha (Klara Castanho) grita: “Vou ter um irmão ou uma irmã!”. E Bruno, emocionado, diz que Paloma o fez o homem mais feliz do mundo.

CésarO médico começa a recuperar a visão, mas tem um AVC, ficando com o lado direito do corpo paralisado. Isso acontece após Aline dizer que tem nojo dele e cuspir em sua cara, durante conversa na cadeia. César ficará sob os cuidados de Félix.

Wagner e Edith
A estilista aceita se casar com Herbert (José Wilker), mas desiste do compromisso na hora da cerimônia. “Não vou assinar. Não gosto de você. Eu me vendi a vida toda, para quê dar mais um golpe?”, diz Edith (Bárbara Paz), que assume seu amor por Wagner (Felipe Titto) e sai correndo com o amante. Os dois vão direto para um motel.

Rafael e LindaO advogado (Rainer Cadete) foi persistente para viver o amor com a autista (Bruna Linzmeyer). Com toda delicadeza, ele prova que seu sentimento é verdadeiro, pede Linda em casamento e eles têm uma bênção, já que a jovem não pode se casar de verdade. “O que importa é que sejam felizes”, afirma Bernarda (Nathalia Timberg).

Michel e PatríciaFinalmente, a bela (Maria Casadevall) tem em mãos o resultado da paternidade de seu filho. Michel (Caio Castro) toma o envelope, abre e sorri aliviado. “É meu. Vamos ter um filho nosso!”, brada o médico. “Nunca pensei que iria me casar de novo, ter filho...”, diz Patrícia. O endocrinologista comemora: “Sou o homem mais feliz do mundo.”

Carlito e ValdirenePalhaço (Anderson Di Rizzi) realiza o sonho de levar sua Delícia (Tatá Werneck) ao altar. Nervoso com a demora, Márcia (Elizabeth Savala) explica que ela está amamentando Marijeyne e que já vai entrar. A periguete é embalada ao som do funk e o padre ameaça não casá-los. Mas os convidados, já se requebrando, gritam: “Casa, casa!”. E assim é feita a vontade de todos e a felicidade do casal.

Natasha e ThalesOs dois se casam em um cartório, sob as bênçãos de Lídia (Angela Rebello), que diz: “Nunca pensei que ficaria feliz com o casamento de vocês”. Ao ouvir o “casados” do juiz de paz, a ruiva (Sophia Abrahão) diz “finalmente”. Como a herança está resolvida, eles comprarão uma casa. “Vamos ser felizes, meu amor”, afirma o escritor (Ricardo Tozzi).

Vanderlei e Perséfone 

Depois do sucesso no desfile pluz size, a enfermeira (Fabiana Karla) faz um cruzeiro com o médico (Marcelo Argenta). “Você gosta mesmo de mim? É sério o que está acontecendo?”, indaga. “É sim, eu quero você. Você!”, afirma Vanderlei.

Ninho e AlineO ex-hippie (Juliano Cazarré) sobrevive às facadas desferidas pela amante (Vanessa Giácomo), passa por uma acareação com ela e revela todos os seus crimes. Aline tenta se defender, eles discutem, mas acabam encarcerados. “Você vai virar mulherzinha na prisão”, grita ela para Ninho.

Fonte: Extra

A barbárie no presídio de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte. Um novo Maranhão?








Internos no presídio de Alcaçuz. São 800 presos num lugar onde caberiam, no máximo, 600 (Foto: Carlos Santos/DN/D.A Press)
"É muito desumano”, resumiu o ministro Joaquim Barbosa ao inspecionar, em abril de 2013, a penitenciária estadual de Alcaçuz, localizada a cerca de 30 quilômetros de Natal, Rio Grande do Norte. Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Barbosa viu urina escorrendo pelas paredes, sentiu o forte cheiro de fezes e passou por celas e corredores escuros e sem ventilação. Quase um ano depois, um novo relatório do CNJ, obtido por ÉPOCA, referente a uma vistoria feita em dezembro, mostra que o drama observado pelo ministro continua. Pior ainda, o documento acrescenta novas tintas ao descaso.

As visitas íntimas ocorrem de “forma promíscua” no meio do pavilhão. Apenas oito agentes penitenciários cuidam diariamente de 800 internos. Confinados sem atendimento médico, os presos sofrem com doenças infecciosas, como a tuberculose. O quadro não deixa dúvidas de que, se nada for feito rapidamente, o Rio Grande do Norte é forte candidato a se tornar o próximo Maranhão. O Estado potiguar, porém, não é o único postulante na fila. Em Pernambuco, há unidade prisional com apenas dois agentes penitenciários para cuidar de 2 mil presos. Na falta de pessoal, o próprio bandido assume a chave da cadeia e impõe a lei do mais forte, mandando aplicar até surra.

Esse cenário é o ambiente perfeito para nutrir atitudes monstruosas como a de Antonio Fernandes de Oliveira, de 29 anos de idade. Conhecido com Pai Bola, ele age em Alcaçuz sob o efeito do crack. Em novembro de 2009, Pai Bola foi capaz de desferir 120 golpes de faca artesanal numa vítima que lhe negou o celular. Seis meses antes, matara outro interno por asfixia, usando um lençol. Dois anos depois, cometeu um crime ainda mais bárbaro. Decapitou um colega de cela, comeu literalmente seu fígado e depois espalhou suas vísceras pelas paredes. Mesmo diante de repetida atrocidade, a direção do presídio permitiu que em 2012 um rapaz se oferecesse para ler a Bíblia para Pai Bola. Durante a noite, o religioso foi morto com uma facada no pescoço enquanto dormia. “Me deu vontade”, respondeu Pai Bola quando questionado sobre o motivo que o levara a matar o religioso.

Nem a visita de Barbosa trouxe uma solução rápida para o preso sanguinário. Somente na semana passada, a Justiça mandou uma correspondência ao presídio em busca de algum atestado sobre a saúde mental do assassino. O Ministério Público Estadual pediu que seja declarada a insanidade dele. As funcionárias do Fórum de Nísia Floresta, município onde se localiza Alcaçuz, desviam os olhos e viram o rosto ao folhear os processos de homicídios cometidos por Pai Bola. O juiz Henrique Baltazar Vilar dos Santos, responsável pelo presídio, é mais frio e explica a violência na penitenciária. Ele conta que as facas usadas para matar são feitas com pedaços de ferro extraídos das próprias celas. Não são compridas o suficiente para atingir um órgão vital nem muito afiadas. Por isso, são necessários vários golpes para matar. O assassino geralmente começa o ataque pelo pescoço para deixar a vítima sem reação. Logo após a inspeção feita por Joaquim Barbosa, o CNJ elaborou um relatório que enumera 20 assassinatos de presos dentro de Alcaçuz desde 2007.

A afirmação de que o Rio Grande do Norte pode ser o novo Maranhão encontra base na comparação entre a situação carcerária nos dois Estados. Ambos também têm em comum governos poucos eficientes na aplicação de verbas no sistema penitenciário. Conforme dados da Justiça do Rio Grande do Norte, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) prometeu investir R$ 6 milhões em 2013 na reforma de estabelecimentos penais para abrir mais 500 vagas, mas aplicou apenas R$ 2 milhões. Roseana Sarney precisou devolver R$ 22 milhões ao Ministério da Justiça porque deixou de apresentar projetos que atendiam às exigências técnicas para a construção de presídios. Na tarde da quinta-feira passada, a diretora do presídio de Alcaçuz, Dinora Sima Lima Deodato, apontou o dedo para um saco de cimento e alguns tijolos comprados para reformas no presídio e que estavam no pátio de entrada da penitenciária – onde 800 internos vivem num lugar onde caberiam, no máximo, 600. Essa é a providência mais visível da administração da governadora Rosalba Ciarlini contra o caos nos estabelecimentos penais e em resposta ao alerta do CNJ.

A diretora Dinora se dispôs a mostrar a ÉPOCA que nada ou pouquíssima coisa mudou desde a visita de Joaquim Barbosa à penitenciária. Mal a diretora tinha acabado de se levantar da cadeira de seu escritório para ir ao pavilhão, ela recebeu por telefone uma contraordem da Secretaria Estadual de Justiça. “Não autorizaram sua entrada”, disse Dinora. A decisão vinda de cima é política, e nada tem a ver com medidas de segurança, pois a própria diretora se prontificara a abrir os portões para a visita da reportagem de ÉPOCA.

As artimanhas dos governantes para maquiar números também influenciam o caos penitenciário. O atual governo potiguar diz que a governadora Wilma de Faria (PSB), que comandou o Estado entre 2003 e 2010, criou uma espécie de “presídio no papel”. Sem nenhuma reforma, Wilma simplesmente transformou, numa canetada, delegacias da Polícia Civil em centros de detenção. Atualmente, cerca de 1.430 presos, o que corresponde a 20% da população carcerária, cumprem penas nesses locais, muitas vezes sem banho de sol nem segurança contra fugas.

Vários outros Estados do Nordeste enfrentam situações extremas. Entre eles, Pernambuco, onde houve 98 assassinatos nos presídios entre 2011 e julho de 2013. Lá, o número de presos quase dobrou, chegando a 29 mil. O Rio Grande do Norte vem logo em seguida, com 89% de aumento. É provável que as prisões em massa tenham sido reflexo da explosão de violência na década passada, quando a alta criminalidade migrou do Sudeste para o Nordeste. São Paulo e Rio de Janeiro reduziram consideravelmente os homicídios, ao mesmo tempo que no Nordeste as mortes violentas quase duplicaram – Maranhão e Bahia multiplicaram por quatro seus índices. Assim, Alagoas, Piauí, Maranhão, Ceará, Bahia e Rio Grande do Norte entraram na lista dos dez Estados mais críticos do país. Para o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a elevação de renda atraiu o tráfico de drogas, trazendo a violência em seu rastro.

Os 88.445 presos do Nordeste registrados pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen) representam 15% do total de encarcerados do país, 548 mil. Embora a gestão dos sistemas penitenciários caiba aos Estados da federação, é atribuição da União formular políticas criminais e penitenciárias e fomentar a melhoria das condições gerais. O Depen é o responsável ainda por distribuir aos Estados o Fundo Penitenciário Nacional (Funpen). A questão é a importância política que o governo federal está disposto a dar à área, que só tem destaque quando ocorrem tragédias como a de Pedrinhas, no Maranhão, onde presos foram decapitados. Em 2013, o Executivo federal só gastou 19% dos R$ 384 milhões do Funpen, ou R$ 73,6 milhões. Os recursos foram contingenciados para fazer o superavit primário. O Nordeste é a região onde Dilma Rousseff, proporcionalmente, teve mais votos nas últimas eleições. Mesmo que a segurança pública seja da alçada estadual, o governo federal também é responsável pelo atual descalabro. 

Fonte: Época

Secretaria de Saúde registra mais 4 casos suspeitos de sarampo no Ceará








Segundo boletim da Sesa, 20 notificações foram registradas em 2014 (Foto: JL Rosa)
Quatro novos casos suspeitos de sarampo foram identificados no Ceará. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (17) no boletim elaborado pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesa). De acordo com a Sesa, os pacientes são dois adultos e duas crianças. Os adultos são homens de 21 e 26 anos e estão emrepouso domiciliar. As duas crianças têm 11 meses e estão recebendo cuidados hospitalares.

Ainda segundo o boletim divulgado nesta sexta-feira, 20 casos suspeitos de sarampo foram notificados no Ceará desde o início do ano. Destes, um caso foi confirmado, 4 são fortemente suspeitos, 8 foram descartados e 7 ainda aguardam resultado do laboratório.

O caso confirmado da doença no Estado é do médico, de 27 anos. Segundo a Secretaria de Saúde, ele ainda está em repouso domiciliar, porém já sem febre, sem as manchas vermelhasno corpo e tosse, os principais sinais da doença. Há 15 anos não era registrado nenhum caso da sarampo no Ceará.

Pacientes não eram vacinados

Os três pacientes adultos, moradores de Fortaleza, não apresentaram comprovação de vacina. Avacina tríplice viral é disponível em todos os postos de saúde dos municípios há mais de quatro décadas, mas, segundo a Sesa, a população não precisa correr para se vacinar. “A grande maioria da população não corre mais risco de ser contaminada pelo vírus do sarampo porque foi vacinada e em outros milhares de casos porque já teve a doença quando criança ou jovem", afirma a coordenadora de imunização da Sesa, Ana Vilma Leite Braga. 

De acordo com Ana Vilma, o paciente só tem a doença uma vez em toda a vida e para ficar imune basta ter sido vacinado. Os dados da Sesa apontam que a vacinação em 2013 atingiu 102,66 das crianças com 1 ano de vida, superando a meta do Ministério da Saúde que é 95%.

Sintomas da doença

A Secretaria de Saúde alerta à população para procurar uma unidade de saúde ao observar o aparecimento de manchas vermelhas no corpo, febre, acompanhadas de tosse ou de coriza ou de conjuntivite.

Fonte: Diário do Nordeste

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