Demontier Tenório///(Foto: Chinês/Agência Miséria)
O adolescente Francisco Ramom Batista Freire, de 16 anos, que residia na
Vila Nonato situada na Rua João Marcelino (Pio XII), foi morto com
quatro tiros por volta das 19h30min desta quinta-feira em Juazeiro do
Norte. O menor passava a pé no cruzamento das ruas 7 de Setembro e Santa
Tereza em frente à Escola José Marrocos naquele bairro quando foi
surpreendido por dois homens em uma moto que atiraram ao se aproximarem
do adolescente.
Ramonzinho, como era conhecido, ainda tentou correr, mas tombou sem vida nas imediações de um amontoado de lixo e entulho após ser atingido duas vezes na cabeça, outra no braço e mais uma na perna. Foi o nono homicídio deste ano em Juazeiro, sendo o primeiro no bairro Pio XII, onde 29 pessoas foram assassinadas nos últimos quatro anos. Segundo a polícia, a vítima já tinha passagens por roubos e era suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas.
Ramonzinho, como era conhecido, ainda tentou correr, mas tombou sem vida nas imediações de um amontoado de lixo e entulho após ser atingido duas vezes na cabeça, outra no braço e mais uma na perna. Foi o nono homicídio deste ano em Juazeiro, sendo o primeiro no bairro Pio XII, onde 29 pessoas foram assassinadas nos últimos quatro anos. Segundo a polícia, a vítima já tinha passagens por roubos e era suspeita de envolvimento com o tráfico de drogas.
Na noite do dia 21 de agosto de 2012 ele tinha sido apreendido na Rua Edward Mclain acompanhado do menor A da S. L., então com 16 anos e residente no bairro Franciscanos. Na época, Ramonzinho morava na Rua Domingos Sávio (Pio XII) e tomara o celular de um rapaz residente no bairro do Socorro quando este passava na Rua São Pedro perto do Hospital Tasso Jereissati (Santa Teresa). O celular foi recuperado com a dupla.
Pedrinhas tem 2ª tentativa de rebelião em menos de 24 horas
Uma nova tentativa de rebelião no final da noite dessa quinta-feira foi
registrada em uma das oito unidades prisionais do Complexo Penitenciário
de Pedrinhas, em São Luís. A ação dos presos no Centro de Custódia de
Presos de Justiça (CCPJ) –na mesma ala onde, durante a tarde, presos já
haviam se rebelado e quebrado as grades de ao menos seis celas, segundo
funcionários do presídio.
Em nota, a Secretaria de Estado de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap) informou que a “tentativa de motim realizada por presos na CCPJ de Pedrinhas, no mesmo bloco onde houve um tumulto mais cedo, foi controlada”.
Ainda de acordo com a secretaria, policiais militares e agentes da Força Nacional de Segurança fizeram revista nas celas acompanhados da Corregedoria e da Ouvidoria da pasta.
“Os presos que se rebelaram, por estarem insatisfeitos com a presença da Polícia Militar no Complexo de Pedrinhas, integram o grupo que comandou os ataques a ônibus e a delegacias no dia 3 deste mês, em São Luís”, diz a nota. Em um desses ataques, ocorrido na Vila Sarney (periferia da Grande São Luís), a menina Ana Clara de Souza, de seis anos, teve 95% do corpo queimado e morreu, dias depois.
Na rebelião ocorrida à tarde, por volta das 13h30, os presos foram contidos pela Força Nacional e por homens da Tropa de Choque. Apesar de PM afirmar, durante a ação, que se trata de revista de rotina, parentes dos presos relataram som de tiros e de bombas lançadas no interior do complexo. Novo barulho de bomba foi ouvido às 15h30.
Fonte: Terra
Em nota, a Secretaria de Estado de Justiça e Administração Penitenciária (Sejap) informou que a “tentativa de motim realizada por presos na CCPJ de Pedrinhas, no mesmo bloco onde houve um tumulto mais cedo, foi controlada”.
Ainda de acordo com a secretaria, policiais militares e agentes da Força Nacional de Segurança fizeram revista nas celas acompanhados da Corregedoria e da Ouvidoria da pasta.
“Os presos que se rebelaram, por estarem insatisfeitos com a presença da Polícia Militar no Complexo de Pedrinhas, integram o grupo que comandou os ataques a ônibus e a delegacias no dia 3 deste mês, em São Luís”, diz a nota. Em um desses ataques, ocorrido na Vila Sarney (periferia da Grande São Luís), a menina Ana Clara de Souza, de seis anos, teve 95% do corpo queimado e morreu, dias depois.
Na rebelião ocorrida à tarde, por volta das 13h30, os presos foram contidos pela Força Nacional e por homens da Tropa de Choque. Apesar de PM afirmar, durante a ação, que se trata de revista de rotina, parentes dos presos relataram som de tiros e de bombas lançadas no interior do complexo. Novo barulho de bomba foi ouvido às 15h30.
Fonte: Terra



Nenhum comentário:
Postar um comentário