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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Ex-policial civil é executado com mais de 20 tiros e corpo é encontrado na usina Miriri em Santa Rita


                   O corpo de um ex-policial civil foi encontrado, na manhã deste domingo (12), em um canavial á mais de 2 km da usina Miriri, município de Santa Rita região metropolitana da Capital.
A esposa do ex-policial Maciliana da Conceição Barbosa em entrevista ao portal Bayeux jovem relatou, que o marido foi levado de dentro da sua casa por três elementos fortemente armado levado seu esposo, junto mais três celulares, joia e uma quantia no Valor R$1,000 reais na cidade de Capim de Mamanguape, na Mata paraibana (a 41 quilômetros da Capital), por três homens encapuzados, o quarto homem ficou dentro veiculo Gol prata Segundo a esposa da vítima, o trio saiu com o ex-policial por volta de 20h desse sábado (11) com destino ignorado, a vítima foi identificado por Walter Martins do Nascimento 35 anos. De acordo com á policia, a vítima foi achada por um funcionário da usina Miriri dentro do canavial, o corpo apresentava mais de 20 perfurações de arma de fogo com as mãos amarradas para traz. Fez- se pressente na ocorrência policial VTR 5ºPPR 7ºBPM Cruz do Espírito Santo, CB Sobrinho,CB Araújo
    Fonte: Bayeux Jovem

No corredor da morte, mexicano será 29º estrangeiro executado nos EUA








Edgar Arias Tamayo será executado no dia 22 de janeiro. (Foto: Reprodução/Texas Department of Criminal Justice)
O mexicano Edgar Arias Tamayo será o 29º estrangeiro a ser executado nos Estados Unidos desde que a Justiça do país restaurou a legalidade da pena de morte em 1976. Tamayo é acusado de matar um policial em Houston, capital do Texas, e sua execução está marcada para o dia 22 de janeiro no mesmo estado em que o crime aconteceu.

Segundo o Centro de Informações de Penas de Morte (DPIC, na sigla em inglês), uma organização sem fins lucrativos americana, entre os 28 estrangeiros mortos pela Justiça do país, oito eram mexicanos. Cuba é o segundo maior país de origem, com quatro mortos, seguido de Honduras, Vietnã e Alemanha - dois cada um. Os outros países de origem são: Guiana, República Dominicana, Paraguai, Tailândia, Canadá, África do Sul, Iraque, Paquistão, Jamaica e Filipinas.

A última execução de um estrangeiro foi cumprida no dia 28 de setembro de 2011, na Flórida, com a morte do cubano Manuel Valle. Ele foi condenado em 1978 também pela morte de um policial. Para 2014, além da de Tamayo, ainda está marcada a morte de um hondurenho chamado Edgardo Cubas, também no Texas, no dia 29 de maio.

Em 2012 e 2013, não houve execução de estrangeiros nos Estados Unidos. Apenas em 2013, porém, 38 americanos receberam a injeção letal e um foi eletrocutado, de acordo com o DPIC. Destas mortes, 16 foram no Texas. 

Em 2012, o estado do sul dos Estados Unidos também chamou a atenção pelo número alto de execuções. Dos 43 detentos mortos, 15 foram no Texas. Junto com os estados de Mississippi, Oklahoma e Arizona, que tiveram seis execuções cada, o Texas foi responsável por 76,8% das mortes - todas por injeção letal.

Já em 2011, outros métodos foram utilizados para cumprir as 43 penas. Além de 26 injeções letais, houve oito eletrocuções, três enforcamentos, três mortes por gás letal e duas por meio de esquadrões de tiro.  

Repercussão do caso Tamayo
O caso de Tamayo aconteceu am 1994, quando o policial Guy Gaddis, de 24 anos, o prendeu sob a suspeita de roubo. Segundo informação da agência de notícias AP, quando já estava algemado dentro da viatura, Tamayo conseguiu pegar uma arma que levava escondido e atirou em Gaddis, que acabou morrendo. Como consequência, ele foi condenado à execução por injeção letal.

Sua condenação teve repercussão internacional. Em 2004, a Corte Internacional de Justiça, da Organização das Nações Unidas (ONU), ordenou aos Estados Unidos que revisasse as condenações de Tamayo e de outros 50 mexicanos por violação da Convenção de Viena e dos direitos consulares. Segundo o New York Times, porém, nenhum corte americana revisou o caso de Tamayo.

O tema voltou a ser destacado no ano passado, quando os advogados do mexicano entraram com uma petição na Justiça pelos mesmos motivos, já que ele não foi posto em contato com o consulado mexicano durante o processo judicial. Eles afirmam que o consulado teria ajudado Tamayo a coletar provas para evitar a pena de morte e a lidar melhor com o período de prisão, já que, quando foi detido, ele falava mal o inglês e sofria de problemas mentais. 

Ainda em setembro do ano passado, o secretário de Estado americano, John Kerry, também alertou a Justiça texana de que a morte de Tamayo ameaçava perturbar as relações entre os Estados Unidos e o México. O secretário de Relações Internacionais mexicano, José Antonio Meade, também enviou cartas ao governador do Texas, Rick Perry, e à Justiça texana pedindo a suspensão da pena de morte de Tamayo.

A Justiça do estado americano argumentou que ela não está diretamente subordinada à ONU. Em resposta à carta de Kerry, a porta-voz de Perry ainda comentou que "não importa de onde você é - se você cometer um crime desprezível como este no Texas, você está sujeito às nossas leis estatais, incluindo um julgamento justo por júri e a pena máxima".

Fonte: G1

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