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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Cantor Giovani mantém silêncio durante velório da filha em Franca, SP









Corpo de Gessyca, filha do cantor Giovani, é velado em Franca (SP) desde às 22h30 de terça-feira (14). (Foto: Márcio Meireles/EPTV)
Será enterrado na manhã desta quarta-feira (15), em Franca (SP), o corpo da filha do cantor Giovani, da dupla Gian & Giovani. Gessyca Morais, de 21 anos, morreu em um acidente de carro em Osasco, na Grande São Paulo, na madrugada de terça-feira (14). O corpo da jovem está sendo velado desde às 22h30 de terça no Velório São Vicente - a cerimônia é fechada para amigos e familiares. Visivelmente abalado, Giovani não deu declarações à imprensa. A ex-mulher, Laisa Cintra, mãe de Gessyca, também não se pronunciou.

Muitos fãs e curiosos permaneceram do lado de fora do velório durante toda a madrugada, mas não conseguiram ter acesso ao caixão. O cantor Gian, tio da jovem,  também esteve no local e disse que o momento é de muita dor. "Meu irmão pediu que eu não fizesse nenhum comentário agora, nesse momento. Todos estão muito abalados."

Uma nota na página oficial da dupla no Facebook agradece a solidariedade dos fãs e pede privacidade. "Neste momento difícil, lidando com a triste notícia do falecimento de sua filha Gessyca Morais, Giovani e sua família gostariam de agradecer à todos pela solidariedade, simpatia, força, mensagens de carinho, amor, fé e esperança."

Acidente

O acidente que matou a filha do cantor Giovani aconteceu por volta das 2h, na Avenida Fuad Auada. Gessyca estava acompanhada dos amigos Pierluigi Patroni Valentim Cruz, de 22 anos, e  Felipe Moraes, de 22 anos. Pierluigi, que dirigia o carro, morreu no local. Felipe ficou gravemente ferido e está internado no Hospital Municipal Antônio Giglio, segundo policiais do 5° Distrito Policial de Osasco.

Fonte: G1

Brasileiro preso em Miami disse que estava ´jogando´ com a polícia








Francisco Fernando Cruz, 22 anos. (Foto: Reprodução)
O brasileiro Francisco Fernando Cruz, 22, preso na última quinta-feira no aeroporto de Miami sob a acusação de ter ameaçado derrubar um voo da TAM com destino ao Brasil, disse que estava "jogando" com a polícia para ver se obtinha resposta.

A informação está na denúncia apresentada contra Cruz com base no depoimento do agente do FBI (polícia federal americana) Affel Grier Jr., que interrogou o brasileiro no aeroporto. Se condenado, o jovem pode pegar até cinco anos de prisão.

"Depois de abrir mão de seus direitos de Miranda [que dão ao suspeito o direito de permanecer calado e não gerar provas contra si], Cruz confessou ter enviado os dois e-mails com ameaças. Ele disse que estava jogando, para ver se alguém respondia aos seus e-mails", afirma o documento obtido pela Folha.

O brasileiro, natural de Sorocaba (SP), teria enviado dois e-mails em que dizia que o voo da TAM 8043, saindo de Miami rumo a Brasília, na última sexta-feira, iria "cair". Ele foi preso ao chegar ao aeroporto de Miami, vindo de Nova York, e antes de embarcar no mesmo avião da TAM que teria ameaçado.

Nesta terça-feira, em audiência preliminar, o juiz aceitou o pedido do governo americano para que o brasileiro siga preso até o julgamento. A próxima audiência será no dia 24.

Cruz está sendo acusado de ameaçar um voo comercial internacional. Como este é um crime federal, ele está numa prisão federal em Miami. A defesa do brasileiro será feita por um defensor público.

O Consulado-Geral do Brasil em Miami disse estar acompanhando o caso de Cruz.

IDENTIDICADO

O primeiro e-mail, sgeundo a denúncia, foi enviado de um computador da Universidade Estadual de Montclair, em Nova Jersey, na quarta-feira, 8, para o Departamento de Polícia de Miami. A segunda mensagem foi enviada do mesmo endereço de e-mail menos de 24 horas depois, mas a partir de um computador residencial na mesma cidade.

Segundo a denúncia, Cruz foi identificado tanto por um vídeo gravado pelas câmeras de segurança da universidade quanto por uma testemunha interrogada pelo FBI na casa de onde partiu o segundo e-mail. "O voo não deve decolar. É um alvo. Vai cair. Represália. A carga é perigosa. Aviso dado", dizia o texto enviado por Cruz.

Segundo a TAM, "após intensa investigação junto às autoridades competentes, foi confirmada que a ameaça era falsa" e que "nenhum risco foi detectado à segurança" do avião.

O voo decolou de Miami na sexta-feira, no horário previsto, e não foram registrados incidentes até o pouso em Brasília.

"O FBI e seus parceiros levam ameaças dessa natureza muito a sério", disse o agente Michael B. Steinbach, responsável pelo escritório do FBI em Miami, assim que o brasileiro foi preso.

"Nós não vamos deixar de revirar uma só pedra diante de uma ameaça a passageiros e para garantir que a justiça seja cumprida", afirmou o promotor Wifredo Ferrer.

Fonte: Folha Online

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