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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Brasileiros já pagaram R$ 100 bilhões em impostos em 2014









Impostômetro atingiu a marca de R$ 100 bilhões nesta quinta-feira (16) (Foto: Reprodução)
O valor pago pelos brasileiros neste começo de ano em impostos federais, estaduais e municipais já soma R$ 100 bilhões. A marca foi registrada nesta quinta-feira (16), por volta da 11h, segundo o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

No ano passado, a mesma marca foi registrada no dia 23 de janeiro. Ou seja, 7 dias mais tarde, o que aponta para o aumento da carga tributária em 2014.

Segundo a ACSP, a tendência é de alta da carga tributária neste ano em razão da situação mais apertada das contas públicas. "A arrecadação vai continuar crescendo por fatores como inflação e crescimento da economia; e também pelo corte de incentivos fiscais concedidos anteriormente, como o do IPI para automóveis", diz o presidente da associação, Rogério Amato.

O painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista.

O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet, na página do Impostômetro. Na ferramenta, criada em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando em impostos, e também saber o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado.

O Impostômetro encerrou o ano de 2013 com a marca recorde de R$ 1,7 trilhão. O IBPT estima que a carga tributária brasileira subiu para 36,42% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado, ante um peso de 36,37% do PIB em 2012.

Fonte: G1

Força Nacional e Choque contêm princípio de rebelião em Pedrinhas, no Maranhão








Complexo penitenciário de Pedrinhas (Foto: Biné Morais/O Estado)
Presos da CCPJ (Central de Custódia de Presos de Justiça), localizada no complexo penitenciário de Pedrinhas, se rebelaram na tarde desta quinta-feira (16). O princípio de motim ocorreu no bloco A da CCPJ.

Segundo a Sejap (Secretaria de Estado de Justiça e Administração Penitenciária), homens da Tropa de Choque da PM (Polícia Militar), Força Nacional e do Geop (Grupo Especial de Operações Penitenciárias) estão no local e já "contiveram princípio de tumulto".

Não há informação se algum preso foi ferido durante o motim. A Sejap informou ainda que o "clima nesse momento é de tranquilidade no local".

Desde a última segunda-feira (13), presos de três pavilhões da CCPJ estão em greve de fome.

Em vistoria no ano passado ao complexo, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) relatou que o domínio de facções criminosas que agem dentro dos presídios maranhenses deixa as unidades prisionais "extremamente violentas".

Em relatório após a visita, o CNJ apontou ainda que mulheres de presos que não são líderes de facções são estupradas em dias de visita pelo comando dos grupos criminosos para que os maridos não sejam assassinados. Há relatos de estupros fora dos presídios a mando dos líderes de facções.

O Estado passa por uma crise na área se segurança pública, que tem como foco o complexo de Pedrinhas. Superlotado, com 1.700 vagas e 2.200 presos, o complexo registrou 62 mortes desde o ano passado --60 em 2013 e duas neste ano.

Após uma intervenção da PM (Polícia Militar) no complexo, detentos ordenaram ataques fora do presídio -- em um deles uma menina de 6 anos morreu depois de ter 95% do corpo queimado em um ônibus que foi incendiado por bandidos.

A maior parte das mortes no complexo tem relação com brigas entre as facções criminosas que tomam o complexo -- a Bonde dos 40, nome em alusão à pistola ponto 40, e PCM (Primeiro Comando do Maranhão), facção ligada ao PCC (Primeiro Comando da Capital), de São Paulo.

Fonte: UOL

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