Em 2021 a região do Cariri registrou 177 casos da doença
O Ceará registrou seis mortes por complicações causadas pela chikungunya em 2022, conforme a Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa). Todos os óbitos ocorreram entre fevereiro e março, em municípios da região do Cariri, que apresenta aumento no número de casos.
Segundo a Sesa, quatro mortes por chikungunya ocorreram na cidade de Barbalha e duas em Juazeiro do Norte. As vítimas tinham entre 21 e 85 anos e quatro delas eram do sexo masculino.
Conforme o órgão, a Região do Cariri, o Sul e o Centro-Sul do Estado tem 2.399 casos confirmados de chikungunya.
Em 2021 a região do Cariri registrou 177 casos da doença. Já de janeiro a março deste ano o número saltou para 1.061 pessoas confirmadas com chikungunya.
Ainda de acordo com a Secretaria, ao longo do ano passado o Ceará teve 1.133 casos de chikungunya e um óbito pela doença, que vitimou um bebê de 11 meses.
Em busca de conter a proliferação do mosquito Aedes aegypti, causador de arboviroses, entre elas a dengue, o zika vírus e a chikungunya, as prefeituras têm intensificado os trabalhos dos agentes de endemias, em visitas aos moradores.
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