Leopardos raríssimos morrem em zoológico após contraírem Covid-19

Três raros leopardos-das neves morreram em um zoológico do Nebraska, nos EUA, após complicações decorrentes da Covid-19. Os animais haviam contraído a doença em outubro, junto com dois tigres-de-sumatra.

"Nossos leopardos, Ranney, Everest e Makalu, eram amados por toda a nossa comunidade, dentro e fora do zoológico", diz postagem do Lincoln Children's Zoo no Facebook.

De acordo com o tabloide Daily Mail, o trio foi submetido a exames depois que tratadores observaram sintomas consistentes do vírus nos felinos — o que incluía dificuldades para respirar. Com o diagnóstico positivo para a doença, os três passaram a ser medicados com esteroides e antibióticos, que ajudam na prevenção de infecções secundárias. No entanto, acabaram não resistindo à evolução do quadro.

Na mesma mensagem divulgada no Facebook, a instituição afirma que os tigres-de-sumatra se recuperaram plenamente. Além disso, ela informa que continuará a seguir todas as diretrizes recomendadas pelas autoridades "para garantir a segurança de animais, equipe e comunidade".

Um porta-voz do zoológico acrescentou que "é muito difícil perder qualquer animal inesperadamente, especialmente um tão raro e amado como o leopardo-das-neves".

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, infecções por Covid-19 foram relatadas em várias espécies ao redor do mundo. No entanto, com base em informações disponíveis até o momento, os cientistas acreditam que o risco de esses animais transmitirem o vírus para humanos ainda é baixo — ao contrário do que se verifica na transmissão de humanos para animais.

Fonte: R7

Justiça condena filhos de ex-deputada Flordelis por morte de pastor

O Tribunal do Júri de Niterói (RJ) condenou dois filhos da ex-deputada federal Flordelis pelo assassinato do pastor Anderson do Carmo. Flávio dos Santos Rodrigues, acusado de ter efetuado os disparos contra a vítima, foi sentenciado a 33 anos, dois meses e 20 dias de prisão em regime inicialmente fechado.

Ele foi condenado pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, porte ilegal de arma de fogo, uso de documento ideologicamente falso e associação criminosa armada.

Já Lucas Cezar dos Santos de Souza, acusado de ter sido o responsável por adquirir a arma do assassinato, foi condenado a sete anos e seis meses de prisão em regime inicialmente fechado, por homicídio triplamente qualificado.