Na última quinta-feira (27), o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, esteve em São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, marcando presença na inauguração da Ponte Rodrigo Cibele. Na ocasião, o presidente afirmou que o Brasil não vive um estado de normalidade e que, para preservar a liberdade ao povo brasileiro, conta com o auxílio dos militares.
Segundo Bolsonaro, o que o brasileiro quer é paz, progresso e liberdade, sendo que este último passaria pelos militares. De acordo com ele, são as forças armadas quem decidem, em qualquer nação do mundo, como o povo vive.
O presidente continuou, então, afirmando que ninguém estava ali para realizar discurso político, porém, ressaltou que todos somos seres políticos. “Se Deus deu essa missão para nós, vamos aproveitá-la no bom sentido”, disse ele.
Bolsonaro ainda acrescentou dizendo que tem conversado muito com o ministro da Defesa, o general Braga Netto, e que tem total certeza de que caso seja necessário, os militares agirão “dentro das quatro linhas da Constituição”.
Para ele, a liberdade do povo brasileiro estaria sendo ameaçada pelas medidas de restrição adotadas por governadores em seus respectivos estados a fim de combater o avança da pandemia do coronavírus.
Em outro trecho de seu discurso, o presidente ainda afirmou que a Amazônia ainda pertence ao Brasil devido à presença dos militares na região. “É um sacrifício viver longe do conforto dos grandes centros, mas todo mundo tem como dar um pouco de si pelo país”.
O presidente ainda aproveitou a oportunidade para citar as eleições de 2022. Segundo ele, quem realizar uma análise dos acontecimentos dos últimos 20 anos no Brasil não errará na escolha.
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